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🇵🇹 | 🇵🇹 |
QUAL A FORMA MAIS BÁSICA DE AVALIAR A VITALIDADE FETAL? | 1. AUSCULTA FETAL INTERMITENTE 2. LEMBRANDO QUE O SIMPÁTICO SE AMADURECE PRIMEIRO; POSTERIORMENTE O PARASSIMPÁTICO (APROX 28 SEMANAS ) |
INTERVALOS DE TEMPO DA AUSCULTA INTERMIT? | SE BAIXO RISCO - 1 PERIODO DO PARTO DE 30 EM 30/ 2 PERIODO DE 15 EM 15 SE ALTO RISCO - 1 PERIODO DE 15 EM 15 MINUTOS/ 2 PERIODO DE 5 EM 5 |
AUSCULTA É INFERIOR A CTG? | 1. NAS GESTAÇÕES DE RISCO HABITUAL PRINCIP; NÃO HÁ EVIDENCIA DE SUPERIORIDADE DA CTG INTRAPARTO |
CRITÉRIOS P/ DG DE SFA PELA AUSCULTA? | 1. BRADICARDIA - < 110 2. > 50% DO TEMPO DURANTE 03 CONTRAÇÕES |
PONTOS QUE INDICAM ACIDOSE E HIPÓXIA? | 1. ACELERAÇÕES - S/ ACIDOSE 2. TAQUICARDIA - HIPÓXIA LEVE (>160) 3. VARIABILIDADE - HIPÓXIA MANTIDA 4. DESACELERAÇÕES - ACIDOSE 5. BRADICARDIA - ACIDOSE |
QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS DO PBF? | 1. TÔNUS 2. MOVIMENTAÇÃO - MOVIM MEMBROS 3. RESPIRAÇÃO - MOVIM RESPIRATÓRIOS 4. ILA 5. CTG - PELO MENOS 02 ACELER EM 10 MINUTOS 2 PONTOS EM CADA CATEGORIA |
CRITÉRIO P/ OS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS NA PBF? | PELO MENOS 30 MINUTOS DE EXAME - P/ CONFIRMAR AUSÊNCIA DE MOVIM RESPIRATÓRIOS |
CONDUTAS A PARTIR DO PBF? | 1. NOTA 10/10 ou 8/10 COM LIQ OK - SEGUIMENTO 2. 8/10 COM OLIGO - PARTO COM 37 SEMANAS + PBF 2X/SEMANA 3. 6/10 C/ LIQ OK - PARTO EM 37 SEM/ VIGILANCIA DIÁRIA 4. 6/10 OLIGO ou 4/10 LIQ OK - PARTO C 32 SEMANAS/ VIGIL DIÁRIA 5. <= 4/10 C/ OLIGO - PARTO C/ 26 SEMANAS ( OU VIABLIDADE DO SERVIÇO ) |
QUAL A ORDEM DE ALTERAÇÃO DOS COMPONENTES DO PBF? | 1. FC FETAL > MOVIM RESPIRATÓRIOS > MOVIMENTOS FETAIS > TÔNUS POR ULTIMO |
DEFINIÇÃO DE CIUR PELA OBSTETRÍCIA? | 1. PERCENTIL p < 10 |
COMO CLASSIFICAR O CIUR; ACOMPANHAM E QUANDO INDICAR PARTO? | PELO DOPPLER I - AUMENTO DE IP ART UMBILICAL > p95 - DOPPLER 2X/SEMANA - PARTO C/ 37 II- DIÁSTOLE ZERO = DOPPLER DIÁRIO - PARTO C/ 34 III-DIÁSTOLE REVERSA = DOPPLER DIÁRIO -CORTICOIDE E PARTO IV-DUCTO VENOSO ONDA A NEGATIVA = PARTO - PARTO IMEDIATO SE CONSTITUCIONAL - DOPPLER SEMANAL |
QUANDO É O EFEITO MAX DO CORTIC P/ MATUR PULMONAR? | 24 HORAS APÓS A 2a DOSE |
DOPPLER DE UTERINAS | 1. NÃO É TESTE DE VTALIDADE 2. PODE PREDIZER RISCO DE PRÉ-ECLAMPS - POR IP MÉDIO EM MORFO DE 1; OU INCISURA PROTODIASTÓLICA A PARTIR DE 26 SEMANAS DE GESTAÇÃO |
DOPPLER DE UMBILICAL | 1. VASO DE BAIXA RESISTÊNCIA - DIÁSTOLE NORMALMENTE É CHEIA CONFORME A DIÁSTOLE VAI DIMINUINDO; PIOR O SIGNIFICADO - IMPRIME SIGNIFICADO DE INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA > AUMENTO DE RESISTÊNCIA ( DIMINUI UM POUCO A BASE ) > DIÁSTOLE ZERO > DIÁSTOLE REVERSA |
DOPPLER DE ACM | 1. ACM - ALTA RESISTÊNCIA; FLUXO BAIXO EM DÍASTOLE 2. SE FLUXO DIÁSTOLICO AUMENTADO = CENTRALIZAÇÃO ( TORNA-SE DE BAIXA RESIST P/ PRIORIZAR FLUXO AO ÓRGÃO ) |
DOPPLER DE DUCTO VENOSO | ONDA A ( CONTRAÇÃO ATRIAL ) - DEVE SER POSITIVA SE ONDA A NEGATIVA = FLUXO RETRÓGRADO NO DV EM CONTRAÇÃO ATRIAL = INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
CTG; ESPECIFICADES? | 1. INDICAR DE PREFERÊNCIA A PARTIR DAS 28 SEMANAS ( AMADURECIMENTO PARASSIMPÁTICO ) |
CTG ANTEPARTO? | 1. INDICADA APENAS P/ ALTO RISCO 2. EM RISCO HABITUAL - AUMENTA CHANCES DE CIRUGIAS DESNECESSÁRIAS |
CTG INTRAPARTO? | 1. TAMBÉM AUMENTA TAXA DE CESÁREAS 2. NÃO MELHORA DESFECHO EM BAIXO RISCO |
COMO INTERPRETAR UMA CTG? | Dr. CONIVADO DR - DEFINIR RISCO CO - CONTRAÇÕES UTERINAS EFETIVAS NI - NÍVEL DA LINHA DE BASE VA- VARIABILIDADE D- DESACELERAÇÕES O - OPINIÃO |
ANÁLISE DOS FATORES DA CTG? | 1. LINHA DE BASE - ENTRE 110 - 160 bpm 2. VARIABILIDADE - 5/25 bpm 3. DESACELERAÇÕES - PRECOCES; TARDIAS OU VARIÁVEIS |
COMO DEFINIR ACELERAÇÃO? | 1. ELEVAÇÃO EM 15 BATIMENTOS POR PELO MENOS 15 SEGUNDOS >= 32 SEMANAS 2. ELEVAÇÃO EM 10 BATIMENTOS POR 10 SEGUNDOS SE < 32 SEMANAS |
CTG CATEGORIA I? | LINHA DE BASE OK; VARIABILIDADE OK; SEM DIP 2 ou 3 |
CTG CATEGORIA III? | - BRADICARDIA SUSTENTADA - PADRÃO SINUSOIDAL - AUSÊNCIA DE VARIABILIDADE + DIP 2 OU 3 RECORRENTE EM > 50% DAS CONTRAÇÕES |
QUAIS SÃO AS DESACELERAÇÕES? | 1. ESPÍCAS - QUEDAS RÁPIDAS E POUCO AMPLAS; S/ SIGNIFICADO ( MOV FETAL ) 2. DIP I ou PRECOCE - COINCIDE C/ CONTRAÇÃO = COMPRESSÃO POLO CEFÁLICO 3. DIP II ou TARDIA - INÍCIO DA QUEDA APÓS CONTRAÇÃO ( 20 SEGUNDOS ) - PODE SER HIPOXEMIA 4. DIP III ou VARIÁVEIS - DESACELERAÇÕES BRUSCAS E VARIÁVEIS AO LONGO DO TRAÇADO; DENOTA COMPRESSÃO DO CORDÃO UMBILICAL; A PRINCÍPIO S/ EMERGÊNCIA |
COMO SE TRADUZ A EVOLUÇÃO DA HIPOXEMIA NO CTG? | 1. HIPOXEMIA LEVE INICIAL - CULMINA COM TAQUICARDIA FETAL ( AUMENTO SIMPÁTICO ) > COM PROGRESSÃO A RESPOSTA EFERENTE TENDE A CESSAR; COM PERDA DE ACELERAÇÕES > PERDA DE VARIABILIDADE > BRADICARDIA FETAL |
QUAL A DEFINIÇÃO DE OLIGODRAMNIA E POSSÍVEIS CAUSAS? | 1. MAIOR BOLSÃO < ou = A 2 CM 2. ILA <= 5CM NO 2o TRIMESTRE - PODE SER POR MF RENAL; EM 3o TRIMESTRE - PENSAR MAIS EM RPMO E CAUSA PLACENTÁRIA |
COMO CONDUZIR A OLIGODRAMNIA? | 1. DESCARTAR MF RENAIS E RPMO 2. SE ILA <= 3CM - VF DIÁRIA E PARTO COM 34 SEMANAS 3. SE ILA <=5CM - VF 2X/SEMANA E PARTO COM 37 SEMANAS |
VALORES DIAGNÓSTICOS | EM 1a CONSULTA PN - GLICEMIA ENTRE 92-125 = DG A PARTIR DAS 24 - 28 SEMANAS - TOTG SE: > 92 EM JEJUM; SE > 180 EM 1 H; SE > 153 EM 2H |
QUANDO CONSIDERAR QUE A GESTANTE É DM PRÉVIA? | QUAISQUER VALORES DE GLICEMIA P/ DM FORA DA GRAVIDEZ |
OVERT DIABETES | DM PRÉVIA APENAS DG DURANTE A GESTAÇÃO = OVERT DIABETES - MESMO RISCO DE DIABÉTICAS PRÉVIAS P/ MALFORMAÇÕES E VASCULOPATIAS DIFERENTE DA DMG QUE NÃO É ASSOCIADA A RISCO DE MALFORMAÇÕES |
METAS P/ A DMG | P/ JEJUM - 95 - PRÉ PRANDIAL < 100 ( LEMBRAR SEMPRE; PDG >= 92!!) 1H - 140 2H - 120 |
SEGUIMENTO DA DMG | 1. PÓS DG - DIETA + ATIV + PERFIL GLICÊMICO - SE MELHORA PÓS 15 DIAS = SEGUE SEM TTO; SE NÃO MELHORA: 2. INSULINA - VISANDO METAS - SE CONTINUA C/ INSULINA = PARTO COM 38 SEMANAS |
ANOTAÇÃO DO PERFIL GLICÊMICO | 8 HORÁRIOS; ORIENTAR GESTANTE A ESCOLHER 02 MEDIDAS DIFERENTES POR DIA |
COMPLICAÇÕES DO CONTROLE GLICÊMICO INADEQUADO | 1. MAIOR CHANCE DE ITU 2. MACROSSOMIA 3. POLIDRAMNIA 4. PRÉ-ECLÂMPSIA 5. ÓBITO FETAL |
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS DA DMG EM RELAÇÃO A DM | 1. A MAIORIA DESENVOLVE RESIST A INSULINA PELA AÇÃO DO LACTOGÊNIO PLACENTÁRIO 2. 50% APÓS 10 ANOS TORNAM-SE DIABÉTICAS 3. NÃO CURSA COM RETINOPATIA 4. NÃO CURSA COM MAL FORMAÇÕES 5. COMPLICAÇÕES VASCULARES NAS GESTANTES NÃO SÃO COMUNS |
FATORES DE RISCO P/ DMG | 1. HAS; SOP; IDADE; IMC; COMPLICAÇÕES GESTACIONAIS ANTERIORES; MEDICAMENTOS HIPERGLICEMIANTES |
PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DURANTE PARTO? | 1. DISTÓCIA DE OMBROS ( MESMO C/ PESO NORMAL HÁ MAIOR CHANCE - FETO TEM MAIS GORDURA EM REGIÃO DE ESPÁDUAS ) 2. McRoberts + PRESSÃO SUPRAPUB; RUBIN I; RUBIN II; WOODS; JACQUEMIER; GASKIN; ZAVANELLI |
COMO CONDUZIR A GLICEMIA NO PUERPÉRIO? | 1. SUSPENDER INSULINA - ACOMPANHAR COM TOTG PÓS 6 SEMANAS |
RISCOS DA OVERT DIABETES | MAL FORMAÇÕES; PRINCIPALMENTE Hb GLICADA > 7 PERICONCECPCIONAL 1. MAIS COMUM A MALF CARDÍACA; MAIS ESPECÍFICA A Sd. DE REGRESSÃO CAUDAL |
SEGUIMENTO DA OVERT DIABETES | 1. FUNDOSCOPIA TRIMESTRAL 2. PROTEINÚRIA E FUNÇÃO RENAL 3. Hb GLICADA TODAS ACOMPANHANDO TRIMESTRALMENTE |
QUANDO INDICAR ECOCARDIOGRAMA FETAL? | 1. NAS DIABÉTICAS PRÉVIAS - SOMENTE ELAS TEM RISCO DE MALF CARDÍACA |
INSULINIZAÇÃO NA DMG | 1. SEMPRE APÓS TENTAR ATIV FÍSICA + DIETA + PERFIL GLICÊMICO - PELO MENOS 15 DIAS 2. INTRODUZIR 0,5 UI/KG --- 1/2 NPH; 1/2 REGULAR |
CONTROLE INTRAPARTO | META DE 70-110 INTRAPART; GLICEMIA CAPILAR DE 2/2 HORAS; INFUSÃO DE SG VISANDO META; INSULINA REGULAR DE DEMANDA |
CETOACIDOSE DIABÉTICA NA GESTANTE | É POSSÍVEL; MESMO USANDO A INSULINA |
SAAF | ANTICORPO + TROMBÓTICO = ANTICOAGULANTE LÚPICO CURSA COM MORBIDADADES GESTACIONAIS ( HABORT HABITUAIS/ PRÉ-ECLAMP ) + EVENTOS TROMBÓTICOS |
AAS + HEPARINA | S/ EVENTOS TROMBÓTICOS - HEPARINA DOSE PROFILÁTICA C/ EVENTOS - HEPARINA DOSE PLENA |
HIPOTIREOIDISMO E GESTAÇÃO | 1 TRIMESTRE - TSH ATÉ 2,5 2 E 3 TRIMESTRE - TSH ATÉ 3 LT4 COM INCREMENTOS GRADUAIS; SEGUIMENTO DE 6/6 SEMANAS |
HIPERTIR E GESTAÇÃO | 1 TRIMESTRE - PROPILTIURACIL 2 TRIMESTRE E 3o - METIMAZOL |
EMBOLIA AMNIÓTICA | LÍQUIDO NA CIRCULAÇÃO - MANIF HEMODINÂMICAS; RESPIRATÓRIAS ( SARA LIKE ) ; COAGULOPATIAS |
GESTAÇÃO E CARDIOPATIAS | 1. GERALMENTE SÃO AS DOENÇAS QUE MAIS DESCOMPENSAM PRINCIPAL ETIOLOGIA DAS CARDIOPAT GESTACIONAIS = REUMÁTICA |
VIA DE PARTO NAS CARDIOPATAS | DE FORMA GERAL - PARTO NORMAL C/ ANALGESIA + FÓRCIPE DE ALÍVIO |
FATORES DE MAL PROGNÓSTICO EM CARDIOPATAS GESTANTES | Ht > 65% ( HIPOXEMIA CRONICA ) PO2 < 70 NYHA III E IV |
VALVOPATIA + FREQUENTE | ESTENOSE MITRAL ( PINDOLOL = CATEGORIA B ) EVITAR HIPERVOLEMIA COM DIURÉTICOS DE ALÇA DESCOMPENSA NO FINAL DA GESTAÇÃO ( ARRITMIAS FLUTTER/FA ou EAP ) |
ENDOCARDITE NA GESTANTE | PROFILAXIA SEMPRE 30MIN PRÉ-CESÁREA ( SÓ ANTES DAS CESARIANAS )( PARTO NORMAL NÃO ) 2G DE AMPICILINA + 1,5MG/KG DE GENTA - NAS VALVAS TRANSPLANTADAS; HISTÓRIA PRÉVIA; CARDIOPATIA CINAÓTICA; CORAÇÃO TRANSPLANTADO |
INDICAÇÕES OBRIGATÓRIAS DE CESÁREA NAS CARDIOPATAS | MARFAN COM ACOMEITMENTO DE AORTA ASCENDENTE HIPERT PULMONAR GRAVE ICC CF III E IV ANEURISMA DISSECANTE DE AORTA |
GESTANTE HIV E APS | 1. ENCAMINHAR AO ALTO RISCO 2. TARV DURANTE GESTAÇÃO - TDF + LAMIVUDINA + RALTEG INICIADOS NA 14a SEMANA - NÃO PRECISA ESPERAR GENOTIPAGEM |
CV DESCONHECIDA E > 1000; QUAL VIA DE PARTO? | VIA DE PARTO CESÁREA ELETIVA COM 38 SEMANAS |
CV < 1000 ou INDETECTÁVEL, QUAL VIA DE PARTO? | PARTO NORMAL + AZT VENOSO INTRAPARTO OU 3 HORAS PRÉ PARTO SE CESÁREA NAS CV < 1000 SE CV INDETECTÁVEL - NÃO PRECISA AZT VENOSO |
PONTO IMPORTANTE A SE CONSIDERAR P/ INDICAR NORMAL OU CESÁREA? | ALÉM DA CARGA VIRAL; SE UTILIZOU TRATAMENTO VIA ORAL DE MANEIRA ADEQUADA DURANTE A GESTAÇÃO |
INTRODUZA O AZT VENOSO E VIA ORAL EM SITUAÇÕES DE PARTO | 1. 2 MG/KG/H NA PRIMEIRA - NAS HORAS SEGUIDAS 1MG/KG/H EM MANUTENÇÃO SE PARTO NORMAL - MANTER 1MG/KG/H ATÉ CLAMPEAMENTO DO CORDÃO SE IMPOSSIBILIDADE DE EV AZT EM VO 300MG DE 3/3 HORAS |
FAÇA O MANEJO DO RN FILHO DE MÃE HIV + | 1. LIMPAR SECREÇÕES E SANGUE DA CRIANÇA 2. BANHO EM ÁGUA CORRENTE 3. ZIDOVUDINA 4MG/KG/DOSE VO DE 12/12 EM SALA DE PARTO, MANTER POR 04 SEMANAS ( ASSOCIAR NEVIRAPINA SE MÃE COM MAU CONTROLE DE CV, > 1000 OU DESCONHECIDA ) 4. CONTRAINDICAR O ALEITAMENTO MATERNO |
INTRODUZA A TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM APS | 1a OPÇÃO - TENOFOVIR + LAMIVUDINA + RALTEGRAVIR 2a OPÇÃO - TDF + LAMIV + EFAVIRENZ (NESSE CASO, ESPERAR GENOTIPAGEM) |
GESTANTE HIV E BOLSA ROTA - O QUE ISSO IMPLICA? | 1. IMPLICA EM AUMENTO DE TRANSMISSIBILIDADE VERTICAL - PRINCIPALMENTE A PARTIR DE 4 HORAS DE BOLSA ROTA |
INTRODUZA MEDIDAS P/ EVITAR TRANSMISSÃO VERTICAL AO FETO | 1. EVITAR TODO TIPO DE PROCEDIMENTO AO REDOR DO PARTO 2. INTRODUZIR AZT AO INÍCIO DO TRABALHO DE PARTO ATÉ CLAMPEAMENTO DE CORDÃO ( EXCETO SE CV > 1000; AZT VAI SER USADO 3H PRÉ- CESÁREA ) 3. CLAMPEAMENTO IMEDIATO DO CORDÃO |
ACOMPANHE A CARGA VIRAL DA SUA GESTANTE E OS NÍVEIS DE CD4 | 1. SOLICITO EM 1a CONSULTA + GENOTIPAGEM 2. SOLICITO 4 SEMANAS APÓS TARV ( INTROD ou MODIFIC) 3. COM 34 SEMANAS P/ INDICAR VIA DE PARTO 4. CD4 EM 1a CONSULTA E A CADA 3 MESES; E COM 34 SEMANAS |
HÁ ALGUM FATOR QUE POSSA INDICAR AMAMENTAÇÃO? | NÃO, GESTANTE HIV+ NUNCA PODE AMAMENTAR - A PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA DEVE INICIAR POR PARTE DO MÉDICO JÁ EM PERÍODO NEONATAL. |
ÚLCERA GENITAL ÚNICA; BASE RASA; APARECE COM ALGUNS DIAS APÓS O ATO SEXUAL E DESAPARECE ESPONTÂNEAMENTE; ASSOCIADA A LINFONODOPATIA REGIONAL; QUAL O DG? | SÍFILIS PRIMÁRIA - PODE TAMBÉM SER MÚLTIPLA; SEM SINAIS FLOGÍSTICOS; TAMBÉM CHAMADA CANCRO DURO |
SÍFILIS DO DERMATOLOGISTA | SÍFILIS SECUNDÁRIA; ALTERAÇÕES CUTÂNEAS - ALOPÉCIA; MADAROSE; ROSEOLA SIFILÍTICA; CONDILOMA PLANO EM GENITAIS - TAMBÉM REMITE ESPONTÂNEA |
PORQUE SE MANIFESTA A SÍFILIS 3a? | POR PRESENÇA DE IMUNOCOMPLEXOS QUE FICAM - TREPONEMA EM SÍ ESTÁ EM NÍVEIS BAIXOS. PODE MANIFESTAR COM GOMA; DEMÊNCIA; TABES DORSALIS; ANEURISMA AÓRTICO |
QUAL A REAÇÃO QUE OCORRE APÓS INSTITUIR TTO P/ SÍFILIS 2a E 3a? | JARISCH-HERXHEIMER - É UMA SÍNDROME INFLAMATÓRIA 2a À LIBERAÇÃO DOS ANTÍGENOS TREPONÊMICOS |
O QUE REPRESENTA O VDRL E POSITIVA EM QUANTO TEMPO; É MAIS RÁPIDO OU MAIS LENTO P/ SURGIR QUE O TREPONÊMICO? | REPRESENTE ANTICORPO CONTRA A CARDIOLIPINA DO TREPONEMA - GERALMENTE SE POSITIVA 3-6 SEMANAS PÓS RELAÇÃO SEXUAL - O TREPONÊMICO SURGE BEM MAIS PRECOCE COM 7-14 DIAS |
QUAIS AS POSSÍVEIS INTERPRETAÇÕES P/ O VDRL EM UMA GESTANTE E COMO ACOMPANHAR APÓS TRATAMENTO? | 1. VDRL < 1/8 - PESQUISAR TTO PRÉVIO; PESQUISAR POSITIVIDADE DE TESTE TREPONÊMICO - SE HÁ TREPO + E HISTÓRIA DE TTO NÃO TRATAR - SE NÃO PUDER GARANTIR TTO PRÉVIO - TRATAR P/ SÍFILIS LATENTE TARDIA 2. VDRL > 1/8 - TRATAR INDEPENDENTE DA HISTÓRIA 3. ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS TÍTULOS DE VDRL - NUNCA COM TREPONÊMICO - AUMENTO DE 02 TITULAÇÕES É FALHA DE TTO E INDICA RETRATAMENTO 4. A DEPENDER DA QUESTÃO - 1 TESTE REAGENTE JÁ INDICA TTO; INDEPEND DO TÍTULO |
INSTITUA O TRATAMENTO DA SÍFILIS | 1. PRIMÁRIA ou SECUND ou LATENTE RECENTE - BENZATINA 2.400.000 UI IM EM DU 2. TERCIÁRIA ou LATENTE TARDIA - BENZATINA 2.400.000 UI EM 03 DOSES - 1/DOSE SEMANA POR 03 SEMANAS 3. NEUROSSÍFILIS - CRISTALINA 4.000.000 UI DE 4/4 HORAS POR 14 DIAS 4. SE IMPOSSIBILIDADE - DESSENSIBILIZAR COM PENICILINA VO - SE NÃO HOUVER SUCESSO - CEFTRIAXONA ( NÃO SE CONSIDERA TRATADA DE USA CEFTRIAXONA ) |
COMO CONSIDERAR O TTO ADEQUADO? | 1. TRATAMENTO COMPLETO E CORRETO P/ FASE CLÍNICA 2. INÍCIO 30 DIAS ANTES DO PARTO 3. PARCEIRO TRATADO CORRETAMENTE - DOCUMENTADO |
CITE AS ESPECIFICIDADES DA TOXOPLASMOSE E SUA RELAÇÃO COM GESTAÇÃO | TRANSMISSÃO FECAL-ORAL; PARASITA INTRACELULAR OBRIGATÓRIO; PRINCIPAL VETOR É O GATO QUE LIBERA OOCISTOS NAS FEZES - OUTROS ANIMAIS COMO BOI PODEM TER BRADIZOÍTOS EM SEUS MÚSCULOS - OS OOCISTOS SÃO QUEM INFECTAM OS SERES HUMANOS - OS HUMANOS SÃO HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS P/ GESTANTE TRANSMITIR A TOXO - OBRIGATORIAMENTE A INFECÇÃO TEM QUE TER OCORRIDO DURANTE GESTAÇÃO |
CITE OS SINAIS DE TOXO CONGE AO USG PRÉ-NATAL | 1. CALCIFICAÇÕES DIFUSAS CEREBRAIS 2. HEPATOESPLENOMEGALIA E CALCIF HEPÁTICAS 3. RCIU ( PRINCIPALM INÍCIO ) E POLIDRÂMNIA 4. DERRAME PERICÁRDICO |
INTERPRETAÇÃO DAS SOROLOGIAS P/ TOXOPLASMOSE | 1. PRIMEIRO PONTO - IgM POSITIVA C/ 1 SEMANA - IgG com 02 2. IgG - / IgM + - OU INFECÇÃO AGUDA ou FALSO + > TTO E IgG EM 02 SEMANAS 3. IgG + / IgM + - INFEÇÃO AGUDA OU IMUNE > TESTE DE AVIDEZ: < 30% AVIDEZ BAIXA - < 16 SEMANAS DE INFECÇÃO > 60% AVIDEZ ALTA - > 16 SEMANAS DE INFECÇÃO - INFECÇÃO CRÔNICA |
CONDUZA A PACIENTE C/ TOXOPLASMOSE | 1. INVESTIGAR O FETO SEMPRE ONDE HÁ IgM + EM > 16 SEMANAS; BAIXA AVIDEZ; POSITIVAÇÃO DO IgG EM SITUAÇÕES DE IgM +/IgG - 2. TRATAR SEMPRE QUE IgM + > ESPIRAMICINA 1G DE 8/8 HORAS > SEGUIR DE ACORDO COM SOROLOGIAS INICIAIS 3. AMNIOCENTESE A PARTIR DE 18 SEMANAS PREFERENC - PCR DE LA CORDOCENTESE - DISCUTIR COM PACIENTE - NECESSITA CORDÃO MAIS DESENVOLVIDO S/ FETO INFECTADO - CONTINUAR ESPIRAMICINA SE FETO INFECTADO - 3 SEMANAS ESPIR / 3 SEMANAS SULF + PIRIMETAMINA + ÁC FOLÍNICO - REVEZADAS - SUSPENDER SULFA NA 34 SEMANA |
CORIOAMNIONITE | FEBRE + 2: 1. TAQUICARDIA MATERNA OU FETAL 2. LEUCOCITOSE 3. SENSIBILIDADE UTERINA 4. LIQ AMN FÉTIDO ou PURULENTO |
EM QUAL GESTANTE SE ATENTAR A CORIAMNIONITE? | 1. RPMO; 2.NÚMERO AUMENTADO DE TOQUES; 3. IMUNOSSUP; 4. SIRS; 5. SEPSE |
CONDUTA CORIOAMNIONITE | 1. INTERNAR A GESTANTE - UTI ou CO A DEPENDER DA SITUAÇÃO DA PACIENTE 2. COLHER CULTURAS - 3. ATB - GRAM NEGATIVOS + ANAERÓBIOS - ASSOCIAR ALGUM GRAM + SE QUISER AUMENTAR ESPECTRO 4. INDUZIR PARTO - VIA BAIXA DE PREFERÊNCIA |
RPMO | 80 % DAS VEZES DG POR CLÍNICA + ESPECULAR COM SAIDA DE LÍQUIDO DO ORIFÍCIO DO COLO outros PONTOS: 1. PAPEL DA NITRAZINA - Ph VAGINAL BÁSICO ( >6 = LIQ AMN NA VAGINA - DESCARTAR RELAÇÃO SEUXAL PRÉVIA; SABONETES ) 2. CRISTALIZAÇÃO - LÍQUIDO AMNIÓTICO 3. ULTRASSOM - OLIGODRAMNIA PODE LEVANTAR SUSPEITA 4. AMNISURE - MAIS ESPECÍFICO - alfa 1 microglobulina placentária |
CONDUTA RPMO | 1. DESCARTAR CORIOAMNIONITE 2. < 24 SEMANAS - DEIXA EVOLUIR PARTO OU INDUZ ABORTAMENTO 3. > 34 SEMANAS SE EM TP = EVOLUIR O PARTO 4. CONDUTA FINA É 24-34 SEMANAS > INTERNAR > 2g AMPICILINA 6/6 HORAS 48h + 1g AZITRO DU > APÓS TÉRMINO MANTER COM AMOXACILINA 500mg 8/8 HORAS POR 05 DIAS > CORTICOTERAPIA > SERIAR EXAMES > COLHER CULTURA P/ SGB > PARTO COM 34 SEMANAS |
QUAIS SÃO OS EXAMES SERIADOS NA RPMO INTERNADA? | 1. CTG DIÁRIA E SINAIS VITAIS 6/6 HORAS 2. VHS; PCR E HEMOGRAMA A CADA 72 HORAS 3. ESPECULAR 2X/ SEMANA |
IIC | 1. SEMPRE ELEVAR SUSPEIÇÃO EM : 1. PROCEDIMENTOS UTERINOS PRÉVIOS; 2. HIST DE PREMATURIDADE SEM SINTOMAS DE TP ; 3. ABORTAMENTOS HABITUAIS E CADA VEZ MAIS PRECOCES 2. TRATA-SE COM CERCLAGEM PELA TÉCNICA DE McDONALDS - 4 PONTOS AO REDOR DO COLO UTERINO 3. INDICAÇÕES: HISTÓRIA DE CLÁSSICA DE IIC; HISTÓRICO DE PREMATURIDADE + COLO CURTO (< 25 mm) |
COMO SEGUIR A PACIENTE COM HISTÓRICO SUSPEITO DE IIC? | 1. CERVICOMETRIA A PARTIR DE 16 SEMANAS 2. QUANDO COLO < 25mm = INDICAR CERCLAGEM - MELHOR IDADE = 12-16 SEMANAS |
DG DO TP PREMATURO E COMO CONDUZIR? | 1. 4 CONT EM 20 MINUTOS ou 8 EM 60 MIN + DILAT > 2cm OU APAGAMENTO > 80% 2. > 34 SEMANAS = MATURIDADE PULMONAR = PARTO 3. < 24 SEMANAS = CONDUTA EXPECTANTE 3. 24-34 SEMANAS > CULTURA P/ SGB + MAT PULMONAR COM CORTICOIDE ( 12mg DE BETAMETASONA 24/24 HORAS ) + TOCÓLISE ( PRA DAR TEMPO DE UTILIZAR O CORTICOIDE ) + ATB |
DROGAS TOCOLÍTICAS E CI A TOCÓLISE? | 1. NIFEDIPINO; 2. TERBUTALINA; 3. INDOMETACINA ( ATÉ 32 SEMANAS ); 4. SULF Mg; 5. ATOSIBAN ( ANTANGONISTA OCITOCINA ) 2. NIFEDIPINO = 10mg 15/15 MINUTOS NA PRIMEIRA HORA > MÁXIMO DE 40mg > DEPOIS 20MG DE 8/8 HORAS ( MAX 160MG/DIA ) 3. TERBUTA EM BIC > 5mg/MIN EV ATÉ MAXIMO DE 80mg/MIN EV 2. CI = RPMO; CORIOAMNIONITE; POSTERGAR PREMATURIDADE |
PREVENÇÃO EFICAZES P/ TPP | 1. PARAR USO DE DROGAS 2. PROGESTERONA 3. CERCLAGEM 4. TRATAR INFECÇÕES 5. TRATAR BA |
ESTREITOS DA BACIA | ESTREITO SUPERIOR - CONJUGADO ANATÔMICO ( BORDA SUP SINF ATÉ PROMONT ); CONJUG DIAGONAL ( BORDA INFERIOR DA PUB A PROMONTÓRIO ); CONJUGADO OBSTÉTRICO ( REGRA DE SMELLIE = CO = CD - 1,5 cm ) ESTREITO MÉDIO - OFERECE MAIS PROBLEMA A PASSAGEM - PRINCIPALMENTE NO DIÂMETRO BI-ESPINHA ISQUIÁTICA ( HORIZ ) = 10,5 cm - É O LOCAL ONDE HÁ MAIS PROBLEMA ESTREITO INFERIOR - 9,5cm - O QUE MENOS IMPÕE PROBLEMA - POIS NESSE SEGMENTO O CÓCCIX FAZ RETROPULSÃO |
TIPOS DE BACIA | 1. GINECÓIDE - BACIA DA MÃE - MAIS FREQUENTE 2. ANTROPÓIDE - MAIOR ANTEROPOSTERIOR - 25% CASOS - MENOR DIAM BITUBEROSO 3. ANDRÓIDE - FUNIL - MASCULINA - 20% CASOS - AFUNILADA - DISTÓCIA CRESCENTE - ANGULO SUBPÚBICO ESTREITO 4. PLATIPELÓIDE - OVO DEITADO - 5% CASOS - O BEBÊ AUTOMATICAMENTE SE INSINUA TRANSVERSO PELO GRANDE DIÂMETRO BITUBEROSO |
TRABALHO DE PARTO | 1. MARCADO INÍCIO POR CONTRAÇÕES RITMICAS E DOLOROSAS + DILATAÇÃO CERVICAL E ESVAECIMENTO DO COLO 2. NAS PRIMIGESTAS PRIMEIRO ESVAECE DEPOIS DILATA - MULTÍPARAS TUDO AO MESMO TEMPO ( 1o PERÍODO ) 3. EXPULSIVO ( SEGUNDO PERÍODO ) - ALCANÇADOS OS 10cm > SAIDA DO RN - LIMITE DE 3 HORAS - A PARTIR DE 3 HORAS É PERIODO EXPULSIVO PROLONGADO 4. DEQUITAÇÃO (3o PERÍODO) - PODE DURAR ATÉ 30 MINUTOS - PERÍODO MAIS PASSIVO ( RISCO DE INVERSÃO UTERINA SE ATIVO DEMAIS ) - SCHULTZE ( PARTE FETAL ) - DUNCAN ( PARTE MATERNA ou LATERAL ) |
QUARTA FASE DO PARTO | 1. PRIMEIRA HORA PÓS PARTO ou GREENBERG - PERÍODO DE MAIOR RISCO P/ HEMORRAGIA - OCORRE MIO E TROMBOTAMPONAMENTO - ATRAVÉS DA CONTRAÇÃO DO ÚTERO COM COMPRESSÃO DOS VASOS E ATIVAÇÃO DA CASCATA DE COAGULAÇÃO - FORMAÇÃO DO GLOBO DE SEGURANÇA DE PINARD |
TEMPOS DAS FASES DO PARTO | 1. DILATAÇÃO - 6-8 HORAS MULTÍPARAS; 10-12 HORAS PRIMÍPARAS - 2-4 CONTRAÇÕES EM 10 MINUTOS; 40mmHg; DURAÇÃO DE 50 SEGUNDOS 2. EXPULSIVO - 5 - 6 CONT EM 10 MINUTOS - 50-60mmHg - 60-80 SEG 3. DEQUITAÇÃO - 30 MINUTOS MESMO - PODE FAZER JACOB-DUBLIN - TRAÇÃO LEVE COM TORÇÃO AXIAL |
O QUE MARCA QUE O TP ESTÁ EM FASE ATIVA | 1. DILATAÇÃO DE 4-6cm + CONTRAÇÕES DOLOROSAS PELO MENOS 3 EM 10 MINUTOS + MODIFICAÇÃO PROGRESSIVA DO COLO 2. LEMBRAR QUE - LATÊNCIA PODE DURAR ATÉ 20 HORAS - > 20 HORAS = FASE DE LATÊNCIA PROLONGADA |
MOTOR | 1. CONT PRESENTES EM TODA GESTAÇÃO - BLOQUEIO PROGESTAGÊNICO 2. TIPO A - 2-4mmHg - GRANDE FREQUÊNCIA - LOCALIZADAS - < 28 SEMANAS 3. TIPO B - 10-20mmHg - > 28 SEMANAS - AUMENTAM INTENSIDADE 4 SEM PRÉ-PARTO 4. NO PARTO - TRÍPLICE GRAD DESCENDENTE - COMEÇA NO FUNDO/DURA MAIS/ MAIS INTENSA FUNDO |
INDUÇÃO DE TP | 1. PRINCIPAIS INDICAÇÕES - PÓS DATISMO e RPMO - EM PACIENTE FORA DE TP 2. CI: DCP; VÍCIO PÉLVICO; ITERATIVIDADE; PP CENTRO TOTAL; APRES ANÔMALAS 3. CALCULAR BISHOP - DECEPA (DILATAÇÃO, CONSISTÊNCIA, POSIÇÃO, De Lee) - < 5 = DESFAVORÁVEL - 6-9 - INTERMEDIÁRIO - > 9 = FAVORÁVEL 4. BISHOP INTERMED OU FAVORÁVEL - INDUÇÃO COM OCITOCINA - SE DESFAVORÁVEL = MISOPROSTOL 25MCG - UMA VEZ INTRODUZIDO NA VAGINA MONITORIZAR 5. CI MISOPROSTOL EM PACIENTE COM CICATRIZ UTERINA PRÉVIA |
ESTÁTICA FETAL | 1. ATITUDE - NORMAL É A FLEXÃO 2. SITUAÇÃO - LONGITUDINAL/TRANSVERSA 3. POSIÇÃO - DORSO FETAL EM RELAÇÃO A MÃE - DIR/ ESQ/ POST/ ANTER 4. APRESENTAÇÃO - CEFÁLICA/ PÉLVICA/ CÓRMICA 5. VARIEDADE DE APRESENTAÇÃO - FLETIDA/ DEFLETIDA ou COMPLETA/ INCOMPLETA 6. VARIEDADE DE POSIÇÃO |
VARIEDADES DE POSIÇÃO | CEFÁLICA FLETIDA - LÂMBDA É A REFERENCIA - O= OCCIPÍCIO DEFLETIDA PRIMEIRO GRAU - BREGMA É REFERÊNCIA - B DEFLETIDA SEGUNDO GRAU - NARIZ - N DEFLETIDA TERCEIRO GRAU - MENTO - M PÉLVICA - SACRO - S TRANSVERSA - APRESENTAÇÃO CÓRMICA - REFERÊNCIA É ACRÔMIO - A |