Patologia mama
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Distúrbio de desenvolvimento no qual existem mamilos no local da crista mamária embrionária que podem ser doloridos no período menstrual | Remanescentes da linha mamária |
Distúrbio de desenvolvimento no qual o sistema ductal se estende para o tecido subcutâneo ou para a parede torácica ou fossa axilar | Tecido mamário axilar acessório |
Distúrbio do desenvolvimento com falha na eversão do mamilo que é mais preocupante se for adquirida do que se for congênita | Mamilo invertido |
Distúrbio do desenvolvimento em que não há formação de mama | Amastia ou hipoplasia |
Massa subareolar eritematosa dolorosa que pode causar mamilo invertido comum em fumantes com queratinização dos ductos e dilatação | Metaplasia escamosa dos ductos galactíferos |
Densidades mamográficas associadas a DM1 e doença tireoidiana | Mastopatia linfocítica |
Reação de hipersensibilidade ao antígeno do leite , ou a próteses e piercings comum em imunossuprimidos | Mastite granulomatosa |
Proliferação de células espaçadas regularmente em padrão cribiforme que preenche totalmente o ducto | Hiperplasia ductal atipica |
Proliferação de células que não preenchem mais de 50% dos ácinos em um lóbulos e não são coesas devido a perda de expressão da E-caderina | Hiperplasia lobular atipica |
O tipo de mutação associado a doença mamária proliferativa com atipia | Perda do 16q e ganho do 17q |
Aumento do n° de células luminais e mioepiteliais com fendas na periferia | Hiperplasia epitelial (alteração proliferativa sem atipia) |
Aumento do número de ácinos em aspecto de cordões sólidos que pode apresentar-se como nódulo palpável, densidade radiológica o calcificações | Adenose esclerosante (alteração proliferativa sem atipia) |
Proliferação de células com formato irregular com ninho central de glândulas emaranhadas em estroma hialinizado com projeções radiais | Lesão esclerosante (alteração proliferativa sem atipia) |
Proliferação celular em um ducto dilatado com hiperplasia epitelial e metaplasia apócrina que pode ter descarga papilar hemorrágica | Papiloma (alteração proliferativa sem atipia) |
Lesões benignas que são alteração mamárias não proliferativas | Alterações fibrocísticas |
Conteúdo do cisto no estroma que pode levar a uma inflamação crônica e fibrose formando nódulos | Fibrose |
Aumento de ácinos por lóbulo comum em grávidas | Adenose apócrina |
Resposta local exagerada à influência hormonal da gravides | Adenomas de lactação |
Aumento do tamanho do lóbulo, sem atipia e com calcificações luminais | Alterações de células colunares |
O lóbulo fica com 2 ou mais camadas de células colunares revestindo-o | Hiperplasia de células colunares |
Mudança na conformação celular das células dos lóbulos | Atipia epitelial plana |
Tumor epitelial com origem em ductos centrais no qual a papila se ramifica na luz e é revestida por células mioepiteliais e luminais | Papiloma intraductal (neoplasia benigna) |
Tipo de fibroadenoma circunscrito em unidades ductolobulares terminais com proliferação epitelial e estromal | Neoplasia fibroepitelial (mista) |
Neoplasia benigna formada de epitéio e estroma com comportamento variável que atinge mulheres nos 50 anos e é de crescimento rápido | Tumor Phyllodes |
Quais os preditores de invasão de um carcinoma ductal in situ | Grau nuclear e necrose |
Carcinoma que se origina de células que formam os ductos | Carcinoma ductal in situ |
Proliferação nos ductos e lóbulosnão coesa pela perda da E caderina que preserva a arquitetura lobular que expressam RE e RP possui fendas no estroma | Carcinoma lobular in situ |
Carcinoma originado de células que produzem leite materno | Carcinoma lobular in situ |
Qual o tratamento de carcinoma lobular in situ? | Mastectomia profilática bilateral, tamoxifeno e acompanhamento com rastreio mamográfico |
Carcinoma invasivo infiltrante que quase sempre gera massa palpável endurecida com bordas irregulares espiculadas e estroma desmoplásico fibroso denso | Carcinoma invasivo do tipo não especial (SOE) |
Pouco RE e pouco RP , comum em mulheres jovens não caucasianas que metastatizam rápido e respodem a tratuzumab | HER2 positivo |
Sua lesão precursora é a adenose apócrina atípica | HER2 positivo |
Graduação que avalia a diferenciação tubular o grau nuclear e o índice mitótico | Graduação de nottingham |
Status linfonodal, tamanho do tumor, metastase a distância, doença localmente avançada e carcinoma inflamatório | Fatores prognósticos maiores |
Subtipo histológico, grau histológico, receptores, HER2, invasão gânglio linfática e Ki67 | Fatores prognósticos menores |
Mamografia com muito estroma interlobular fibroso que tem dificuldade na detecção de lesões comum em jovens | Mamografia radiodensa |
Mamografia comum em mulheres de idade avançada rica em tecido adiposo com atrofia de estroma melhor para detectar lesões | Mamografias radioluscentes |
Quais os principais sinais radiográficos? | Calcificações e densidades |
Distingue lesões sólidas das císticas e delimita melhor os limites das lesões sólidas | Ultrassonografia |
Detecta carcinomas pela captação do contraste devido ao aumento da vascularização | Ressonância nuclear magnetica |
Quais as apresentações clínicas de doenças mamárias? | Dor, massa palpável descarga papilar |
Dor na mama | Mastalgia ou mastodinia |
Tipos de descarga papilar? | Hemorrágica, serosa ou purulenta |
Qual a idade de aumento da incidência do câncer de mama? | 35 anos e mais ainda após os 50 anos |
Fatores de risco do câncer de mama | Mutação hereditária, parentesco, raça, etnia, idade, menarca, 1° filho doença mamária benigna, exposição estrogênica densidade da mama, radiação, dieta, obesidade, tóxicos ambientais |
Genes mutados nos carcinomas de mama | BRCA1 BRCA2 TP53 e CHEK2 |
Genes mutados em 1% dos cânceres | PTEN, STL11, ATM |