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level: Epilepsia e Convulsão

Questions and Answers List

level questions: Epilepsia e Convulsão

QuestionAnswer
DEFINIÇÃO ESTADO DE MAL EPILÉPTICO1. RECOMENDAÇÕES RECENTES: CRISES > 05 MINUTOS - RISCO DE PERSISTÊNCIA E COMPLICAÇÕES 2. CRISE CONVULSIVA = EMERGÊNCIA / MOV + GLICEMIA CAPILAR ( SEMPRE IDENTIFICAR E CORRIGIR HIPOGLICEMIA ) 3.1a LINHA = BZD > MIDAZOLAM E LORAZEPAM - REPETIDOS ATÉ 03 VEZES #DROGA DE ESCOLHA NO PERIODO NEONATAL = FENOBARBITAL
MANEJO DA CRISE CONVULSIVA1. BZD - PODENDO REPETIR DOSE ATÉ 3 VEZES - PREFERÊNCIA POR EV ( SE NÃO CONSEGUIR EV - POSSO TENTAR RETAL; SE LORAZEPAM *MIDA PODE SER IM // DIAZEPAM PODE SER RETAL 2. REFRATÁRIO BZD > 2a LINHA > FENITÓINA; FENOBARBITAL; VALPROATO - ATAQUE + MANUTENÇÃO ( 02 DOSES ) 3. REFRATÁRIO ( CLASSIFICA EME REFRATÁRIO ) > SEQUÊNCIA RÁPIDA + IOT > UTI P/ INFUSÃO CONTÍNUA ( MIDAZ; TIOPENTAL; PROPOFOL )
QUANDO SOLICITAR EXAMES1. DEPENDENTE DE HISTÓRIA CLÍNICA - EXEMPLO: * CONVULSÃO + FEBRE ( INVESTIGAR FEBRE ) *JÁ USAVA REMÉDIO ANTES - PESQUISAR DOSAGEM SÉRICA * LACTENTE PRÉVIO SAUDÁVEL - PESQUISAR METABOLISMO *USO DE ATB AO MOMENTO DA CRISE - MASCARA SINTOMAS DE MENINGITE 2. SÓ COLHER LCR > SE SINAL DE IRRIT MENÍNGEA; SE PACIENTE NEONATO; SINAIS DE TOXEMIA; PÓS-ICTAL PROLONGADO; PERSISTÊNCIA DA ALT DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA MESMO CESSADA CRISE
EXAMES DE NEUROIMAGEM1. SE TRAUMA 2. SE DOENÇA PRÉVIA DE SNC 3. HISTÓRIA DE DILAT VENTRICULAR OU VÁLVULAS 4. CRISE FOCAL 5. SUSPEITA DE HIC 6. COMORBIDADES IMPORTANTES - FALCIFORME; NEFRÓTICO. IMUNOSSUP; DOENÇA HEMORRÁGICA
CONVULSÃO FEBRIL1. BENIGNA DA INFÂNCIA EM CRIANÇAS > 1 MÊS; COM MAIOR INCIDENCIA EM 6 MESES - 5 ANOS / PICO EM 14/18 MESES 2. POR DOENÇA FEBRIL AGUDA; SEM INFECÇÃO DE SNC OU DISTÚRBIO METABÓLICO 3. IMATURIDADE SNC ( SUSCETÍVEL ); PODE TER HERANÇA FAMILIAR ( SE PRIMEIRO GRAU ); *GERALMENTE INÍCIO DOENÇA AGUDA FEBRIL - GERALMENTE VIRAL
CLASSIFICAÇÃO CONVULSÃO FEBRIL1. SIMPLES: * TONICO CLONICA GENERALIZADA; DURA < 15 MINUTOS; SONOLÊNCIA BREVE PÓS-ICTAL; SEM RECORRÊNCIA; BAIXO RISCO DE EVOLUIR PARA EPILEPSIA 2. COMPLEXA: *CRISE FOCAL; > 15 MINUTOS; SONOLÊNCIA PERSISTENTE OU DÉFICIT FOCAL NO PÓS-ICTAL; CRISES REPETIDAS EM 24 HORAS; MAIOR RISCO DE EPILEPSIA
FATORES DE RISCO DE RECORRÊNCIA1. CRISE FEBRIL COMPLEXA 2. TEMPERATURA BAIXA DURANTE CRISE 3. IDADE DA PRIMEIRA CRISE < 01 ANO 4. SEXO MASCULINO 5. ANTECEDENTE FAMILIAR RISCO DE 30% DE RECORRENCIA DAS CRISES
FATORES DE RISCO PARA EPILEPSIA1. CRISE FEBRIL É COMPLEXA 2. CRISE É RECORRENTE 3. JÁ TEM DOENÇA DE SNC 4. JÁ TEM DOENÇA NEUROLÓGICA 5. JÁ TEM ANTECEDENTE FAMILIAR
EXAMES COMPLEMENTARES CRISE FEBRIL1. INVESTIGAR A FEBRE 3. EXAMES DE IMAGEM E LCR NÃO SÃO ROTINA - LEMBRAR DAS INDICAÇOES
TRATAMENTO CRISE CONVULSIVA FEBRIL1. MANEJAR A CRISE DA MANEIRA NORMAL - LEMBRAR QUE A MAIORIA É CRISE SIMPLES E NÃO CHEGAM CONVULSIONANDO NO PS 2. ORIENTAÇÃO FAMILIAR - PROGNÓSTICO É BOM; PODE RECORRER; ANTITÉRMICO SE FEBRE 3. PROFILAXIA SECUNDÁRIA DA CRISE: * INDICAR SE A CRISE FOI COMPLEXA; SE HÁ FATORES PARA RECORRÊNCIA; SE HÁ FATORES PARA EPILEPSIA *USO CONTÍNUO DE FENOBARB OU VALPROATO *USO INTERMITENTE DE BZD - COMEÇA COM DOENÇA FEBRIL AGUDA E MANTÉM ATÉ 24 HRAS DO ÚLTIMO PICO DA FEBRE