P1 Fisiologia II
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Qual a função das gap junctions na estrutura do miocárdio? | Permite uma rápida transferência de íons, diminuindo a resistência elétrica |
Quais as propriedades do coração? | Automatismo ou cronotropismo Contratillidade ou inotropismo Excitabilidade ou batmotropismo Condutibilidade ou dromotropismo *Relaxamento, distensibilidade ou iusitropismo |
Automatismo (Cronotropismo) | Número de batimentos por minuto (FC) Capacidade de o coração de gerar seus próprios estímulos elétricos |
Fatores que influenciam o automatismo: | Sistema nervoso autônomo, íons plasmáticos, temperatura e irrigação coronariana |
Caracterize o efeito cronotrópico positivo | SNA Simpático estimula a liberação de noradrenalina, que se liga aos receptores beta1-adrenérgicos = taquicardia |
Contratilidade (inotropismo) | É a propriedade do miocárdio de contrair-se, o que faz com que o coração funcione como um sincício Lei do tudo ou nada |
Excitabilidade (batmotropismo) | Propriedade do miocárdio em reagir quando estimulado. Cada uma das respostas às ativações regulares do marca-passo produz uma sístole cardíaca |
Condutibilidade (dromotropismo) | Refere-se à condução da atividade elétrica por todo o miocárdio |
Tecido excito-condutor | Nó sino-atrial → musculatura axial → feixes internodais → nó atrioventricular → feixe de His → fibras de Purkinje |
Relaxamento (lusitropismo ou distensibilidade) | Capacidade de relaxamento global do coração ao ser cessada sua estimulação elétrica e, em decorrência, terminado o processo de contração |
V ou F: O relaxamento do coração é um processo passivo | Falso Ativo, depende do gasto energético e de ações iônicas e enzimáticas específicas |
Funções dos vasos sanguíneos | Condução do sangue e estoque sanguíneo Formação e amortecimento de ondas de fluxo Adaptação biomecânica Sensorial: barorreceptores Atividade biossintética das células endoteliais e musculares Hemostase Transporte capilar de materiais Filtração particulada Funções regionais específicas |
Defina ciclo cardíaco | Conjunto de eventos relativo ao fluxo de sangue através do coração, que se repete ritmicamente a cada batimento cardíaco |
Como ocorre o retorno venoso para o coração? | Em exercício físico: o sangue é impulsionado pelo membro inferior para a caixa abdominal com as contrações musculares Em repouso: Expiração: diafragma relaxa e eleva, aumenta pressão na cavidade torácica e diminui na cavidade abdominal (membros inferiores → abdominal) Inspiração: diafragma contrai e abaixa, aumentando a pressão na cavidade abdominal e diminuindo na cavidade torácica (abdominal → torácica) |
Quais as fases do ciclo cardíaco? | 1. Enchimento ventricular ou diastólico 2. Sístole ventricular 3. Relaxamento isovolumétrico |
Enchimento ventricular | Sangue flui passivamente pelo átrio, pelas valvas AV abertas em direção aos ventrículos Contração atrial força o sangue remanescente (30%) nos átrios em direção aos ventrículos - válvulas semilunares estão fechadas e as válvulas AV estão abertas |
Sístole ventricular | A) Contração isovolumétrica: ventrículos contraem e as valvas AV se fecham b) Ejeção ventricular: aumento da pressão intraventricular força a abertura das valvas semilunares, e o sangue é ejetado dos ventrículos |
Relaxamento isovolumétrico | Ventrículos relaxam, que resulta na rápida diminuição da pressão ventricular, e o sangue sofre pequeno refluxo fechando as valvas semilunares |
Quais as causas dos sons das bulhas cardíacas? | 1ª bulha (TUM): fechamento das valvas AV 2ª bulha (TÁ): fechamento das válvulas semilunares |
Quais as causas do som dos sopros? | Fluxo turbulento e acelerado de sangue pela dificuldade de passagem pelo orifício estreitado (válvulas estenóticas) fluxo sanguíneo retrógrado pela incompetência da válvula em fechar |
Volume diastólico final (VDF): | Volume de enchimento total dos ventrículos (110-120 mL) |
Volume sistólico (VS): | Sangue que é ejetado dos ventrículos (70 mL) |
Volume sistólico final (VSF): | Sangue que sobra dentro dos ventrículos ao final da sístole (40-50 mL) |
Defina débito cardíaco | É o volume de sangue ejetado pelo coração a cada minuto DC = FC X VS (volume distólico) |
Fatores que afetam o débito cardíaco: | SNA simpático Aumento do retorno venoso Variação da PA Diminuição da FC Hipovolemia |
Ação do SNA simpático no débito cardíaco | Noradrenalina + receptores beta1-adrenérgicos: - células do marcapasso: aumento da frequência cardíaca - células do miocárdio (miócitos): aumento da força contrátil e volume sistólico |
Expressão da PA | PA = DC x RP (resistência periférica) |
Aumento do retorno venoso: | O volume adicional de sangue chegando aos ventrículos aumenta a pressão em suas cavidades mecanismo de Frank-Starling aumento do VS = aumento DC |
Pressão arterial elevada: | Constrição nos vasos sanguíneos Diminuição VS = diminuição DC Aumento da pós-carga |
Diminuição da frequência cardíaca: | Aumento do VS compensando a FC treinamento aeróbio |
Tipos de hipertrofia | Excêntrica: tanto as paredes do miocárdio quanto as câmaras cardíacas aumentam Concêntrica: paredes do VE aumentam (menor câmara). Ex. hipertensão arterial (a parede ventricular engrossa pelo esforço excessivo para vencer a resistência periférica). |
Hipovolemia | Baixa o VS, diminuindo a PA eleva a FC e mantém o débito cardíaco |
PA em células marcapasso | FASE 4: Espontaneamente o potencial de membrana muda e se despolariza abertura de canais de Na+ do tipo "funny" FASE 0: despolarização Em -60mV: abertura de canais de cálcio do tipo T (transient) Em -40mV: limiar para abertura de canais de cálcio do tipo L (low) FASE 3: repolarização Em +10 mV: abertura de canais de K+ voltagem-dependentes fechamento canais de cálcio + bombas iônicas e Na/K |
PA em células miocárdicas | FASE 4 Passagem de íons das células marcapasso para as miocárdicas pelas gap junctions = início da despolarização FASE 0: Despolarização rápida Em -85mV: abertura de canais rápidos de Na+ FASE 1: pico FASE 2: Platô Em +20mV: abertura de canais de K+ voltagem-dependentes Em +10 mV: abertura de canais de Ca++ voltagem-dependentes tipo L FASE 3: Repolarização Em 0mV: abertura de canais retificadores de K+ |
Ação da noradrenalina nas células marcapasso | Efeito cronotrópico positivo Receptores ß1-adrenérgicos acoplados a Gs + AMPc + PKA abertura de mais canais de cálcio e maior tempo de abertura dos canais = despolarização é mais rápida, facilitando o restante da sequência de potencial de ação = aumento da FC e aceleração da velocidade do potencial de ação |
Ação da acetilcolina nas células marcapasso | Efeito cronotrópico negativo Receptores M2 acoplados a Gi - AMPc - [Ca++] aumento da condutâncias dos canais de K+ = hiperpolarização, redução da FC |
Contração célula miocárdica (atividade mecânica) | Onda de despolarização se espalha pelas gap junctions Cálcio entra na célula miocárdica através dos canais voltagem-dependentes tipo L e sinaliza/liga-se ao receptor de rianodina (RyR) no retículo sarcoplasmático, ativando e abrindo os canais de cálcio Íons cálcio ligam-se à troponina C, deslocando a tropomiosina que recobre os sítios ativos da actina Ponte cruzada = contração muscular |
Relaxamento célula miocárdica | ATP se liga à cabeça da miosina e diminui a afinidade de ligação entre a cabeça da miosina e o sítio ativo da actina, quebrando a ponte cruzada Redução da concentração de cálcio do citosol - bombas de cálcio na membrana e retículo sarcoplasmático (SERCA) e trocador sódio-cálcio |
Pré-carga | É a tensão exercida na parede do ventrículo após a contração atrial Determina o grau de estiramento do sarcômero no final da diástole Quanto maior a pré-carga, maior será o volume sistólico |
Pós-carga | Resistência criada pelos vasos sanguíneos à ejeção ventricular de sangue É constituída pela resistência vascular periférica (RVP) e pela complacência arterial Quanto maior a pós-carga, menor o volume sistólico |
Complete: O eletrocardiograma não mede o _________ mas depende das despolarizações e repolarizações que ocorrem | Potencial de ação |
Padronização do ECG: | Paciente deve estar em repouso deitado em decúbito dorsal Registro: velocidade 25 mm/s Ganho (amplificação): 1 mV/cm Portanto, cada mm de registro corresponde a 40 ms e amplitude de 0,1 mV |
A onda P coincide com a | Despolarização atrial |
Intervalo PR (isoelétrico): | Vai do início da onda P ao começo do complexo QRS período entre o término da despolarização atrial e o início da despolarização ventricular |
Aumento do intervalo PR pode indicar | Bloqueio parcial da condução no nó AV (BAV) ou no feixe de His |
Complexo Q-R-S: | Despolarização ventricular |
Onda T: | Coincide com repolarização ventricular |