TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA | A TRANSIÇÃO OCORRE NO CONTEXTO ONDE HÁ TAXA DE NATALIDADE AUMENTANDO E TAXA DE MORTALIDADE DIMINUINDO
HÁ AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA |
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL | COMEÇOU COM BASE LARGA, DÉCADA DE 40; FOI SE IGUALANDO E A PROJEÇÃO É PARA QUE EM 2050 NÃO SEJA MAIS PIRÂMIDE, E SIM UMA COLUNA - A DISTRIBUIÇÃO TENDE A SER IGUAL EM TODAS AS FAIXAS ETÁRIAS |
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL | TRIPLA CARGA DE DOENÇAS > CARDVS/ INFEC E PARASI / CAUSAS EXTERNAS |
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE GERAL - ULTIMO SENSO 2017 | 1. CARDIOVASCULAR ( H E M )
2. EXTERNAS ( 3 HOMENS )
3. NEOPLASIAS ( 2a CAUSA IGUAL H E M )
4. RESPIRATÓRIAS ( 3 MULHERES ) |
MORTALIDADE EM < 1 ANO | ÓBITOS < 1 ANO / TOTAL DE NASCIDOS VIVOS ( BASE 1.000)
- TAXA < 20 = BAIXA TAXA DE MORTALIDADE NO < 1 ANO
- TAXA > 50 = ALTA TAXA DE MORTALIDADE NO < 1 ANO
- A PARTIR DE 2015, NO BRASIL, A TAXA AUMENTOU - ESSA É A ESTIMATIVA |
COMPONENTES DA MORTALIDADE INFANTIL | 1. MORTALIDADE NEONATAL - NASCIDOS DE ATÉ 28 DIAS / NASCIDOS VIVOS ( PRECOCE < 6; TARDIO ENTRE 7-28 DIAS )
2. -- PÓS-NEONATAL - DE 28 DIAS A 1 ANO / NASCIDOS VIVOS
3. MORTALIDADE PERI NATAL > 22 SEMANAS - 6 DIAS DE VIDA / TODOS NASCIMENTOS ( VIVO + ÓBITO ) - INDICA MÁ ASSISTÊNCIA TANTO AO PRÉ-NATAL; PARTO E RECÉM NASCIDO |
CAUSAS DE MORTALIDADE NEONATAL E PÓS-NEONATAL | 1. CAUSAS CONGÊNITAS
2. CAUSAS MATERNAS
3. CAUSAS POR PARTO
4. PÓS-NEONATAL ( COMPON EXÓGENOS ) - RESPIRATÓRIOS; DIARREIAS |
INDICADORES DE MORBIDADE | 1. TRADUZEM DOENÇA E SAÚDE EM NÍVEL DE POPULAÇÃO
2. OS COEFICIENTES DEMONSTRAM COMO ESTÃO OS DOENTES EXPOSTOS / POPULAÇÃO EXPOSTA |
PREVALÊNCIA | FOTOGRAFIA DE COMO ESTÁ UMA DOENÇA EM DETERMINADA POPULAÇÃO
1. INFLUENCIADA POR NOVOS IMIGRANTES DOENTES; ÓBITOS; CURAS; EMIGRANTES |
INCIDÊNCIA | INTENSIDADE DA DOENÇA, CASOS NOVOS QUE SÃO ADICIONADOS
DOENTES NOVOS EM UM DETERMINADO TEMPO / POPULAÇÃO EXPOSTA |
ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER | TEMPO DE VIDA QUE UMA CRIANÇA NASCENDO HOJE IRÁ VIVER - MOSTRA A QUALIDADE DE SAUDE:
- MORTALIDADE DA MÃE; MORTALIDADE DA CRIANÇA; ESPERANÇA DE VIDA DO FILHO; MORTE PREMATURA DO FILHO
- MORTALIDADE MATERNA - GESTANTE OU PUÉRPERA ATÉ 42 DIAS - MÁ QUALIDADE DO SISTEMA - CAUSAS QUE IMPORTAM SÃO AS OBSTÉTRICAS:
DIRETAS - GVDZ E PRÓPRIO PARTO / INDIRETAS - AGRAVADAS PELA GRAVIDEZ
ÓBITOS MATERNOS / TODOS NASCIDOS VIVOS = MORTALIDADE MATERNA |
TAXA DE MORTALIDADE EM ADULTOS | 1. RISCO DE MORRER ENTRE 15 E 60 ANOS A CADA 1.000
2. LEMBRAR QUE A ESTRUTURA ETÁRIA AFETA O COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL EM ADULTOS |
SWAROOP E UEMURA | 1. DEMONSTRAM RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL - ÓBITOS EM > 50 ANOS DE IDADE EM RELAÇÃO AO TOTAL ( ÍNDICE DE 100% SERIA MTO BOM POR EXEMPLO )
2. MEDIDA SIMPLES; COMPUTA DADOS DO SIM |
CURVAS DE NELSON DE MORAES | 1. ÓBITOS DIVIDIDOS EM < 1 A/ 1 -4/ 5-19 / 20-49 / > 50 ANOS SOBRE TODOS OS ÓBITOS
CURVA I - N INVERTIDO - CARACTERÍSTICA DE GRANDE QUANTIDADE DE DOENÇAS INFE PARAS
CURVA II - TIPO L ou J INVERTIDO - QUALIDADE DE SAÚDE AINDA INFERIOR
CURVA III - TIPO V ou U - SOCIEDADE MAIS EVOLUIDA - MORTES SE BASEIAM NOS < 1 ANO E > 50 ANOS
CURVA IV - TIPO J - PRATICAMENTE NINGUÉM MORRE ANTES DO 1 ANO E ANTES DOS 20 ANOS; MAIORIA COMEÇA A MORRER > 50 ANOS DE IDADE |
APVP E MEDIDAS-RESUMO | APVP - QUANTO TEMPO MORTE PREMATURA CEIFOU DA VIDA DA VÍTIMA? - QUANTOS ANOS POTENCIAIS DE VIDA FORAM PERDIDOS
MEDIDAS-RESUMO > QUANTO TEMPO DE VIDA E QUAL A QUALIDADE DE VIDA FOI TIRADA OU ACRESCENTADA:
- QUALY - QUANTOS ANOS DE VIDA FORAM PERDIDOS DE UMA QUALIDADE MELHOR - IMPACTO DE UMA INTERVENÇÃO NÃO TER SIDO FEITA
- DALY - QUANTOS ANOS DE DESABILIDADE FORAM VIVIDOS |