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🇵🇹 | 🇵🇹 |
TIPOS | 1. PRECOCE - ACOMETE EM PRIMEIRAS 48-72 HORAS DE VIDA - ADQUIDIRA INTRAÚTERO OU CANAL DE PARTO - STREPTO GRUPO B; E.COLI; LISTERIA 2. TARDIA - APÓS 48-72 HORAS DE VIDA - AGENTES HOSPITALARES - ESTAFILO AUREUS; COAGULASES NEGATIVOS; ENTEROCOCCUS; CANDIDA ( PRINCIPALMENTE PREMATURO E INTERNAÇÃO PROLONGADA ) ALGUNS SERVIÇOS UTILIZAM O CORTE DE 1 SEMANA DE VIDA |
FATORES DE RISCO P/ SEPSE NEONATAL PRECOCE | 1. MATERNOS > CORIOAMNIONITE; RPMO > 18 HORAS; INFECÇÃO GENITAL ( CORRIMENTOS ); ITU NO PARTO; HISTÓRIA DE COLONIZAÇÃO POR ESTREPTO B ( PRINCIPAL FATOR DE RISCO MATERNO DE TODOS!! ) 2. NEONATAIS > TAQUICARDIA FETAL ( >= 180 BPM ); PREMATURIDADE ( PRINCIPAL FATOR DE RISCO NEONATAL! ) ; ASFIXIA PERINATAL; SEXO MASCULINO; PRIMEIRO GEMELAR |
FATORES DE RISCO SEPSE NEONATAL TARDIA | 1. PREMATURO EXTREMO 2. EXTREMO BAIXO PESO 3. RN EM USO DE ATB EM AMPLO ESPECTRO 4. NUTRIÇÃO PARENTERAL PROLONGADA |
CLÍNICA DE SEPSE NEONATAL | 1. PODE MANIFESTAR COM RN C/ SENSIBILIDADE TÉRMICA 2. APENAS DESCONFORTO RESPIRATÓRIO - PENSAR QUANDO NÃO MELHORA A DESPEITO DE TTO ADEQUADO 3. PODE TER TBM IRRITABILIDADE; LETARGIA; ÊMESE E DISTENSÃO ABD 4. ICTERÍCIA IDIOPÁTICA COM Bb DIRETA SÃO MUITO INESPECÍFICOS - ASSIM DEVEMOS AVALIAR TAMBÉM FATORES DE RISCO MATERNOS E NEONATAIS AO PENSAR EM SEPSE NEONATAL |
COMO DAR DG CLÍNICO? | 1. PRESENÇA DE 02 SINAIS CLÍNICOS + FATORES DE RISCO ou 2. PRESENÇA DE 03 FATORES DE RISCO AUTORIZADO A INICIAR ATB EMPÍRICO! |
EXAMES LABORATORIAIS | 1. PRINCIPAL É HEMOCULTURA - VEIA PERIFÉRICA ( NUNCA UMBILICAL = CONTAMINAÇÃO ) 2. COLHER EM LÍQUOR EM TODO ASSINTOMÁTICO COM INDICAÇÃO P/ INÍCIO DE ATB 3. HEMOGRAMA > LEUCOCITOSE/PENIA; NEUTROPENIA ( FIDEDIGNA DE GRAVIDADE ); RELAÇÃO FORMAS IMATURAS/TOTAIS > 0,2; TROMBOCITOPENIA 4. PROVAS INFLAMATÓRIAS - PCR = BAIXO VALOR PREDITIVO NEGATIVO; MAS SERVE PARA ACOMPANHAR 5. PROCALCITONINCA - MAIS SENSÍVEL; SE ELEVA MAIS RÁPIDO E DECRESCE RAPIDO QUANDO TTO ADEQUADO 6. UROCULTURA SÓ NAQUELES COM HISTÓRIA DE MAL-FORMAÇÃO DE TRATO URINÁRIO |
TTO | 1. PRECOCE > COBRIR ESTREPTO GRUPO B + GRAM NEGATIVOS TRATO MATERNO > PENICILINA CRISTALINA + AMICACINA ou AMPICILINA + GENTAMICINA 2. TARDIA > GRAM + MAIS GRAM - > COBRIR PERFIL DE SENSIBILIDADE DO HOSPITAL; ALGUMAS OPÇÕES: OXACILINA OU VANCOMICINA + CEFEPIME OU CEFOTAXIMA SE SUSPEITA DE FUNGOS > ANFOTERICINA B |
INDICAÇÃO DE NÃO FAZER PROFILAXIA; MESMO DESCONHECIDO A CULTURA | 1. CESÁREA COM MEMBRANAS ÍNTEGRAS FORA DE TRABALHO DE PARTO |
CONSIDERAR PROFILAXIA ADEQUADA? | >= 02 DOSES DE PENICILINA OU AMPICILINA SE CEFAZOLINA > 4 HORAS PÓS ULTIMA DOSE CLINDAMICINA NÃO É CONSIDERADA ADEQUADA |
SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO | 1. ANTIGAMENTE CHAMADA DOENÇA DAS MEMBRANAS HIALINAS 2. CAUSADA POR DEFICIÊNCIA DE SURFACTANTE - AUMENTO DE TENSÃO SUPERFICIAL ALVEOLAR - INSTABILIDADE > ATELECTASIAS > REDUZ COMPLACÊNCIA E CRF > REDUÇÃO RELAÇÃO VENTILAÇÃO PERFUSÃO > HIPOXEMIA + HIPERCAPNIA + ACIDOSE METABÓLICA 3. PODE HAVER MANUTENÇÃO DA CIRCULAÇÃO FETAL POR CONTA DA HIPOXEMIA > VASOCONSTRIÇÃO DO LEITO PULMONAR 4. DOENÇA DE PREMATUROS ; PRINCIPAIS FR: PREMATURIDADE IG < 35 SEMANAS ( EM ESPECIAL < 28 SEMANAS ); MASCULINO; FILHO DE MÃE DIABÉTICA; AUSÊNCIA DE CORTICOIDE ANTENATAL; RN QUE SOFREM ASFIXIA PERINATAL |
FISIOLOGIA DO SURFACTANTE | TEM SUA SÍNTESE INICIADA ENTRE AS 20-24 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL PICO EM 35 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL - MAIS MADURO - MAIS FOSFATIDILCOLINA - VERDADEIRA REDUTORA DA TENSÃO ALVEOLAR |
FATORES ACELERADORES DA PRODUÇÃO DE SURFACTANTE | 1. PRÉ-ECLÂMPSIA 2. RPMO 3. RCIU 4. USO ANTENATAL DE CORTICOIDES |
SDR - CLÍNICA E RADIOLOGIA | 1. DESCONFORTO QUE INICIA EM 24 HORAS - EVOLUI COM PICO EM 48 HORAS - RESOLUÇÃO EMA ATÉ 72 HORAS 2. RX COM INFILTRADO RETICOLGRANULAR ´´VIDRO MOÍDO`` + BRONCOGRAMAS AÉREOS ; PODE TER AUMENTO DE LÍQUIDO PULMONAR NA IMAGEM |
TTO SDR | 1. REPOSIÇÃO DE SURFACTANTE > PORCINO ou BOVINO ( SÃO OS MELHORES ) 2. PROFILÁTICO > QUANDO INDICADO EM < 28 SEMANAS / < 1000GRAMAS - S/ SINAIS CLÍNICOS 3. TERAPÊUTICO > QUANDO INDICADO ASSIM QUE SURGEM SINAIS CLÍNICOS *INSURE - INTUBATE / SURFCATANT / EXTUBATE + CPAP *PRINCIPAL PROFILAXIA P/ SDR = CORTICOIDE ANTENATAL |
TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RN | 1. RETARDO NA REABSORÇÃO DO LÍQUIDO PULMONAR ( O LÍQUIDO NO PULMÃO DO FETO É NECESSÁRIO P/ DESENVOLVER O PULMÃO - PRESSÃO NAS VIAS ÁEREAS - DESENVOLVIMENTO DOS ÁCINOS ) 2. MAIORIA REABSORVIDO PRÉ-PARTO ATRAVÉS DE CANAIS DE SÓDIO E CLORO - SÃO ESTIMULADOS POR CATECOLAMINAS E GLICOCORTICOIDES; AS PROSTAGLANDINAS ( PRINCIPALMENTE DURANTE TRABALHO DE PARTO ) - PASSAGEM PELO CANAL DE PARTO 3. PRIMEIRA RESPIRAÇÃO > EXPULSA O RESTO DO LÍQUIDO QUE SOBROU |
FATORES DE RISCO TTRN | 1. PRINCIPAL É CESÁREA ELETIVA FORA DO TP ( NÃO TEM AÇÃO DE CATECOLAMINAS; PROSTAGLANDINAS; REABSORÇÃO POR CANAIS DE SÓDIO E CLORO PRÉ-PARTO ) 2. ASFIXIA PERINATAL 3. POLICITEMIA 4. DIABETES MATERNO 5. ASMA MATERNA |
CLÍNICA TTRN | DESCONFORTO RESPIRATÓRIO LEVE - PRINCIPALMENTE TAQUIPNEIA 1. PRIMEIRAS HORAS DE VIDA COM MELHORA EM 24-48 HORAS DE VIDA 2.BOLETIM DE SILVERMAN-ANDERSEN (BSA) - TUDO AUSENTE = 0 PONTOS / 1 PONTO PARA ALT MÍNIMOS / 02 PONTOS PARA SINAIS INTENSOS ( P/ CADA PARÂMETRO ) - BATIMENTO DE ASA NASAL - GEMIDO - RETRAÇÃO XIFOIDE -TIRAGEM INTERCOSTAL -MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS |
BSA | 1. DESCONFORTO LEVE = BSA < 5 |
IMAGEM TTRN | CONGESTÃO PERIHILAR RADIADA ( LÍQUIDO ACUMULADO ) + CISURITES ( ACÚMULO DE LÍQUIDOS NA CISURA ) POR VEZES; DISCRETA CARDIOMEGALIA ou DISCRETO DERRAME PLEURAL * TRATA APENAS COM SUPORTE VENTILATÓRIO - CPAP * RESOLUÇÃO TOTAL EM 2-5 DIAS DE VIDA |
SAM | 1. MECÔNIO ( BILE; VÉRNIX CASEOSO; LANUGO; MUCO; ENZIMAS ) - 16 SEMANA INICIA PRODUÇÃO - SÓ CHEGA NO CÓLON POR VOLTA DA 34a SEMANA ( MOTIVO DE PREMATUROS TEREM MTO POUCO ) 2. SOFRIMENTO FETAL; COMPRESSÃO DO ABD DO RN 3. MATURIDADE FETAL PRECISA EXISTIR E SOFRIMENTO FETAL > RELAXAMENTO ESFÍNCTER ANAL > ELIMINAÇÃO MECONIAL - LEVA TAMBÉM AO GASPING > ASPIRAÇÃO MECONIAL > INATIVA SURFACTANTE ; INFLAMA E OBSTRUI ( ATELECTASIA E HIPERINSUFLAÇÃO ) |
PRINCIPAL DOENÇA RELACIONADA A HP? | SAM - HP PERSISTENTE NEONATAL * HIPOXEMIA > VASOCONSTRIÇÃO ARTERIA PULMONAR |
SAM - FATORES DE RISCO; CLÍNICA E TTO | 1. MATURIDADE FETAL - TERMO OU PÓS TM + LÍQUIDO MECONIAL + ASFIXIA PERINATAL 2. DESCONFORTO RESPIRATÓRIO COM PIORA PROGRESSIVA NAS PRMEIRAS HORAS DE VIDA - ESTERTORES GROSSOS * SUJEITO A BARO/VOLUTRAUMA ( VENTILAÇÃO DE ÁREAS HIPERINSUFLADAS ) 3. SUPORTE VENTILATÓRIO + ATBTERAPIA ( GRAM NEGATIVOS ) - SURFACTANTE CONTROVERSO |
SAM - ASPECTO RADIOLÓGICO | ALTERNÂNCIA ENTRE ÁREAS DE OPACIDADE GROSSEIRA COM ÁREAS DE HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR |
PNM NEONATAL | 1. MUITAS VEZES > 1o SINAL DE INFECÇÃO SISTÊMICA ( SEPSE NEONATAL; MENINGITE NEONATAL ) 2. PRINCIPAL AGENTE = STREPTOCOCO AGALACTIAE 3. DESCONFORTO RESPIRATÓRIO COM SINAIS INESPECÍFICOS ( INTOLER ALIMENTAR/ DISTENSÃO GÁSTRICA; ÊMESE; HIPO OU HIPERTERMIA; LETARGIA, ETC ) 4. CONSIDERAR MESMOS FATORES DE RISCO P/ SEPSE NEONATAL 5. HMG; PCR; HEMOCULTURA; LÍQUOR; RX TÓRAX |
PNM NEONATAL - ASPECTO RADIOLÓGICO | CONSOLIDAÇÃO BILATERAL DE ÁPICE A BASE COM BRONCOGRAMAS AÉREOS - PODE TAMBÉM SER EM PADRÃO RETICULOGRANULAR *P/ DIFERENCIAR DE SDR - PENSAR NOS FATORES DE RISCO DE CADA UM * TTO GUIADO AOS GERMES - PRECOCE PENICILINA CRIS + AMICACINA ( POSITIVOS / NEGATIVOS ) // AMPI + GENTA |
HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE NEONATAL | *PERSISTÊNCIA DE PADRÃO FETAL DE CIRCULAÇÃO ( PULMÃO COM ALTA RESISTÊNCIA ; SHUNT DIREITO > ESQUERDO ) * IDIOPÁTICA ou SECUNDÁRIA - SECUNDÁRIA PENSAR EM > SDR/SAM / HIPOPLASIA PULMONAR / CARDIOPATIA CONGENITA / ASFIXIA PERINATAL * DESPROPORÇÃO HIPOXEMIA - DESCONFORTO; LABILIDADE DA SAT DE O2; NECESSIDADE DE FIO2 ALTA |
HPR NEONATAL - ASPECTO RADIOLÓGICO | *POUCO DESENVOLVIMENTO DE VASCULARIZAÇÃO * PROEMINENCIA DE TRONCO DA ARTÉRIA PULMONAR EM ALGUNS CASOS |
HPR NEONATAL - DG E TTO | 1. ECODOPPLER - QUANTIFICA PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR 2. SUPORTE VENTILATÓRIO; OXIGONETERAPIA; VASODILATADORES PULMONARES *ÓXIDO NÍTRICO INALADO; INIBIDORES DE FOSFODIESTERASE-3 > SILDENAFIL; MILRINONA + TTO DE CAUSA SECUNDÁRIA SE EXISTENTE |
DISPLASIA BRONCOPULMONAR | 1. COMPLICAÇÃO MAIS COMUM NOS < 30 SEMANAS DE IG 2. COMPROMETIMENTO DO DESENVOLVIMENTO PULMONAR - PREMATURIDADE E RCIU; TRAUMA MECÂNICO; TOXICIDADE DO OXIGÊNIO; SEPSE NEONATAL 3. PENSAR QUANDO > PREMATURO + USO PROLONGADO DE OXIGÊNIO ( RADICAIS LIVRES ) - USO DE OXIGÊNIO POR PELO MENOS 28 DIAS (21%) |
DISPLASIA BRONCOPULMONAR - CLASSIFICAR GRAVIDADE | A GRAVIDADE DA DISPLASIA DEPENDE DA FIO2 UTILIZADA NO MOMENTO DA AVALIAÇÃO * < 32 SEMANAS - AVALIAÇÃO QUANDO IG CORRIGIDA FOR DE 36 SEMANAS ou ALTA ( O QUE OCORRER PRIMEIRO ) * > 32 SEMANAS - ENTRE 28-56 DIAS PÓS NATAL ou ALTA 1. LEVE - SE EM AR AMBIENTE / MODERADA SE FIO2 < 30 % / GRAVE SE FIO2 >= 30% OU EM PRESSÃO POSITIVA |
DBP - TTO | * SUPORTE > NUTRICIONAL; VENTILATÓRIO; OXIGENIO TERAPIA * DIURÉTICOS > HCTZ; ESPIRONOLACTONA - REDUZEM A CONGESTÃO MAS APENAS EM CURTO PRAZO |
PROFILAXIA DBP | 1. VENTILAÇÃO GENTIL EM UTI NEONATAL - HIPERCAPNIA PERMISSIVA; VOLUME CONTROLADO; EXTUBAÇÃO PRECOCE 2. SAT PULMONAR EM 91-95% ( HP - 93-97%) 3. CAFEÍNA AOS PREMATUROS - REDUZ APNEIA DA PREMATURIDADE 4. CORTICOIDE AINDA CONTROVERSO ( CORTICOIDE SISTEMICO NO PREMATURO ATRASA DNPM ) 5; VITAMINA A CONTROVERSA 6. SEMPRE PRESCREVER PAVILIZUMABE NOS < 2 ANOS EM TRATAMENTO |
SÍFILIS CONGÊNITA | 1. TRANSMITIDA POR SÍFILIS EM QUALQUER ESTÁGIO - MAS TEM MAIOR EM 1a e 2a - ATAQUE DE ATÉ 95% CASOS 2. TRANSMISSÃO MAIOR QUANDO SÍFILIS EM TERCEIRO TRIMESTRE! 3. > 60% CASOS - RN É ASSINTOMÁTICO 4. PRECOCE ( PRIMEIROS 02 ANOS DE VIDA ) - RCIU; PREMATURIDADE; HEPATOESPLENOMEGALIA; LESÕES ÓSSEAS ( PERIOSTITE; OSTEOCONDRITE; PSEUDOPARAL DE PARROT ); PÊNFIGO PALMOPLANTAR; FISSURAS PERIORIFICIAIS; RINITE SEROSSANGUINOLENTA; CONDILOMAS ANOGENITAIS; ALTERAÇÕES COMO ANEMIA E PLAQUETOPENIA |
SÍFILIS CONGÊNITA - TARDIA | SEQUELAS: - RETARDO MENTAL; HIDROCEFALIA; SURDEZ NEUROSENSORIAL - CORNIORETINITE EM SAL E PIMENTA - SEQUELAS ÓSSEAS - FRONTE OLÍMPICA; NARIZ EM SELA; TÍBIA EM LÂMINA DE SABRE; ARTICULAÇÕES DE CLUTTON *TRÍADE DE HUTCHINSON > CERATITE INTERSTICIAL + LESÃO DO VIII PAR + DENTES DE HUTCHINSON |
INVESTIGAÇÃO E TTO DO RN SINTOMÁTICO - SÍFILIS | 1. CLÍNICA + TRATAMENTO MATERNO 2. SINTOMÁTICO > RX OSSOS LONGOS; HMG; LCR; VDRL EM SANGUE E LCR; SEMPRE TRATADO *SE LCR + = CRISTALINA POR 10 DIAS 50.000UI/KG/DOSE 12/12 HORAS 07 DIAS - DEPOIS 8/8 HORAS ATÉ OS 10 DIAS *SE LCR NEGATIVO = PENICILINA PROCAINA IM 50.000 UI/KG POR 10 DIAS |
QUANDO CONSIDERO NEUROSSÍFILIS? | 1. VDRL + NO CLR 2. > 25 CÉLULAS ( > 28 DIAS DE VIDA - > 5 CÉLULAS ) 3. > 150MG/DL ( > 28 DIAS DE VIDA > 40MG PROTEÍNA ) |
INVESTIGAÇÃO E TTO RN ASSINTOMÁTICO - SÍFILIS | 1. TRATAMENTO DA MÃE ADEQUADO: * VDRL EM SANGUE DE RN - NEGATIVO > 50.000 BENZATINA DU ou SEGUIMENTO *VDRL POSITIVO - SEGUIR COMO RN SINTOMÁTICO - TRATAR DE ACORDO COM LCR 2. TRATAMENTO INADEQUADO *COLETA DE TODOS OS EXAMES - SE NORMAIS E VDRL NEGATIVO - BENZATINA EM DU 50.000 UI - SE ALTERADOS - TRATAR DE ACORDO COM LCR |
SEGUIMENTO CLÍNICO DO RN COM SÍFILIS CONGÊNITA | 1. MENSAL ATÉ 6 MESES; BIMENSAL ATÉ 01 ANO A PARTIR DE 6 MESES 2. COLHE VDRL COM 1,3,6,12,18,24 MESES - COM DOIS NEGATIVOS = ALTA PARA O RN 3. ELEVAÇÃO OU NÃO NEGATIVAÇÃO ATÉ 18 MESES = REINVESTIGAR 4. SE NEUROSSIFILIS - LCR DE 6/6 MESES ATÉ NORMALIZAÇÃO |
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA | 1. TRANSPLACENTÁRIA - QUANDO HÁ TOXO AGUDA EM GESTANTE ou REATIVAÇÃO/REINFECÇÃO 2. MAIOR RISCO QUANDO OCORRE EM TERCEIRO TRIMESTRE / MAIOR GRAVIDADE QUANDO OCORRE EM PRIMEIRO 3. 85% CASOS = ASSINTOMÁTICO - MAS PODE TER ALT EM LCR - PLEOCITOSE/ HIPERPROTEINORRAQUIA // MESMO ASSINTOMÁTICO PODE TER CORIORETINITE - SEMPRE INVESTIGAR 4. 15% SINTOMÁTICOS - TRÍADE CLÁSSICA: SABIN > HIDROCEFALIA + CALCIFICAÇÕES DIFUSAS + CORIORETINITE |
DG TOXOPLASMOSE CONGÊNITA NO RN | 1. COMPROVADA QUANDO TEM PCR POSITIVO EM LCR 2. IgM POSITIVO COM 02 DIAS DE VIDA a 06 MESES DE VIDA 3. IgG POSITIVO EM > 12 MESES DE VIDA 4. CLÍNICA DE TORCHS COM MÃE COM IgG +, EXCLUIDA OUTRAS CAUSAS DE INFECÇÃO CONGÊNITA |
TTO TOXO CONGÊNITA NO RN | SULFADIAZINA + PIRIMETAMINA + ÁCIDO FOLÍNICO POR 12 MESES INDEPENDENTE DE SINAIS ou SINTOMAS *SE MANIF NEUROLÓGICAS - PREDNISONA POR 05 SEMANAS ( CORIORETINITE ou HIPERPROTEINORRAQUIA ) * SEGUE COM HMG; IgG EM PRIMEIRO ANO DE VIDA; AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA POR TODA A VIDA |
RUBÉOLA CONGÊNITA | 1. TRANSMISSÃO TRANSPLACENTÁRIA QUANDO HÁ RUBEOLA AGUDA EM GESTANTE - 5/7 DIAS PÓS INFECÇÃO 2. MAIS GRAVE EM PRIMEIRO TRIMESTRE / > 16 SEMANAS DE GESTAÇÃO O RISCO É QUASE ZERO 3. TRÍADE CLÁSSICA > CARDIOPATIA + CATARATA CONGÊNITA + SURDEZ NEUROSSENSORIAL ( SEQUELA TARDIA + COMUM ) 4. PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL - 78% CASOS; MAS PODEM OCORRER OUTRAS CARDIOPATIAS 5. RASH EM BLUEBERRY MUFFIN É TAMBÉM CARACTERÍSTICO |
ACHADOS TARDIOS DA RUBEOLA CONGÊNITA | 1. DIABETES MELLITUS 2. HIPOTIREOIDISMO 3. AUTISMO |
DG RUBEOLA CONGÊNITA | 1. IgM EM SANGUE DO RN 2. IgG - RELACIONANDO COM MATERNA ( CONSIDERAR SE > QUE MATERNA ) 3. PCR EM SECREÇÕES *PRECAUÇÕES DE CONTATO ATÉ 01 ANO DE VIDA ( PERÍODO QUE EXCRETA VÍRUS EM SECREÇÕES ) |
CMV CONGÊNITA | 1. TRANSMISSÃO VERTICAL - INTRAUTERINA ( CONGÊNITA ) / PERINATAL INTRAPARTO / PÓS NATAL PRECOCE ( ALEITAMENTO ) ou HORIZONTAL ( HEMODERIVADOS ) 2. INFECÇÃO PRIMÁRIA NA GESTAÇÃO ( 30-50% CHANCE DE TRANSMITIR ) / REATIVAÇÃO/REINFECÇÃO 0,5-3% CASOS 3. POR CONTA DA REATIVAÇÃO/REINFECÇÃO GERA CONTROVERSA QUANTO A SOROLOGIA DE CMV EM GESTAÇÃO |
CLÍNICA CMV CONGÊNITA | 1. ASSINTOMÁTICO EM 90% CASOS 2. SURDEZ NEUROSSENSORIAL - SEQUELA TARDIA - CAUSA MAIS FREQUENTE DE SURDEZ NEUROSSENSORIAL NA INFÂNCIA 3. 10% CASOS SINTOMÁTICOS - SINAIS INESPECÍFICOS DE TORCHS / MICROCEFALIA, CALCIFICAÇÕES PERIVENTRICULARES ( ESSAS SÃO AS MAIS CARACTERÍSTICAS DO CMV ) 4. SE SUSPEITA - LOGO AO NASCIMENTO SOLICITAR UM PEATE / 03 MESES DE VIDA / 06 MESES DE VIDA/ SEMESTRAL ATÉ 03 ANOS / DEPOIS AUDIOMETRIA ATÉ OS 06 ANOS |
DG CMV CONGÊNITA | 1. PADRÃO-OURO - ISOLAMENTO VIRAL EM CULTURA DE FIBROBLASTOS 2. PCR EM SECREÇÕES - URINA/SALIVA - EXCRETA VÍRUS POR ATÉ 03 MESES DE VIDA 3. SOROLOGIA TEM MUITA POUCA SENSIBILIDADE |
TTO CMV CONGÊNITA | 1. TRATAR EM INFECÇÃO CONFIRMADA COM RN SINTOMÁTICO E MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS 2. TRATAR POR 06 SEMANAS COM GANCICLOVIR OU VALGANCICLOVIR 3. INFECÇÃO CONFIRMADA MAS ASSINTOMÁTICO - CONTROVERSO INICIAR O TRATAMENTO ( RISCO GRANDE DE NEUTROPENIA ) |
VARICELA CONGÊNITA | 1. 1 ou 2o TRIMESTRE - VARICELA CONGÊNITA - DOENÇA CLÍNICA INCOMUM NA CONGÊNITA - PRINCIPALMENTE < 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO 2. HIPOPLASIA DE MEMBROS; DISFUNÇÃO DE ESFÍNCTERES; RASH CICATRICIAL EM ZIGUEZAGUE, ACOMPANHA DERMÁTOMO; MICROFTALMIA. CATARATA E OUTRAS OCULARES; HIDROCEFALIA; CALCIFICAÇÕES INTRACRANIANAS 3. QUE OCORRE EM TERCEIRO TRIMESTRE OU ATÉ 10 DIAS PÓS PARTO - VARICELA NEONATAL : LEVE SE > 5 DIAS ANTES DO PARTO // GRAVE SE 5d ANTES a 2d APÓS PARTO |
CLÍNICA VARICELA NEONATAL | 1. EXANTEMA POLIMÓRFICO, DISSEMINADO, PODE SER HEMORRÁGICO 2. VISCERALIZAÇÃO PODE OCORRER DG CONGÊNITA - CONSIDERAR HISTÓRIA MATERNA - VARICELA < 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO + CLÍNICA + PCR VIRAL NOS TECIDOS ( NÃO NAS SECREÇÕES ) DG NEONATAL - VARICELA > TERCEIRO TRIMESTRE/ 10 DIAS PÓS PARTO; + ACHADOS CLÍNICOS + PCR |
TTO VARICELA CONGÊNITA / NEONATAL | 1. CONGÊNITA - TRATAMENTO DE SUPORTE 2. NEONATAL - ACICLOVIR ENDOVENOSO POR 10 DIAS ( É VARICELA GRAVE + SUPORTE ) |
PROFILAXIA VARICELA | 1. PRIMÁRIA = VACINAÇÃO E PRECAUÇÃO DE CONTATO GESTANTE COM CRIANÇAS COM VARICELA ATIVA 2. PÓS EXPOSIÇÃO - IGAVZ ATÉ 96 HORAS EXPOSIÇÃO: - GESTANTES - RN < 28 SEMANAS, INDEPENDENTE DE HISTÓRIA MATERNA - RN MÃE VARICELA 5 D ANTES PARTO a 2 DIAS PÓS PARTO - RN PREMATURO 28-36 SEMANAS CUJA MÃE NUNCA TEVE VARICELA |
ICTERÍCIA NEONATAL | 1. CLINICAMENTE VISÍVEL QUANDO BB > 5 - NO RN A MAIS CULPADA É A INDIRETA 2. ZONAS DE KRAMER: 05 ZONAS : ZONA I - FACE = 6 / ZONA II - ATÉ CICAT UMBILICAL - 9 / ZONA III - COTOVELOS E JOELHOS - 12 / ZONA 4 - ATÉ TORNOZELOS E PUNHOS - 15 / ZONA 5 - EM PALMAS E PLANTAS DOS PÉS - 18 #CONTAGEM DE BILIRRUBINA TOTAL #PREJUDICADA POR COR DA PELE, AMBIENTES DE POUCA LUZ, DIFERENTES EXAMINADORES 3. ZONA 02 OU 03 DE KRAMER = SOLICITAR BR SÉRICA OU TRANSCUTÂNEA |
FATORES DE RISCO P/ HIPERBILIRRUBINEMIA | 1. FATORES QUE SE RELACIONAM A MAIOR RISCO DE FAZER BRT > 17: * ICT NEONATAL PRECOCE; <= 36 SEMANAS; HEMOLÍTICAS; CEFALOHEMATOMA/EQUIMOSE; PERDA DE PESO > 7%; ASIÁTICOS; IRMÃO ANTERIOR FOTOTERAPIA; MÃE DIABÉTICA; Bb PRÉ-ALTA > p95 PELO NORMOGRAMA DE BUTTANI - AVALIAR O RN DE MANEIRA MAIS FREQUENTE |
ETIOLOGIAS | 1. FISIOLÓGICA OU PATOLÓGICA - SEMPRE PENSAR EM PATOLÓGICA SE INICIA < 24 HORAS DE VIDA 2. RN NASCE > TRANSITA METABOLISMO > MAIOR CARGA DE BB INDIRETA POR SER ERITROCITÊMICO > MENOR MEIA VIDA HEMÁCIAS FETAIS = 90 DIAS > SUJEITOS A DOENÇAS HEMOLÍTICAS > REDUÇÃO DO CLEARANCE POR MENOR ATIVIDADE DE HEPATÓCITO E CIRCULAÇÃO ENTEROHEPÁTICA AUMENTADA ( MENOR FLORA INTESTINAL - NÃO TRANSFORMA MUITO EM UROBILINOGÊNIO ALÉM DE TER MAIS BETA-GLICURONIDASE QUE É QUEM DESCONJUGA DIRETA PARA INDIRETA ) 3. PATOLÓGICA - SOBRECARGA DO HEPATÓCITO > HEMOLISES; COLEÇÕES SANGUÍNEAS, POLICITEMIAS; AUMENTO DE CIRC ENTERO HEPÁTICA ( BAIXA INGESTA E PERDA DE PESO ) # DEFICIÊNCIA DE CONJUGAÇÃO - HIPOTIR CONGÊNITO - ICT PERSISTENTE # SD GILBERT = DEFICIENCIA DE CAPTAÇÃO HEPÁTICA // CRIGLER-NAJJAR = CONJUGAÇÃO HEPÁTICA |
ICTERÍCIA NEONATAL FISIOLÓGICA | 1. PRINCIPAL CAUSA DE ICT NEONATAL - SEMPRE É POR ACÚMULO DE INDIRETA 2. ICT QUE SE INICIA > 24 HORAS DE VIDA # TERMO - SEMPRE TARDIA - PICO 3-4o DIA DE VIDA COM CONCENTRAÇÃO MÁXIMA DE 12 mg/dL - SE RESOLVE EM ATÉ 07 DIAS DE VIDA #PREMATURO - SEMPRE TARDIA - PICO COM 4-7o DIA; CONCENTRAÇÃO MÁXIMA DE 15 mg/dL - NORMALIZA EM ATÉ 30 DIAS #ICTERÍCIA POR ALEITAMENTO - ALEITAMENTO INSUFICIENTE, PROBLEMA DE PEGA - BAIXA INGESTA; PERDA DE PESO > 10% E SINAIS DE DESIDRATAÇÃO (HIPERNATERMIA) - AUMENTA CIRC ENTEROHEPÁTICA #ICTERÍCIA POR LEITE MATERNO - PRIMEIRA SEMANA DE VIDA; PERSISTE POR 2-3 SEMANAS; ALCANÇA NÍVEIS ALTOS - 10 a 30 mg/dL - LEITE ATUA COMO REDUTOR DE ENZIMA RESP POR CONJUGAÇÃO HEPÁTICA = ACÚMULO DE BRI // BOM GANHO PONDERAL, CONTRÁRIO DA POR ALEITAMENTO |
QUANDO BB DIRETA INDICA PATOLOGIA? | 1. AUMENTO DE DIRETA SEMPRE É PATOLÓGICO NA CRIANÇA # SE > 1 COM BT < 5 # SE > 20% SE BT > 5 |
INCOMPATIBILIDADE RH | 1. MÃE TEM QUE SER RH NEGATIVO - FILHO RH POSITIVO ( ANTÍGENO D EM SUPERFÍCIE DE HEMÁCIA ) // 2a EXPOSIÇÃO 2. COOMBS DIRETO POSITIVO ( ANTICORPOS LIGADOS EM HEMÁCIA DO RN ); INDIRETO MATERNO POSITIVO; ANEMIA GRAVE HEMOLÍTICA; MACROCITOSE PODE SER PRESENTE. HEPATOESPLENOMEGALIA NO RN. 3. PROFILAXIA COM IMUNOG ANTI-D EM MÃE NÃO SENSIBILIZADA #PRIMEIRAS 72 HORAS DE SITUAÇÕES DE CONTATO COM SANGUE #28-34 SEMANAS SE PAI Rh + |
INCOMPATIBILIDADE ABO | 1. RN DO GRUPO A ou B E MÃE COM GRUPO SANGUÍNEO O 2. GRUPO SANGUÍNEO TIPO O NATURALMENTE PRODUZEM ANTICORPOS IgG CONTRA ANTÍGENOS A e B #PODE OCORRER JÁ EM PRIMEIRA GESTAÇÃO #DOENÇA MAIS LEVE - OCORRE EM ATÉ 15 % DAS GESTAÇÕES, MAS DOENÇA HEMOLÍTICA EM 3-4% CASOS #COOMBS DIRETO FRACO POSITIVO; INDIRETO MATERNO POSITIVO; ELUATO POSITIVO ( PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI A E ANTI B ); ESFERÓCITOS NO ESFREGAÇO SANGUÍNEO #HEMÓLISE BEM MENOS INTENSA |
CONDUTA ICTERÍCIA NEONATAL | 1. PRECOCE = COLHER EXAMES E INICIAR A FOTOTERAPIA *BRT E FRAÇÕES; TIPAGEM SANG MÃE E BEBÊ; COOMBS INDIRETO, DIRETO, ELUATO *HB, HT, RETICULÓCITOS; ESFREGAÇO SANGUÍNEO ( MORFOLOGIA HEMÁCIAS ) 2. TARDIA = AVALIAR ZONA DE KRAMER > ZONA >= 2 = COLHER EXAMES E AVALIAR NECESSIDADE DE FOTOTERAPIA: *FOTOTERAPIA DE ACORDO COM NÍVEL DE BRT - SE > p75% POR NOMOGRAMA DE BUTANI = FOTOTERAPIA *NO TERMO - BRT > 11,5 24 HRAS / 13 COM 48 HORAS DE VIDA / > 14 COM 72 HORAS DE VIDA |
QUANDO INDICAR ALTA HOSPITALAR PARA O RN ICTÉRICO | 1. ICTERÍCIA ZONA 1 APÓS 48 HORAS DE VIDA 2. BT ABAIXO DE p75 POR NORMOGRAMA DE BUTANI #SEMPRE QUE DER ALTA HOSPITALAR - SOLICITAR RETORNO PRECOCE ENTRE 48-72 HORAS DE VIDA |
BB TRANSCUTÂNEA | 1. BILICHECK 2. POSICIONA NO ESTERNO E AVALIA NÍVEL DE BRT # BOA CORRELAÇÃO EM RN >= 35 SEMANAS DE IG #BT DE ATÉ 13-15 (ZONA III, IV ) |
FOTOTERAPIA | 1. FOTOISOMERIZAÇÃO DA BRI - ISÔMEROS SOLÚVEIS EM BILE E URINA > EXCRETADOS #SEMPRE COM RN EM PROTEÇÃO OCULAR #EFICÁCIA - PRINCIPAL É COMPRIMENTO DE ONDA DE LUZ ( AZUL ); IRRADIÂNCIA ESPECTRAL ( INTENSIVA >= 30; PADRÃO 9-10 ); DISTÂNCIA ENTRE RN E LUZ; SUPERFÍCIE DO CORPO EXPOSTA #COMPLICAÇÕES - HIPO/HIPERTERMIA; DESIDRATAÇÃO; HIPERNATREMIA #SD. BEBÊ BRONZEADO - AÇÃO DE LUZ SOBRE BRD - TOM CASTANHO ACINZENTADO; COLÚRIA; CONDIÇÃO TRANSITÓRIA ( BB DIRETA NÃO CONTRAINDICA FOTOTERAPIA ) |
COMO MANEJAR A FOTOTERAPIA | 1. INICIADA A FOTO - DOSAR A CADA 4-6 HORAS 2. SUSPENDER QUANDO BT < 8-10; REVALIANDO EM 12-24 HORAS PÓS SUSPENSÃO |
EXSANGUINEOTRANSFUSÃO | 1. PRINCIPAL INDICAÇÃO = INCOMPATIBILIDADE RH 2. NÍVEIS DE BT QUE SE ELEVAM > 0,5-1 mg/dL/HORA // VALORES MUITO ALTOS DE BILIRRUBINA 3. FATORES DE RISCO PARA LESÃO NEURONAL #ENQUANTO PREPARA A EXSOSANG - RN FICA EM FOTOTERAPIA INTENSIVA ( 30 IRRADIÂNCIA ); REAVALIAR NÍVEL DE BR PARA VER SE AINDA EM NÍVEL DE EXSGNOTRANSFUSÃO #SE RECÉM NASCIDO TIPO A = HEMÁCIAS TIPO A = PLASMA RH NEGATIVO // SE INCOMPATIBILIDADE ABO - HEMÁCIAS TIPO DA MÃE E PLASMA TIPO DO RN |
FATORES DE RISCO PARA HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA SIGNIFICANTE | 1. ICTERÍCIA PRECOCE < 24 HORAS DE VIDA 2. INCOMPATIBILIDADE RH, ABO OU A ANTÍNGEOS IRREGULARES 3. DEFICIÊNCIA DE G6PD 4. ALEIT EXCLUSIVO COM DIFICULDADE OU PERDA DE PESO > 7% 5. IRMÃO ANTERIOR COM ICT NEONATAL COM NECESSIDADE DE FOTOTERAPIA 6. CEFALO-HEMATOMA OU EQUIMOSES 7. DESCEND ASIÁTICA; MÃE DIABÉTICA; IG < 36 SEMANAS; BT NA ZONA DE ALTO RISCO OU RISCO INTERMEDIÁRIA ALTO, PRÉ ALTA PELO NORMOGRAMA DE BHUTANI |
ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA | 1. ALGUNS HOSPITAIS DÃO ALTA PRECOCE - O QUE FAVORECE REAPARECIMENTO DO KERNICTERUS #FASE AGUDA - DIAS A SEMANAS - SE TRATADA CERTA PODE SER REVERSÍVEL *FASE 1 - 1 a 2 DIAS DE VIDA - HIPOTONIA DO RN; SUCÇÃO DÉBIL; CONVULSÕES *FASE 2 - 4 a 5 DIAS DE VIDA - HIPERTONIA, OPISTÓTONO, ARQUEAMENTO PESCOÇO; CHORO ESTRIDENTE; ÓBITO *FASE 3 - DISCRETA MELHORA, MANTÉM HIPERTONIA; MANTÉM CONVULSÕES #FASE CRÔNICA - PÓS 1 ANO - SEQUELAS IRREVERSÍVEIS - OPISTÓTONO; RIGIDEZ MUSCULAR; MOVIMENTAÇÃO IRREGULARES; CONVULSÕES // CLÍNICA REDUZ PÓS 02 ANOS MAS MANTÉM RIGIDEZ E MOVIMENTOS IRREGULARES // PÓS 03 ANOS - EVOLUI COM SÍNDROME COMPLETA |
FATORES DE RISCO PARA NEUROTOXICIDADE POR Bb | 1. IG <= 36 SEMANAS ( MAIS SUSCETÍVEL A LESÃO ); DOENÇA HEMOLITICA; ASFIXIA NEONATAL; SEPSE; ACIDOSE METABÓLICA; HIPOALBUMINEMIA (Bb LIVRE PARA PERMEAR TECIDOS ) |
TÉTRADE DA ENCEFALOPATIA BILIRRUBINICA CRÔNICA | 1. PARALISIA CEREBRAL ATETOIDE GRAVE (HIPOTONIA, SINAIS EXTRAPIRAMIDAIS, DISARTRIA ) 2. NEUROPATIA AUDITIVA 3. PARESIA VERTICAL DO OLHO 4. DISPLASIA DENTÁRIA |
DIFERENÇA NO LOCAL DE LESÃO ENTRE KERNICTERUS E ASFIXIA NEONATAL | 1. KERNICTERUS > HIPERSINAL BILATERAL SIMÉTRICO EM GLOBO PÁLIDO 2. ASFIXIA PERINATAL > LESÕES SIMÉTRICAS NA PARTE POSTERIOR DO PUTAME E ANTEROLATERAL DO TÁLAMO |
FASES DO TESTE DE TRIAGEM NEONATAL | FASE I - FENILCETONÚRIA + HIPO CONGÊNITO FASE II - FALCIFORME FASE III - FC FASE IV - HIPERPLAS ADREN CONGENITA + BIOTINIDASE |
FATORES PARA QUE UM TESTE SEJA ESCOLHIDO | 1. A DOENÇA DEVE SER FREQUENTE 2. SEM SINAIS CLÍNICOS PRECOCES 3. TRATAMENTO REDUZ SINTOMAS 4. DISPONIBILIDADE PARA O TESTE DE TRIAGEM 5. TER PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO |
COLETA DO TESTE DO PEZINHO | 1. PUNÇÃO EM REGIÃO LATERAL - COLETADO EM PAPEL FILTRO - EM TEMPERATURA AMBIENTE 2. 3o - 5o DIA DE VIDA - PREFERENCIALMENTE PÓS 48 HORAS AMAMENTAÇÃO - ATÉ MÁXIMO 28o - 30o DIA DE VIDA *SE PREMATURO - SANGUE PERIFÉRICO - 03 AMOSTRAS: NASCIMENTO ( UTI ); 48-72 HORAS; 28 DIAS OU ALTA HOSPITALAR *SE TRANSFUSÃO SANGUE - RECOLETAR EM 120 DIAS |
TRIAGEM DA FENILCETONÚRIA + HIPOTIR - QUAL FASE SÃO? | 1. TRIADA PELA DOSAGEM DA FENILALANINA - QUANTITATIVA 2. CONFIRMA PELA DOSAGEM EM SANGUE PERIFÉRICO 1. TRIAGEM POR TSH E T4 LIVRE EM FILTRO - CONFIRMA NO SANGUE PERIFÉRICO #AMBAS SÃO DA FASE I E APENAS ELAS |
ACHADOS DE ELETROFORESE | 1. LEMBRAR > TRIAGEM ELETROFORESE BEBÊ > CONFIRMAÇÃO ELETROFORESE DOS PAIS 2. HbA = PREDOMINANTE ADULTO - HbA/HbAA HbF = PREDOMINA NOS RNs - SUBSTITUIDA PELA A ( 06 MESES VIDA ) 3. FALCIFORME = HOMOZIGOSE PARA PROT S = HbSS ou HbS // HbFS ( RN ) *TRAÇO FALCIFORME = HbAS / HbFAS |
HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA | 1. DOSAGEM DE 17 OH PROGESTERONA NO FILTRO 2. CONFIRMAR > 17 OH PROGESTERONA EM SANGUE PERIFÉRICO |
DEFICIÊNCIA BIOTINIDASE | 1. BIOTINA NO FILTRO 2. CONFIRMA COM ATIVIDADE DE BIOTINIDASE SÉRICA - MANIF CUTÂNEAS QUANTO DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS |
FALSO POSITIVO E FALSO NEGATIVOS DO TESTE | 1. FENILCET - FALSO NEG - POR COLETA PRECOCE ( < 48 HORAS ALEITAMENTO ) 2. HIPOTIREOIDISMO - FALSO POSITIVO - PREMATURIDADE, BAIXO PESO, USO DE IODO MATERNO 3. FALCIFORME - FALSO NEGATIVO - TRANSFUSÃO 4. FC - FALSO + - HIPÓXIA, ESTRESSE // FALSO NEGATIVO - ILEO MECONIAL 5. HIPERPLASIA - FALSO + - PREMATURIDADE 6. BIOTINA - FALSO NEGATIVO - TRANSFUSÃO |
TESTE OLHINHO | 1. 24 HORAS VIDA, PENUMBRA, EIXO VISUAL ALINHADO, 40-50CM AMBOS OS OLHOS 2. VERMELHO = EIXO LIVRE 3. LEMBRAR QUE NÃO AVALIA ESTRUTURAS RETINAS - APENAS PERMEABILIDADE DE EIXO ÓPTICO 4. MANDA PRO OFTALMO E DEPOIS REPETE EM TODA CONSULTA ATÉ 02 ANOS DE VIDA + 01 VEZ AO ANO ATÉ OS 05 ANOS DE VIDA |
TRIAGEM AUDITIVA | 1. 24-48 HORAS VIDA - PREFERÊNCIA 1o MÊS 2. EOAE - RISCO HABITUAL - PRÉ-NEURAL > FALSO POSITIVO POR SECREÇÃO CONDUTO // FALSO NEGATIVO SE PERDA RETROCOCLEAR 3. SE FATOR RISCO > PEATE (BERA) > COMPLEXO, SEDAÇÃO > FALSO + POR IMATURIDADE SNC ( -4 MESES AMADURECE ) #EOA - FALHA = REPETE > FALHOU > PEATE > FALHOU > REPETE 1 MES #PEATE - FALHOU > REPETE 01 MÊS > FALHOU > AVALIAÇÃO CLÍNICA COM OTORRINO |
RISCO PARA PERDA AUDITIVA | 1. HIST FAMILIAR SURDEZ CONGENITA 2. ANOMALIAS CRANIOENCEF; SD ALPORT OU PENDRED 3. INFECÇÕES CONGENITAS 4. SEPSE/MENINGITE NEONATAL 5. DROGAS OTOTÓXICAS ( AMINOGLIC, DIURET ALÇA ) 6. HIPERBILIRRUBNEMIA > 15 ou > 12 PREMATURO 7. DOENÇA NEUROLÓGICA NEONATAL 8. MUITO BAIXO PESO AO NASCER 9. ANOXIA PERINATAL GRAVE |
CORAÇÃOZINHO | 1. PRÉ-DUCTAL = MSD // QUALQUER MMII 2. < 95% ou DIFERENÇA >= 3 % ENTRE 02 MEDIDAS - REPETE EM 01 HORA = FALHA > ECOCARDIOGRAMA EM ATÉ 24 HORAS ( CARDIOPATIAS CRÍTICAS ) |
HIPOGLICEMIA NEONATAL | 1. < 40 -45 // INTERRUP DO APORTE GLICOSE; CÉREBRO USA MAIOR GLICOSE; POUCAS RESERVAS ( DURAM 4 HORAS - TEM QUE AMAMENTAR PÓS ) 2. TRIAGEM APENAS PARA FR #BAIXA RESERVA - 3,6,12,24,48,74 HV #HIPERINSULINISMO - 1,3,6,12,24 #SEM RISCO - SÓ SE CLÍNICA |
FATORES RISCO HIPOGLICEMIA NEONATAL | 1. BAIXA RESERVA > PREMATURO, RCIU, PIG. BAIXO PESO 2. HIPERINSULINISMO > GIG, FILHO DE MÃE DMG, BECKWITH-WIEDEMAN, TOCOLÍTICOS E CLORPROPAMIDA 3. MISTAS > ASFIXIA, SEPSE, POLICITEMIA, ERROS INATOS |
MANEJO HIPOGLICEMIA | 1. SINTOMÁTICO - PUSH GLIC 10% 2ML/KG -- VIG DE 8 MANUTENÇÃO -- DEXTRO 30-60 MINUTOS PARA GUIAR VIG -- AMAMENTAÇÃO 2. ASSINTOMÁTICO -- 0-4 HORAS VIDA = AMAMENTAR 1a HORA E DEXTRO COM 30 MIN, SE < 25 = PUSH // 25-45 = AMAMENTAR E DEXTRO CONTROLE # 4-24 HORAS VIDA -- AMAMENTAR 2/3 HORAS -- DEXTRO PRÉ-MAMADA -- < 35 = AMAMENTAR E MEDIR EM 1 H -- < 35 = PUSH |
DOENÇA HEMORRÁGICA DO RN | 1. DEFIC TRANSITÓRIA VIT K - PASSA POUCO, POUCO NO LEITE, POUCA SÍNTESE - DEPENDE DE FLORA QUE AINDA NÃO SE FORMOU NO RN - PROFILAXIA COM 1MG K IM AO NASCER - PRIMEIROS 2 DV 2. FR - USO MATERNO ANTICONVULSIV; ATB AMPLO ESPECTRO RN; Sd. DISABSORT; NÃO APLICAÇÃO DA VIT K ( MAIOR FATOR ) // SE MÃE EM RISCO DEVE RECEBER VIT K PRÉ-PARTO 3. PRECOCE - < 24 HORAS VIDA ( USO ANTICONV ) // CLÁSSICA = 2-7o DV, AUSENCIA PROFILAXIA // TARDIA = 3-8 SEMANAS VIDA - COMORBIDADES COMO FC, HEPATOPAT, NUTRIÇÃO PARENTERAL |
ENTEROCOLITE NECROSANTE | 1. PRINCIP EMERG TGI NEONATAL - PREMATURIDADE = PRINCIPAL FR (DENTRE OS OUTROS, FÓRMULA LÁCTEA É TAMBÉM FR ) 2. CLÍNICA INESPECIF PRIMEIRAS 02 SEMANAS - SINTOMAS TGI INICIAM - DISTENSÃO, ERITEMA PAREDE ABDOMINAL, RESÍDUO GÁST, FEZES SANGUE 3. SUSPEITA = RX ABDOME = FAZ DG SE PNEUMATOSE VISÍVEL 4. PREVENÇÃO - CORTICOIDE ANTENATAL MATERNO; NUTRIÇÃO ENTERAL MÍNIMA COM LEITE MATERNO |
EN - ESTAGIOS BELL | ESTÁGIO I - SUSPEITA // IA- SINAIS INESPECIF + RX NORMAL OU SÓ DISTENSÃO // IB - FEZES COM SANGUE > DIETA ZER, SONDA G ABERTA + ATB DE AMPLO ESPECTRO ESTÁGIO II - ECN DEFINIDA // IIA - SINT LOCALIZADOS E RHA NEGATIVOS + RX PNEUMATOSE OU OBSTRUÇÃO > DIETA ZERO, SONDA G ABERTA, + ATB POR 07-10 DIAS IIB - ERITEMA DE PAREDE, MASSA EM QID + PNEUMOPORTA OU ASCITE > DIETA ZERO, SONDA NG ABERTA, ATB POR 14 DIAS III - ECN AVANÇADA // IIIA - SINT SISTEMICOS GRAVES + DISTENSÃO, PERITONITE, SEM PERFURAÇÃO - PARACENTESE ( SE + = CIRURGIA ) IIIB - PERFURAÇÃO INTESTINAL - CIRURGIA |
ASFIXIA PERINATAL | 1. REDUÇÃO 02 > FETO POR DIMINUIÇ FLUXO DE PLACENTA 2. MANIF SISTÊMICAS, SNC + OUTROS SISTEMAS 3. DEPRESSÃO PERINATA AO NASCER; RESPIRAÇÃO DIFÍCIL > EVOLUI COM CLÍNICA DE SNC ( CONVULS ); ACHADOS DE OUTROS SISTEMAS 4. DG > APGAR 0-3 5o MINUTO VIDA // GASO DE CORDÃO COM PH < 7 OU BE < -16 // ALT NEUROLÓGICA E DISFUNÇÃO MULTIP ÓRGÃOS EM PERÍODO NEONATAL IMEDIATO 5. PRINCIPAL TTO - HIPOTERMIA TERAPÊUTICA - REDUZ MORBIMORTALIDADE - SISTÊMICA OU SELETIVA - PRIMEIRAS 6 HORAS VIDA ( 33-34 OBJETIVO, POR 24-72HORAS ) -- DEPOIS AUMENTA 0,5 GRAUS CELSIUS HORA ATÉ 36,5 |
DISPLASIA DESENVOLV QUADRIL | 1. INSTAB QUADRIL - DISPLASIA ACETABULAR + FROUXIDÃO ACETABULAR 2. GRAU INTENSO = LUXAÇÃO CONGENITA DO QUADRIL 3. SEXO FEMININO, OLIGODRAMNIO, APRESENT PÉLVICA, HIST FAMILIAR + 4. ORTOLANI E BARLOW PRIMEIROS 02 DIAS E REPETIDAS MENSAL ATÉ 06 MESES DE VIDA -- SEM FRALDAS #ORTOLANI - ABDUÇÃO E ADUÇÃO - ENCAIXA CABEÇA NO ACETAB - MANOBRA DE REDUÇÃO DA LUXAÇÃO #BARLOW - FORÇA ADUÇÃO - FORÇA A LUXAÇÃO #MANOBRAS PODEM SER NORMAIS APÓS 3-6 MESES, MESMO COM DOENÇA |
INVESTIGAÇÃO DDQ | 1. USG COXOFEMORAL - CLASSIFICA MÉTODO DE GRAF - REPETE COM 03 SEMANAS SE POSITIVA 2. TRATAMENTO COM SUSPENSÓRIO DE PAVLIK - ABDUÇÃO, ROTAÇÃO EXTERNA E FLEXÃO - ATÉ 2-3 MESES VIDA |