REVISÃO SISTEMÁTICA | 1. A PARTIR DE UMA PERGUNTA - REVISA A LITERATURA - FORMULA NOVA PERGUNTA
2. MELHOR NÍVEL DE EVIDÊNCIA - PODE SER COM OU S/ METANÁLISE - SE HÁ METANÁLISE CLASSIFICA-SE COMO QUALITATIVA - ESTUDA TODOS E MOSTRA O QUE É REAL - EVITA VIÉS DE SELEÇÃO E PUBLICAÇÃO |
METANÁLISE | A METANÁLISE DA VALOR A REVISÃO SISTEMÁTICA - GERA RESULTADOS; A ESTATÍSTICA ATRIBUI A FORMA QUANTITATIVA - POR ISSO UTILIZA-SE ECs CONTROLADOS E RANDOMIZADOS - CONCLUSÃO ÚNICA COM REPRESENTAÇÃO GRÁFICA = FOREST PLOT |
ANALISANDO O FOREST PLOT | A ESQUERDA - ESTUDOS
A DIREITA - RESULTADOS INDIVIDUAIS DE CADA ESTUDO
EMBAIXO - MEDIDA ASSOCIATIVA - RISCO RELATIVO ( ou OUTRA MEDIDA ASSOCIADA )
A LINHA CENTRAL = EFEITO ZERO ( FICA NO NÚMERO 1 - SE PASSA PELO 01 NÃO HÁ NENHUM EFEITO ) - TODAS AS ESQUERDA SÃO RR < 1 = PROTETIVAS; RR > 1 MEDIDAS ASSOCIADAS
O TAMNHO DS QUADRADINHOS REPRESENTA O PESO DO ESTUDO - E SUAS PERNINHAS ( LINHAS DO QUADRADO - SÃO OS INTERVALOS DE CONFIANÇA - QUANTO MENOR; MAIS CONFIÁVEIS O ESTUDO
DIAMANTE = CONDENSAÇÃO DE TODOS RESULTADOS - QUANTO MAIOR = MELHOR A METANÁLISE |
ESTUDOS SECCIONAIS ou DE PREVALÊNCIA | 1. DESCREVEM ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO - OBJETIVO DE ANALISAR DOENÇAS ( SEXO, ETNIA, RENDA, ETC) - CAPTA UM MOMENTO ÚNICO, ´´UMA FOTOGRAFIA INDIVIDUAL``
2. ESTUDOS SECCIONAIS LEVANTAM HIPÓTESES - POR ISSO, SÃO BONS ÀS POLIT PUBLICAS |
ESTUDOS ECOLÓGICOS | 1. UMA FOTOGRAFIA DE UM AGREGADO - OBSERVACIONAL
2. GERA MEDIDAS AGREGADAS - CONSEGUE DIZER TAXA DE INCIDÊNCIA E MORTALIDADE NESSE GRUPO ( EXEMPLO : 5/1000 HABITANTES )
3. CONSEGUE AVALIAR MEDIDAS FEITAS PELAS HIPÓTESES GERADAS PELOS ESTUDOS SECCIONAIS, POR EXEMPLO
4. BAIXO CUSTO; FÁCIL DE SER FEITO - VIÉS ECOLÓGICO = IMAGINAR QUE A GENERALIZAÇÃO É IGUAL A INDIVIDUALIZAÇÃO |
COORTE | 1. LONGITUDINAL - ACOMPANHA AO LONGO DO TEMPO - 02 GRUPOS E OBSERVA AO DECORRER DE UM TEMPO
2. AO FINAL; A PARTIR DE UM FR > AVALIA INCIDÊNCIA; DESFECHO DE DOENÇA
3. PESQUISA ALÉM DE FATORES DE RISCO; PROGNÓSTICO DE UMA DOENÇA
4. PODE SER PROSPECTIVA E PODE SER HISTÓRICA ( RETROSPECTIVA )
5. ALTO CUSTO; VIÉS DE CONFUSÃO / PERDA; RUIM P/ DOENÇAS RARAS POIS ACOMPANHA POR UM BOM TEMPO |
CASO - CONTROLE | 1. ANALISA OBSERVANDO O PASSADO - PARTE DA DOENÇA E OBSERVA OS FATORES DE RISCO PASSADOS
2. NECESSITA DE CUIDADO DE SELEÇÃO - CARACTERÍSTICAS PARECIDAS P/ EVITAR CONFUNDIMENTO = PAREAMENTO
3. BOM P/ DOENÇA RARA ( POIS PARTE DA DOENÇA > FR ); RESULTADO RÁPIDO
4. MUITO VIÉS DE MEMÓRIA |
RR E OR | 1. MEDIDAS DE PROBABILIDADE - RR = RISCO NA POPULAÇÃO / OR = RISCO ENTRE GRUPOS
2. DE MANEIRA GERAL; COMPARAM EXPOSTOS COM NÃO EXPOSTOS
3. RR - INCIDÊNCIA DO TOTAL/ OR - INCIDÊNCIA EM PROPORCIONALIDADE (ENTRE GRUPOS )
4. RR ou OD < 1 = PROTEÇÃO; = 1 NADA; >1 RISCO - IC DE 95% = 95% DAS VEZES O MESMO DESFECHO SERÁ OBTIDO |
DERIVAÇÕES DE RR E OR | RISCO ATRIBUÍVEL = INCID EXP - INCID N EXP
REDUÇÃO RISCO ABSOLUTO (RRA) = RISCO ABS EXP - RISCO ABS N EXP
NNT ( NECESSÁRIO PARA TRATAR ) = 1/RRA |
ENSAIOS CLÍNICOS | PRÉ- CLÍNICO > TESTE IN VITRO - RESPONDER ACERCA DE SEGURANÇA/MORTE
FASE I - 20-80 PCTs - ADM DROGA - AVALIAR SEGURANÇA DA DOSE; TOLERÂNCIA; BIODISPONIBILIDADE
FASE II - 100-200PCTs - SÓ DOENTES - TENTAR CURAR; BEST DOSE
FASE III - LARGA ESCALA; EVITAR O ACASO EM FASE II > MILHARES DE PACIENTES; MÚLTIPLOS CENTROS > ONDE HÁ CONFIRMAÇÃO DE EFICÁCIA; EVIDÊNCIA DEFINITIVA
FASE IV - COMÉRCIO - FARMACOVIGILÂNCIA |
VIÉSES DO ENSAIO CLÍNICO | 1. PRINCIPALMENTE O VIÉS DE SELEÇÃO - POR ISSO É MAIS CONFIÁVEL SE RANDOMIZAR
2. EFEITO HAWTHORNE - PAC OU MED AGE MELHOR
3. PUBLICAÇÃO - SÓ PÚBLICO SE TRABALHO DER CERTO |
QUALIDADE DO ESTUDO - CEGAMENTO | 1. ESTUDO PODE SER ABERTO - PACIENTE E PROFISSIONAL SABEM O QUE ESTÁ OCORRENDO NO ESTUDO
2. SIMPLES CEGO - PACIENTE É CEGO; MAS O PROFISSIONAL SABE O QUE ESTÁ DANDO
3. DUPLO CEGO - PACIENTE NÃO SABE O QUE TOMA; PROFISSIONAL NÃO SABE O QUE DA
4. TRIPLO CEGO - PACIENTE NÃO SABE; PROFISSIONAL NÃO SABE; E O PROFISSIONAL QUE ANALISA POR EXEMPLO IMAGENS ( RADIOLOG ); TAMBÉM NÃO SABE |
QUALIDADE DO ESTUDO - CONFUNDIMENTO | 1. VARIÁVEL DE CONFUSÃO > IMAGINE QUE SE COMPARE FUMANTES X NÃO FUMANTES > DESCOBRE-SE QUE FUMANTES DESENVOLVEM MAIS CA DE PULMÃO; PORÉM TODOS OS QUE DESENVOLVERAM TAMBÉM TRABALHAM COM AMIANTO ( NO CASO; A PROFISSÃO É FATOR DE CONFUSÃO )
2. P/ EVITAR EXISTE A ALEATORIZAÇÃO > SELECIONA DE FORMA ALEATORIZADA P/ PERMITIR A COMPARAÇÃO ADEQUADA ENTRE OS GRUPOS
PAREAMENTO > SELECIONA O GRUPO CASO E UM CONTROLE (SELECIONADOS P/ REDUZIR CONFUSÃO ) > LEMBRANDO QUE O QUE ESTÁ IGUAL DOS DOIS LADOS; NÃO SE COMPARA EM RELAÇÃO A VARIÁVEL |
ERROS | 1. ERRO DE PRECISÃO - É UM ERRO ALEATÓRIO; PERTO DO VALOR REAL DO ESTUDO - DIMINUI COM AUMENTO DA AMOSTRA
2. ERRO DE VALIDADE - É UM ERRO SISTEMÁTICO ERRA-SE AO REDOR DE UM VALOR NÃO PERTO DO REAL - NÃO DIMINUI COM A AMOSTRA |
VIÉSES | 1. SELEÇÃO > SELECIONA UMA AMOSTRA QUE REPRESENTA APENAS UMA PARTE DA POPULAÇÃO POR EXEMPLO;E NÃO TODOS OS GRUPOS DA POPULAÇÃO -COMUM EM CASO-CONTROLE ( SUPERESTIMO CASOS; OU ESCOLHE CONTROLES COM CONVENIENCIA )/ COORTE - PERDE-SE PACIENTES POR ÓBITO AO LONGO DO TEMPO; EXEMPLO
2. INFORMAÇÃO > QUANDO COLETANDO INFORMAÇÃO ( PACIENTE NÃO SE RECORDE BEM DO PASSADO CLÍNICO E MÉDICO POR EXEMPLO ) / QUANDO ANALISANDO INFORMAÇÃO - VERIFICA PRONTUÁRIO DO PACIENTE COM MAIS AFINCO DO QUE OUTRO
3. CLASSIFICAÇÃO > POR TESTES DIAGNÓSTICOS E REGISTROS MÉDICOS |
VIÉS DE PUBLICAÇÃO | 1. IMAGINE QUE FAÇAM 7 ESTUDOS QUE NÃO ENCONTRAM ASSOCIAÇÃO; E NÃO SÃO PUBLICADOS. E EM UM OITAVO ESTUDO ENCONTRA-SE ASSOCIAÇÃO E PUBLIQUE O ESTUDO.
2. EM UMA ANÁLISE MULTIVARIADA SE VERIA QUE A ASSOCIAÇÃO NÃO É VERDADEIRA; CASO TODOS FOSSEM PUBLICADOS |