INDICAR CIRURGIA | *REVER DG > TEM REALMENTE CLÍNICA COMPATÍVEL, ESOFAGITE EROSIVA, ÍNDICE DE DeMeester, IMPENDACIOMETRIA (PhMETRIA)
*TRATAMENTO FOI ADEQUADO ? - PACIENTE DEVE ESTAR 100% EM TRATAMENTO COMPORTAMENTAL E CLÍNICO
*DA PARTE CLÍNICA > APESAR DO TTO CORRETO, FICA REFRATÁRIO, SE HÁ FALHA DO TRATAMENTO OU SE A ADESÃO É MUITO DIFÍCIL
*PACIENTE QUE USA IBP E NÃO RESPONDE NADA - INVESTIGAR DG SE ESTÁ CORRETO |
INDICAÇÃO DE CIRURGIA EM RELAÇÃO AO REFLUXO | 1. REFLUXOS QUE TEM MUITO VOLUME - CAUSAM ASPIRAÇÃO
* INDICO EM LOS ANGELES C E D
*ESTENOSE DE ESÔFAGO
*BARRET
#TODA INDICAÇÃO DE CIRURGIA EM DRGE É RELATIVA |
EXAME PRÉ-CIRÚRGICO SEMPRE | 1. MANOMETRIA ESOFÁGICA - INVESTIGAR SE O ESOFAGO ESTÁ COM PERISTALSE E CONTRATILIDADE NORMAL
#ORIENTA A TÉCNICA CIRÚRGICA - EXAME OBRIGATÓRIO NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO |
CIRURGIAS QUE PODEM SER UTILIZADAS | 1. PADRÃO = FUNDOPLICATURA A NISSEN - VÁLVULA ANTIRREFLUXO - 360 GRAUS, USANDO O FUNDO GÁSTRICO, 3-5cm, LIBERA OS VASOS BREVES PARA PODER USAR A PAREDE POSTERIOR
JUNTO DISSO > HIATOPLASTIA E SE NECESSÁRIO PODE FAZER PILOROPLASTIA
2. FUNDOPLICATURAS PARCIAIS - VÁLVULA < 360 GRAUS - INDICADA QUANDO MANOMETRIA MOSTRA HIPOMOTILIDADE ESOFÁGICA |
NOMENCLATURAS | 1. FUNDOPLICATURA A DOR - 270 GRAUS ANTERIOR
2. LIND - TOUPET - 270-300 GRAUS POSTERIOR
3. ROSSETI - 360 GRAUS SEM LIGAR OS VASOS BREVES
#PRA QUEM TA COM DOR DE COTOVELO BOTA A MÃO NO TOPETE |
COMPLICAÇÕES INTRAOPERATÓRIAS | 1. PNEUMOTÓRAX - PNEUMOTÓRAX DE CO2 - DISSIPA COM FACILIDADE - RARAMENTE PRECISA DRENAR; MÁXIMO UMA PUNÇÃO
2. SANGRAMENTO - LESÃO VASCULAR DIRETA - RAMOS DA GÁSTRICA ESQUERDA > PODE SAIR ARTÉRIA HEPÁTICA VARIANTE // VASOS BREVES- FLOPPY NISSEN - LIBERA OS BREVES P/ MOBILIZAR FUNDO GÁSTRICO - RESOLVE COM HEMOSTASIA |
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS | 1. PSEUDOACALÁSIA - DISFAGIA PÓS OP; VÁLVULA APERTADA, HIATO APERTADO, VÁLVULA COM O CORPO ( ESTÔMAGO EM AMPULHETA ) - IMPEDE O FLUXO - TREINAMENTO ADEQUADO E TÉCNICA ADEQUADA
- PODE TER DISFAGIA POR HIPOMOTILIDADE ESOFÁGICA MAS FEZ VÁLVULA 360 GRAUS
- OU DG ESTÁ ERRADO E PACIENTE TEM DE FATO ACALÁSIA - CARDIOMIOTOMIA ERA O TTO CORRETO |
SÍNDROME BOLHA GASOSA | 1. EMPACHAMENTO PÓS OPERATÓRIO - PÓS PRANDIAL, PACIENTE COM SACIEDADE PRECOCE
#DEVIDO A GASTROPARESIA DE BASE
#PROMOVER ADEQUADO ESVAZIAMENTO GÁSTRICO
PODE SER COM MEDICAMENTO OU PILOROPLASTIA |
HÉRNIA AGUDA | 1. DOR TORÁCICA IMPORTANTE - PÓS VOMITOS, PÓS VALSALVA
#PACIENTE EM PÓS OP - FAZ ESFORÇO DE VOMITO - HERNIA AGUDA DA VÁLVULA ANTIREFLUXO PARA DENTRO DO TÓRAX - É UMA HÉRNIA ENCARCERADA QUE PODE ESTRANGULAR = REOPERAÇÃO DE URGÊNCIA |
HÉRNIA HIATAL | 1. HÉRNIA DO ESÔFAGO, DO ESTÔMAGO - ATRAVÉS DO HIATO DIAFRAGMÁTICO
I - DESLIZAMENTO - DESLIZ DA TRANSIÇÃO ESOFAGOGÁST
II - ROLAMENTO - FUNDO GÁSTRICO HERNIA PARA O TÓRAX
III - MISTA - TRANSIÇÃO E FUNDO GÁSTRICO
IV - COMPLEXA - TODO O ESTÔMAGO, OUTRAS VÍSCERAS
# II, III, IV = PARAESOFÁGICAS |
HÉRNIA HIATAL TIPO I | MAIS COMUM - LINHA Z DA TRANSIÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA DESENCONTRANDO NO PINÇAMENTO DIAFRAGMÁTICO
PACIENTE PODE SER ASSINTOMÁTICO, SE SINTOMA = DRGE // PERDE O MECANISMO ANTIRREFLUXO
#DG = EDA QUE VAI SUSPEITAR // ESOFAGOGRAMA FIRMA O DIAGNÓSTICO
#MANEJO EXATAMENTE IGUAL DRGE |
II, III, IV | 1. PARAESOFÁGICAS:
#QUADRO CLÍNICO PODE SER DE DRGE - MAS PREDOMINAM SINTOMAS MECÂNICOS = SENSAÇÃO DE PESO, DOR
#EDA NEM SEMPRE SUSPEITA // ESOFAGOGRAMA = DG E TAMBÉM SUSPEITA, NEM SEMPRE IDENTIFICA // TC = DG E PLANEJAMENTO
#TRATAMENTO SEMPRE CIRÚRGICO - PADRÃO É HIATOPLASTIA E FUNDOPLICATURA A DEPENDER DA MANOMETRIA |