NÚMERO MÉDIO DE IVAS POR ANO NA CRIANÇA? | 1. ATÉ 10 IVAS NO ANO, PRINCIPALMENTE SE FREQUENTA CRECHE |
RESFRIADO COMUM | 1. AUTOLIMITADO - PRINCIP RINOVIRUS - INCUB 2/5 DIAS - NO RESF COMUM, PRINCIPAL VIA DE TRANSMISSÃO É CONTATO DIRETO
2. SINT GERAIS > FEBRE ATÉ 03 DIAS; CEFALEIA; MIALGIA > POSTERIORM CONGESTÃO NASAL, ESPIRROS, CORIZA COM PICO EM 03-06 DIAS DO INÍCIO
3. CORIZA COMEÇA HIALINA > PURULENTA > HIALINA C/ RESOLUÇÃO ESPONTANEA EM 10 DIAS
4. TOSSE SECA > PRODUTIVA > SECA, QUE RESOLVE EM ATÉ 15 DIAS
5. ANTITÉRMICOS + INALAÇÃO COM SF + TOALETE NASAL ( NÃO USAR AAS - RÍSCO DE SINDROME DE REYE SE CRIANÇA EM USO DE AAS E VÍRUS FOR INFLUENZA ) - JAMAIS USAR DESCONGESTIONANTE NASAL EM < 5 ANOS |
INTOXICAÇÃO POR NAFAZOLINA | 1. BRADICARDIA
2. HIPOTERMIA
3. SONOLÊNCIA
- OFERECE APENAS SUPORTE PARA CRIANÇA; ATÉ DEPURAR A MEDICAÇÃO |
SINUSITE BACTERIANA | SINUSITE = ACOMETIMENTO DE CAVIDADES DE SEIO NASAL
RINOSSINUSITE = ACOMETIMENTO TAMBÉM DE MUCOSAS NASAIS
1. MAIORIA É VIRAL > 5/10% CASOS PODEM EVOLUIR COM BACTERIANA PRINCIP EM IDADE 4-7 ANOS; CRECHE; TABAG PASSIVO; FATORES ANATOMICOS ( DESVIO DE SEPTO; ADENOIDE )
2. PENSAR NA BACTERIANA QUANDO > SINTOMAS INICIAIS DE RESF COMUM PERSISTEM > 10 DIAS ou CASO HAJA PIORA SÚBITA DOS SINTOMAS EM MOMENTO QUE VINHA MELHORANDO > PIORA DA CORIZA; PIORA DA TOSSE; FEBRE ALTA; PIORA DA CEFALEIA ou SINTOMAS GRAVES DESDE INÍCIO, FEBRE >= 39 GRAUS C; CORIZA PURULENTA LOGO AO INÍCIO; POR PELO MENOS -3 DIAS
3. O DG É CLÍNICO, BASEADO NAS SITUAÇÕES ACIMA CITADAS - NÃO PRECISA DE RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE!! ( PODEM ALTERAR MESMO EM QUADRO VIRAL BENIGNO ) |
EVOLUÇÃO DE UMA SINUSITE VIRAL > BACTERIANA - FISIOPATOLOGICAMENTE | 1. VIRAL INICIALMENTE > OBSTRUÇÃO ÓSTIO PARANASAL; DISFUNÇÃO CILICIAR E ESPESSAMENTO DO MUCO > DIMINUEM CLEARANCE CILIAR
2. FAVORECEM EM SEGUNDO MOMENTO > INFECÇÃO DA CAVIDADE, EM ORDEM:
- STREPTOCOCO PNEUMONIAE
- MORAXELLA CATARRHALIS
- HAEMOPHILUS INFLUENZAE
- STAPHYLO AUREUS - MAIS EM COMPLICAÇÕES PELA SINUSITE; ASSIM COMO ANAERÓBIOS |
QUANDO INDICAR TC OU RNM NA SINUSITE? | 1. SE HÁ SUSPEITA DE COMPLICAÇÕES DA DOENÇA
2. SE HÁ PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS APESAR DE TTO CORRETO
3. SE HÁ RECORRÊNCIA DAD SINUSITE |
TRATAMENTO SINUSITE | 1. SE DG APENAS POR PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS > OBSERVAÇÃO POR 03 DIAS APENAS COM TOALETE NASAL
2. SE DG POR PIORA DOS SINTOMAS; SINTOMAS GRAVES; USO DE ATB < 4 SEMANAS; COMORBIDADES; COMPLICAÇÕES
3. P/ PNEUMOCO SENSÍVEL > AMOXACILINA 50MG/KG/DIA
- SE FATORES RISCO RESISTÊNCIA > AMOXACILINA 90MG/KG/DIA
- HAEMÓFILOS E MORAXELLA - AMOXACILINA + CLAVU - 50MG/KG/DIA
- SE ALÉRGICO A PENICILINA S/ ANAFLIAXIA > CEFUROXIMA
- SE ANAFILAXIA OU ALERGIA A CEFALOSPORINA TBM > CLARITROMICINA
- SE INTOLERANTE POR VIA ORAL - CEFTRIAXONA IM |
FORMAS DE IDENTIFICAR RESISTÊNCIA BACTERIANA | 1. AUSÊNCIA DE MELHORA OU PIORA DE SINTOMAS COM 72 HORAS DE ATB
2. PRESENÇA DE FATORES DE RISCO:
- FREQUENTEM CRECHE
- < 2 ANOS
- USO DE ATB RECENTE
- VACINAÇÃO ANTIPNEUMO OU ANTI HEMOPHI NÃO COMPLETA
- INTERNADOS RECENTEMENTE |
ADJUVANTES POSSÍVEIS DE SEREM USADOS NO TTO DE SINUSITE NA CRIANÇA? | 1. CORTICOIDE NASAL
2. TOALETE NASAL |
COMPLICAÇÕES DA SINUSITE | 1. ORBITÁRIAS > CELULITE PERI-ORBITÁRIA ( COMPLICAÇÃO MAIS COMUM DA SINSUSITE ) ; INTRA-ORBITÁRIA; ABSCESSO ORBITÁRIO; TROMBOSE DE SEIO CAVERNOSO
2. CELI PERI ORB > MAIS EM < 5 ANOS, COM ACOMETIMENTO DE SEIO ETMOIDAL > INTERNAR E AUMENTAR O ESPECTRO ( AMOXI COM CLAVU OU CEFUROXIMA )
3. SUSPEITAR DE INTRA SE > SURGEM SINTOMAS OCULARES NOVOS - DIPLOPIA; BORRAMENTO; PROPTOSE; ALTERAÇÃO DE REFLEXO; QUEMOSE > TC CRÂNIO E ÓRBITAS; CEFUROXIMA EV; INTERNAR > OFTALMO E OTORRINO |
OMA | 1. FREQUENTE COMO COMPLICAÇÃO DE RESFRIADO COMUM - PRINCIPALMENTE EM PRÉ-ESCOLARES COM PICO EM 6-12 MESES DE VIDA
2. ANATOMIA TUBA EUSTÁQUIO NOS LACTENTES > MAIS CURTA E MAIS HORIZONTALIZADA > DIFICULTA DRENAGEM DE ORELHA MÉDIA + DIMINUIÇÃO DO CLEARANCE CILIAR PRÓPRIO DO RESFRIADO
3. INICIALMENTE, A ETIOLOGIA COSTUMA SER VIRAL! COM O ACÚMULO DE SECREÇÃO FACILITA A INFECÇÃO > PNEUMOCOCO; M. CATARRHALIS; H. INFLEUNZAE
4. CLÍNICA DE RESFRIADO COMUM INICIALMENTE > EVOLUI C/ OTALGIA; SE LACENTES = MANIPULAÇÃO EXCESSIVA DA ORELINHA > PERSISTÊNCIA DA FEBRE |
DG DE OMA | 1. CLÍNICA + OBRITAGORIAMENTE OTOSCOPIA:
- EFUSÃO DA ORELHA MÉDICA > ABAULAMENTO DE MT; OPACIDADE DE MT; NÍVEL LÍQUIDO NA ORELHA MÉDIA; OTORREIA
2. SINAIS DE INFLAMAÇÃO > HIPEREMIA DA MT; OTALGIA
É A UNIÃO DE SINAIS DE EFUSÃO DA ORELHA MÉDIA + INFLAMAÇÃO > APENAS HIPEREMIA DE MT OU APENAS OTALGIA NÃO DÃO SINTOMAS |
OMA RECORRENTE | 1. PELO MENOS 03 OTITES NOS ÚLTIMOS 06 MESES ou
2. 04 OTITES NO ÚLTIMO ANO
PRINCIPALMENTE > MENINOS; TABAGISMO PASSIVO; MAMADEIRA DEITADO; FREQUENTAR CRECHE |
TRATAMENTO DA OMA | 1. DEPENDE DE IDADE; LATERALIDADE DA OMA E GRAVIDADE DOS SINTOMAS
2. ENTENDE-SE POR GRAVE : 1. OTORREIA / 2. OTALGIA MODERADA ou GRAVE / 3. OTALGIA > 48 HORAS / 4. FEBRE >= 39 GRAUS C
3. > 6 MESES; UNILATERAL E SEM GRAVIDADE > PERMITE APENAS OBSERVAÇÃO COM SINTOMÁTICOS POR 2-3 DIAS > SE MANTIVER SINTOMAS = ANTIBIÓTICO
> 6 MESES A 2 ANOS - SE BILATERAL S/ GRAVIDADE = ATB
> 2 ANOS E BILATERAL S/ GRAVIDADE = OBSERVAÇÃO
- AMOXACILINA 50MG/KG/DIA PRIMEIRA OPÇÃO / SE FALHA SEGUE COMO EM SINUSITE |
SITUAÇÕES ONDE OMA INDICA ATB IMEDIATO | 1. SE OMA EM < 6 MESES = ATB IMEDIATO; INDEPEND DE LATERALIDADE OU GRAVIDADE
2. SE SINTOMAS GRAVES = INDEPENDENTE DE IDADE OU LATERALIDADE
3. SE IMUNODEFICIÊNCIA
4. SE USO DE IMPLANTES COCLEARES |
DURAÇÃO DO TTO DE OMA E COMPLICAÇÕES | < 2 ANOS OU SINT GRAVES = 10 DIAS
> 2 ANOS E SINT NÃO GRAVES = 5/7 DIAS
SE USANDO CEFTRIAXONE = 3 DIAS
- COMPLIC + COMUM = MASTOIDITE AGUDA - DOR E EDEMA RETROAURICULAR COM PROTRUSÃO DE PAVILHÃO AURICULAR > INTERNAR + TC DE CRÃNIO + ATB EV + CIRURGIA |
FARINGOAMIGDALITE | 1. PRINCIPAL CAUSA DE FARINGITE BACTERIANA NA PEDIATRIA - STREPTOCOCO BETA HEMOLITICO DO GRUPO A - PODE SER SÓ COLONIZADOR OU LEVAR À FARINGITE BACTERIANA AGUDA
2. CRIANÇAS 5-11 ANOS; MUITO RARA EM < 3 ANOS
3. FEBRE; ODINOFAGIA; EXANTEMA ESCARLATINIFORME; PETÉQUIAS EM PALATO; EXSUDATO FARÍNGEO; LINFADENOPATIA CERVICAL; LINFADENITE MESENTÉRICA
4. SE SUSPEITA É NECESSÁRIO FAZER DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO - STREP TEST ( RÁPIDO ); CULTURA OROFARINGE ( PADRÃO-OURO) |
TTO FARINGOAMIGDALITE | 1. AMOXACILINA VO POR 10 DIAS
2. PENICILINA BENZATINA IM EM DOSE ÚNICA
3. MACROLÍDEOS > CASO HAJA ALERGIA A PENICILINA
SINTOMAS MELHORARIAM SOZINHOS > MAS A ATB É IMPORTANTE POR: 1. CESSAR TRANSMISSÃO EM 24 HORAS; 2. SINTOMAS DIMINUEM PARA 3-4 DIAS; 3.EVITA COMPLICAÇÕES DA DOENÇA |
COMPLICAÇÕES DA FARINGOAMIDAGLITE | NÃO SUPURATIVAS: - FEBRE REUMÁTICA - PREVENÍVEL COM ATB
-GN PÓS-ESTREPTOCÓCICA - NÃO PREVENÍVEL COM ATB ( CEPA NEFRITOGÊNICA )
SUPURATIVAS: ABSCESSO PERITONSILAR - MAIS EM ADOLESCENTES; EVOLUEM COM DISFAGIA E SIALORREIA; ALTERAÇÃO DA VOZ ( DISFONIA ) > DESVIO DE ÚVULA CONTRALATERAL E LINFADENOPATIA CERVICAL ( GERALMENTE É POLIMICROBIANO = TEM QUE DRENAR )
ABSCESSO RETROFARÍNGEO - INFECÇÃO DA BASE DO CRÂNIO ATÉ MEDIASTINO POSTERIOR:
- < 5 ANOS; DOR E MASSA CERVICAL; MENINGISMO; ESTRIDOR E MAL ESTADO GERAL > T CERVICAL; ATB EV E DRENAGEM CIÚRGICA |
FARINGITE AGUDA | FARINGITES VIRAIS:
1. RINOVIRUS, VSR, PARAINFLUENZA > INVERNO
2. COXSACKIEVIRUS > VERÃO
3. ESPEIN BARR
- CURSA COM SINTOMAS INESPECÍFICOS DE INFECÇÃO, MAS ALGUNS MAIS ESPECÍFICOS COMO TOSSE, CORIZA NASAL, CONJUNTIVITE, ROUQUIDÃO, DIARREIA, VESÍCULAS DE OROFARINGE
- ADENOVIRUS PODE FAZER FEBRE MAIS ALTA, COM CONJUNTIVITE E EXSUDATO DE AMÍGDALAS > FEBRE FARINGOCONJUNTIVAL
- NAS VIRAIS > ANTI-TÉRMICOS; AINES; ANESTÉSICOS TÓPICOS |
SÍNDROME PFAPA | 1. SEMPRE PENSAR EM CASOS RECORRENTES DE FARINGITES
2. < 5 ANOS / ETIOLOGIA DESCONHECIDA / AUTOLIMTADA ATÉ 10-12 ANOS
PF - PERIODIC FEVER - 3/7 DIAS
A - AFTOSIS STOMATITIS
P -PHARINGITIS
A - LINFADENITE CERVICAL
A CADA 2 a 12 SEMANAS - SÍNDROME INFLAMATÓRIA MAIS COMUM DA INFÂNCIA - DG DE EXCLUSÃO; DEVE ESTAR COM CRESCIM E DESENVOLV NORMAIS - PREDNISONA DE 3/5 DIAS |
SÍNDROME DO CRUPE | 1. É UM GRUPO DE DOENÇAS; VARIA A LOCALIZAÇÃO E A ETIOLOGIA:
- COMUM ENTRE ELAS É = OBSTRUÇÃO DE VAS + ESTRIDOR INSPIRATÓRIO
- SE LARINGITE ASSOCIADA - ROUQUIDÃO E TOSSE LADRANTE
- SE LARINGOTRAQUEÍTE - DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
2. + COMUM DO GRUPO DE DOENÇAS > LARINGOTRAQUEITE VIRAL > CAUSADA PELO PARA INFLUENZA |
LARINGITE ESTRUDULOSA | 1. TAMBÉM DITA CRUPE ESPASMÓDICA
2. MENINOS; 1-3 ANOS; HISTÓRICA DE ATOPIA
3. SUBITAMENTE COMEÇA ESTRIDOR; TOSSE METÁLICA; DESCONFORTO RESPIRATÓRIO > RESOLUÇÃO ESPONTÂNEA |
TRAQUEÍTE BACTERIANA | 1. MENINOS; < 6 ANOS; STAPHYLO AUREUS COMO AGENTE ETIOLÓGICO PRINCIPAL
2. É INFECÇÃO DIRETA DE MUCOSA DA TRAQUEIA > MUCOSAS ADERENTES QUE LEVAM A OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA
3. FEBRE, ESTRIDOR, INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA; EXSUDATO PURULENTO À LARINGOSCOPIA
4. ADMISSÃO EM UTI + IOT + ANTIBIÓTICO EV |
SUPRAGLOTITE | 1. DG DIFERENCIAL COM TRAQUEÍTE BACTERIANA
2. GERALMENTE PELO HAEMOPHILUS INFLUENZAE B - ATUALMENTE MAIS POR PYOGENES E AUREUS
3. INFECÇÃO DIRETA DA SUPRAGLOTE > DISFAGIA; ENGASGO E INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA > PACIENTE ASSUME POSIÇÃO DO TRIPÉ
4. ADMISSÃO UTI; IOT; ATB EV
5. SINAL CLÁSSICO DE EPIGLOTE EM DEDO DE LUVA NO RX CERVICAL LATERAL ( DEPOIS DE RESOLVIDA EMERGÊNCIA ) |
CRUPE VIRAL | 1. LARINGOTRAQUEÍTE VIRAL - 95% CASOS DE ESTRIDOR NO PS
2. MAIS EM MENINOS; PICO EM 18 MESES DE VIDA - CAUSADA PRINCIPALMENTE POR PARAINFLUENZA
3. PRÓDROMO DE FEBRE, TOSSE, CORIZA QUE EVOLUI COM TOSSE LADRANTE; ROUQUIDÃO; ESTRIDOR INSPIRATÓRIO QUE PIORA COM AGITAÇÃO OU CHORO - INCOMUM LEVAR A HIPOXEMIA
4. DG CLÍNICO SEM EXAMES COMPLEMENTARES
5. ACHADO TÍPICO = SINAL DA TORRE DE IGREJA > ESTREITAMENTO SUBGLÓTICO NA RADIOGRAFIA - MAS NORMAL EM ATÉ 50% CASOS |
TRATAMENTO CRUPE VIRAL | 1. LEVE - SEM ESTRIDOR EM REPOUSO > DEXA DOSE ÚNICA OU PREDNISONA POR 05 DIAS E ALTA
2. MODERADA - ESTRIDO OU RETRAÇÕES EM REPOUSO - DEXA IM + INALAÇÃO COM ADRENALINA - O2 SE CIANOSE - OBSERVAR POR 4 HORAS
3. GRAVE - AGITAÇÃO OU LETARGIA - DEXA IM DU + INALAÇÃO COM ADRENALINA + O2 E CONSIDERAR IOT ( 0,5mm MENOR DO QUE PARA IDADE ) > ADMISSÃO EM UTI
SE NÃO RESPONDE, CONSIDERAR TRAQUEÍTE BACTERIANA OU SUPRAGLOTITE // CONSIDERAR TAMBÉM ASPIRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO |