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🇵🇹 | 🇵🇹 |
PRIMEIRAS TENTATIVAS DE HOSPITAL PÚBLICO | SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA - ANO 1800 - DOENÇAS PESTILENCIAIS |
LEI ELOY CHAVES ANO E FUNÇÃO | CRIOU A CAPS - CAIXAS DE APOSENTADORIA E PENSÕES - 1923- PARTE DO SALÁRIO NA CAPS DA EMPRESA - QUANDO DOENTE RECEBIA DINHEIRO DA CAIXA |
IAPS | GOVERNO DE VARGAS - 1930 - INSTITUTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - ABOLIU AS CAPS POR CORRUPÇÃO E UNIU TODAS NO IAPS - ORGANIZADA POR CATEGORIAS PROFISSIONAIS |
PLANO DE PRONTA AÇÃO | 1974; INSTITUIDO PELO GOVERNO - CONTRATANDO HOSPITAIS PRIVADOS P/ MEDIDAS EMERGÊNCIAIS AOS TRABALHADORES - MODELO MÉDICO-ASSISTENCIAL PRIVATISTA |
REFORMA SANITÁRIA | 1.ACONTECEU EM 1970 - BASEADO NA CONFERENCIA DE ALMA ATA - 1978 - RECONHECE A SAÚDE COMO DEVER DO ESTADO E DIREITO DE TODO CIDADÃO - POLITIZOU A SAÚDE 2. FOCO NO CIDADÃO - CUIDADO CONTINUADO |
8a CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE | OCORREU EM 1986 - PRIMEIRA VEZ ONDE 50% DOS REPRESENTANTES ERAM DA SOCIEDADE CIVIL |
CONSTITUIÇÃO DE 1988 | ARTIGO 196 - SAUDE É DEVER DE TODOS E DIREITO DO ESTADO; REDUÇÃO DE DOENÇAS E OUTROS AGRAVOS; ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÁRIO 197 - AÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE; O PODER PÚBLICO QUE DISPÕE DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, REGULAMENTAÇÃO; EXECUÇÃO DIRETA OU POR TERCEIROS E TAMBÉM POR PF OU PJ DO DIREITO PRIVADO 198 - DEFINE CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SUS - DESCENTRALIZAÇÃO; INTEGRALIZAÇÃO; PARTICIPAÇÃO DE COMUNIDADE |
DÉDACA DE 90 | DÉCADA DE CRIAÇÃO DO SUS - DÉCADA ONDE FOI CRIADA A ESF - FOCA NA ATENÇÃO BÁSICA AS FORÇAS |
EM QUAL MOMENTO HÁ A TRANSIÇÃO DO MODELO DE INAMPS P/ SUS? | A PARTIR DA VIII CONF SAÚDE - SUDS > SUS ( ARTIGO 198) |
SUS NA VISÃO DA CONSTITUIÇÃO 88 | 1. DESCENTRALIZAÇÃO DO CUIDADO 2. ATENDIMENTO INTEGRAL 3. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE |
NORMAS OPERACIONAIS E NOB 96 | PRATICAR A LEI ESCRITA - CRITÉRIOS PARA REPASSAR O DINHEIRO DO AMBITO NACIONAL > MUNICIPAL NOB 96- PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA - OFERECE RESPONSAB AO MUNICIPIO DE CUIDAR DO FINANCIAMENTO DA AB - TODO MUNICIPIO RECEBE UM PISO FIXO e PAB VARIÁVEL DE ACORDO COM PROCEDIMENTOS INSTITUI A PLENA DE AB - GERIR AB PLENA DO MUNICIPIO - AB; 2a; 3a ESTADOS - GESTÃO AVANÇADA EM RELAÇÃO A PLENA |
NOAS | É UMA EXPANSÃO DO SISTEMA MUNICIPAL - RELAÇÃO MUNICIPIO A MUNICI P/ TER + EQUIDADE NOS RECURSOS NOAS 2001 - RESOLUTIVIDADE; MANDAR UM PACIENTE DE MUN A p/ B ONDE TEM MELHORES RECURSOS ( MÓDULOS DE MUNICIPIOS ) - PAB AMPLIADO - DISTRIB PER CAPITA NOAS 2002 - GESTÃO PLENA DE AB AMPLIADA - TTO DE TB; HANS; HAS; DM; SAUDE MULHER; ODONTO; SAÚDE DA CRIANÇA |
NOB 93 | 1. CRIA AS COMISSÕES INTERGESTORAS; BIPARTITE ( ESTADUAL - ESTADUAL ) E TRIPARTITE ( MS + ESTADUAL + MUNICIPAL ) |
LEI 8142 | TOMA COMO BASE A DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - LEI QUE DECLARA A PARTICIPAÇÃO POPULAR NA FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DO SUS INSTITUI AS CONFERENCIAS DE SAÚDE E OS CONSELHOS DE SAÚDE |
CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE | A CADA 4 ANOS - AVALIA A SAÚDE E PROPÕE AJUSTES - REPRESENTANTES DE VÁRIOS SEGMENTOS - QUEM CONVOCA A CONFERÊNCIA É O PODER EXECUTIVO - MAS OS CONSELHOS PODEM CONVOCAR |
CONSELHOS DE SAÚDE | ATUAM INDEPENDENTE DO ESTADO E DA INICIATIVA PRIVADA - PERMANENTE ( NÃO PODE SER DISSOLVIDO ) E DELIBERATIVO ( DETERMINAR O QUE DEVE SER FEITO ) - AS ESTRATÉGIAS DE POLÍTICA SÃO DETERMINADAS NO CONSELHO DE SAÚDE 50% DOS PARTICIPANTES SÃO USUÁRIOS DO SUS - 50% GOVERNO; SERVIÇOS 3a; PROFISSIONAIS DE SAÚDE |
GESTORES DO SUS | ESTÃO PRESENTES EM CADA ESFERA - MUNICIPAL/ESTADUAL/NACIONAL COMANDA E COORDENA - COMPREENDEM MINISTROS E SECRETÁRIOS - TEM FUNÇÃO DE FORMULAR POLÍTICAS; DETERMINAR O FINANCIAMENTO E COMO UTILIZAR; COORDENAR; PRESTAR OS SERVIÇOS ESTADUAL - MANTER OS TERCIÁRIOS; FEDERAL - MANTER VIGIL DE PORTOS E AEROPORTOS |
PARTICIPAÇÃO DE CADA ESFERA | UNIÃO - FORMULAR POLÍTICAS E DEFINIR NORMAS ESTADOS - COORDENA A DESCENTRALIZAÇÃO DO QUE VEM DA UNIÃO MUNICÍPIOS - EXECUTAR AS POLÍTICAS E NORMAS ( VE; VS; VIGIL SAUDE DO TRABALHADOR ); FORMAR CONSÓRCIOS COM OUTROS MUNICÍPIOS |
ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS REP PÚBLICOS | CONASEMS - SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONTA COM APOIO DOS MUNICIPAIS E DAS CONSTITUIÇÕES TRI E BIPARTITE CONASS - SECRETÁRIOS ESTAD DE SAÚDE - ESTADOS DOS CONSELHOS NACIONAIS DE SAÚDE E TAMBÉM BI E TRIPARTITE |
INSTÂNCIAS DE PACTUAÇÃO | ACONTECE NAS TRÊS INSTÂNCIAS - DECIDEM SOBRE CONSENSO ENTRE AS POLÍTICAS; DETERMINA RESPONSABILIDADE A CADA ESFERA BIPARTITES - SEC ESTADO + SAUDE MUNICIPAL TRIPARTITES - MS + CONASS + CONASENS |
PACTO DA SAÚDE | FEITO EM 2006 - RESOLVER A CRISE DO FINANCIAMENTO AO MUNICÍPIO - RESPONSABILIDADE FINANCEIRA AS ESFERAS; O MUNICÍPIO FICA DETERMINAR A GERIR AS FINANÇAS DE ACORDO COM AS DIRETRIZES E INSTITUI O RESPEITO AS NOAS DIMENSÕES A VIDA INDIVIDUAL; GESTÃO DO SUS E RESPEITO DO SUS - SUAS REVISÕES SÃO ANUAIS |
DIMENSÕES DO PACTO DA SAÚDE | PACTO PELA VIDA - SANITARISMO LOCORREGIONAL; SAÚDE IDOSO; CA MAMA E COLO; MORTALIDADE MATERNO INFANTIL; DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS PACTO EM DEFESA DO SUS - RESGATE DE PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS ( VOGAIS ) PACTO DE GESTÃO - AUTONOMIA P/ MUNICIPIOS E ESTADOS - GERIR OS SEUS RECURSOS |
5 BLOCOS DE FINANCIAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE | BLOCO ATENÇÃO BÁSICA - PSF E PACS - PAB VARIÁVEL MÉDIA E ALTA COMPLEX VIGILANCIA EM SAÚDE ASSIST FARMACEUTICA GESTÃO DO SUS BLOCOS SOMENTE UTILIZADOS NO ENTE FEDERAL; NÃO HOUVE REGIONALIZAÇÃO E MUNICIPALIZAÇÃO ADEQUADA |
DECRETO 7508 | DECRETADO EM 2011- VISA EQUILIBRAR AS CONTAS - TIRA DO ENTE FEDERADO A EXCLUSIVIDADE DO FLUXO DE FINANCIAMENTO ESTABELECE REDE SAÚDE ( RAS ) - JUNÇÕES DE M+M ou M+E P/ SUPRIR O QUE NÃO É DADO INDIVIDUALMENTE - O QUE TEM APOIO DO MAPA DE SAÚDE - GANHA INTEGRALIDADE - JUNTA A DESCENTRALIZAÇÃO ESTABELECE O RENAME - RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS |
LEI COMPLEMENTAR 141 | DECLARADA EM 2012 - REGULAMENTA O ARTIGO 198 ATRAVES DA 141/12 O ENTE FEDERADO PASSA 15% DE SEU ORÇAMENTO AO MUNICIPIO NO MÍNIMO QUE DEVE SER GUARDADO 15% DO APORTE P/ DISTRIBUIR COMO SAÚDE O QUE O ESTADO RECEBER DA NAÇÃO - GASTAR 12% EM SAÚDE O MÍNIMO É CONGELADO DO ANO ANTERIOR; DEFINE O QUE É AÇÃO E SERVIÇO DE SAÚDE |
PONTO NEGATIVO DA LEI 141 | TUDO FICOU EM 01 BLOCO SÓ DE FINANCIAMENTO - FOI PRIVILEGIADO A CONSTRUÇÃO DE HOSPITAIS E AB E VIGILÂNCIA FICARAM EM PREJUÍZO |
ASSISTENCIA, ATENÇÃO E PROMOÇÃO | ASSISTÊNCIA - MAIS INDIVIDUAL; ASSISTE O INDIVÍDUO ATENÇÃO - INTRA E EXTRA SAÚDE - OLHA DIVERSOS ASPECTOS DO INDIVÍDUO PROMOÇÃO SAÚDE ( LEVI E CLARK ) INSTITUEM O PENSAMENTO; EM 70 A NOVA INSTITUI POLITICA NOVA DE PENSAR SAÚDE E DOENÇA |
1. COMUNIDADE RESPONSAVEL POR PROPRIA SAÚDE E CONTROLE | CARTA DE OTTAWA |
ATENÇÃO PRIMÁRIA E ATENÇÃO BÁSICA | DAWSON E WHITE - PROPÕE HIERARQUIA PELA PRIMEIRA VEZ ( DAWSON ) - WHITE REAFIRMA A HIERARQUIZAÇÃO E AFIRMA ATENÇÃO PRIMÁRIA - ATENÇÃO EM SAÚDE; NUTRIÇÃO; AGUA E SANEAMENTO; IMUNIZAÇÃO; DOENÇAS MAIS COMUNS |
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA | PELA PRIMEIRA VEZ INCENTIVADO PELA NOB 96 - COM A PNAB DE 2006/11 A ESF É O CENTRAL - TORNA A APS FORTE PNAB - RESPEITAR PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS + TERRITÓRIO ADSCRITO + REGIONALIZAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO + CENTRADA NA PESSOA PNAB ( 2017 ) - FLEXIBILIZA A APLICAÇÃO DA APS - PRPÕEM OUTROS TIPOS DE SAUDE DA FAMÍLIA COMO A EQUIPE DE CONSULTÓRIO DE RUA |
1o CONTATO DO PACIENTE ( LEVANDO EM CONTA A PNAB ) | DEVE SER PELA RAS - TEM QUE SER RESOLUTIVO; LONGITUDINAL E COM COORDENAÇÃO DO CUIDADO ( REFERÊNCIAS ) - NECESSÁRIO ORDENAÇÃO DA REDE E TER PARTICIPAÇÃO DE COMUNIDADE |
MODELO DE TRABALHO DA ATENÇÃO BÁSICA | 1. PORTA DE ENTRADA - ACESSO MARCADO/ESPONTÂNEO 2. FUNÇÃO DE ACOLHIMENTO - ACOLHER TODOS, ESCUTA QUALIFICADA; RISCO ESTRATIFICADO; DESFECHO 3. PARA TODO MEMBRO ( PARTICIPAÇÃO ) - NA TERRITORIALIZAÇÃO E REGISTRO DO SIAB 4. CUIDADO INTEGRAL - UBS-casa; PROM/PREV/EDUCAÇÃO EM SAÚDE |
VIGILÂNCIA E ATENÇÃO BÁSICA | 1. TODOS SE PREOCUPAM COM TERRITORIALIZAÇÃO MAS O ACS É QUEM DACASTRA 2. TODOS SE PREOCUPAM COM A VISITA MAS O ACS É QUEM LIDERA LEGITIMAMENTE 3. TODOS DEVEM IDENTIFICAR AGRAVOS - MAS O ACS É O MAIS IMPORTANTE 4. TODOS INTEGRAIS - ACS TA NA PONTA DA LANÇA - P.A; DEXTRO; CURATIVO; INDICAR INTERAÇÃO DOMICILIAR HOSPITALAR |
ATENÇÃO BÁSICA COM ÊNFASE EM SUPERVISIONAMENTO | FUNÇÃO DE TODOS; MAS MAIOR IMPORTANCIA AO ENFERMEIRO: 1. ORGANIZAR FLUXOS 2.DIMINUIR A DEMANDA DA POPULAÇÃO; PRESCREVER ALGUNS MEDICAMENTOS; |
ATENÇÃO BÁSICA E ÊNFASE DO MÉDICO | 1. ATENDER DE FORMA ESPECIALIZADA 2. PRESCREVER MEDICAMENTOS 3. ENCAMINHAR NA RAS |
NASF | É O SUPER HEROI DA ATENÇÃO BÁSICA - AUXILIA AB A SER RESOLUTIVA E COORDENAÇÃO DO CUIDADO 2008 - FORMAÇÃO DO NASF - RESPEITANDO REGIONALIZAÇÃO E TERRITÓRIO - CONSOLIDA A INTEGRALIDADE ATRAVÉS DE FORMA INTERDISCIPLINAR NASF AJUDA E CONTRAREFERENCIA A AB - PORÉM NASF NÃO É AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADE - É UMA ENTIDADE CLÍNICO-ASSISTENCIAL-PEDAGÓGICA |
NASFs POR MUNICIPIO? | NASF 1 - FECHA 5:20 DA TARDE - 5 PROFISSIONAIS NÍVEIS SUPERIORES E ATENDE DE 5-9 ESF/AB ESPECIAIS - PELO MENOS PROFISSIONAIS COM 20 HORAS/SEMANAIS E 200 HORAS SEMANAIS NO COLETIVO NASF2 (MINI1) - 40 HORAS MÁXIMA DE INDIVIDUAL P/ OS 02; MAS NA NASF2 A EQUIPE TEM QUE TER > 120 Hs; 3-4 ESF NASF3 ( MINI-MINI-1 ) - > 80h EM EQUIPE; 1-2 ESF |
QUAIS SÃO OS PROFISSIONAIS DO NASF? | 1. QUEM DETERMINA SÃO AS DEMANDAS DO MUNICIPIO |
EQUIPE DE ATENÇÃO BÁSICA | MÉDICO E ENFERMEIRO ( ESPECIALISTA DE PREF ); ACS C/ 750 HAB POR AGENTE; AUXILIARES DE ENFERMAGEM; AUXILIARES DE SAÚDE BUCAL - O QUE DIFERENCIA UMA DA OUTRA: ESF - TODOS 40h SEMANAIS - UMA UNICA EQUIPE AB - 10h PRO PROFISSIONAL - MÁX 3 PROFISSIONAIS POR CATEGORIA - 40h EM CARGA MINIMA GERAL |
CONSULTÓRIO DE RUA | MODALIDADE 3 - ÚNICA COM MÉDICO - PODE UTILIZAR NASF E UBS COMO PONTO DE APOIO |
APOIO MATRICIAL DO NASF | ORIENTA ATENÇÃO BÁSICA - PORTA CONHECIMENTO ESPECIAL E CONTRIBUI COM RESOLUTIVIDADE TRADICIONAL - ENCAMINHA AO AP. MATRICIAL - DISCUSSÃO DE TEMAS P/ PLANEJO COM TODOS E A PRÓPRIA UBS SER RESOLUTIVA |
PTS | PROGRAMA TERAPEUTICO SINGULAR ( SINGULAR AO PACIENTE ) - É UM CONJUNTO DE PROPOSTAS; DISCUSSÃO NO APOIO MATRICIAL - REFORÇA A LONGITUDINALIDADE; ANALISA AÇÕES E GERA METAS MAIS ASSERTIVAS |
GENOGRAMA | ENXERGA A ORGANIZAÇÃO FAMILIAR - RETRATA NO MÍNIMO 03 GERAÇÕES - MEMBROS; RELAÇÕES; HISTÓRIA DA FAMÍLIA E PADRÃO DE RISCO DE VULNERABILIDADE QUE SE REPETE |
ECOMAPA | É O GENOGRAMA DA COMUNIDADE - FOCA NA FAMÍLIA COM RELAÇÃO A COMUNIDADE - OUTRAS FAMÍLIAS; OUTRAS INSTITUIÇÕES |
QUANTAS PESSOAS POR UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA? | 4.000 PESSOAS POR UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ADSCRIÇÃO DE TERRITÓRIO E CONHECIMENTO DE CLIENTELA - LONGITUDINAL |
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA | MÉDICO E ENFERMEIRO ( DE PREF ESPECIALISTAS ) TÉCNICOS DE ENFERMAGEM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE AGENTES DE ENDEMIA E ODONTO TAMBÉM PODEM ENTRAR CARGA HORÁRIA MÁXIMA DE 40h SEMANAIS P/ CADA PROFISSIONAL |
QUAIS OUTRAS EQUPIDES DE SAÚDE DA FAMÍLIA EXISTEM? | 1. EQUIPE RIBEIRINHA - FAMÍLIAS ACESSO SÓ DE BARCO E VINCULADAS A UBS 2. FLUVIAL - PRÓPRIA UBS FLUTUANTE 3. CONSULTÓRIOS DE RUA 4. EQUIPE DE ATENÇÃO BÁSICA PRISIONAL |
PAPEL DA LEI 8080 NA SAÚDE SUPLEMENTAR? | 1. FOI A PRIMEIRA QUE IDEALIZOU QUE A SAÚDE PRIVATIVA PODE AUXILIAR O SUS 2. INICIATIVA PRIVADA DEVE SER LIVRE PARA EXECUTAR A SAÚDE; PODE SE ORGANIZAR POR PJs E PFs 3. PRIORIDADE P/ AS QUE VÃO RECEBER DINHEIRO DO SUS SÃO AS FILANTRÓPICAS/ SEM FINS LUCRATIVOS |
REGULAMENTAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR | 1. LEI 9656/88 > PAC PARTICULAR É ATENDIDO PELO SUS - O PLANO PRECISA REEMBOLSAR O SUS 2. PRECISA COBRIR AS CIDS 3. PLANOS HOSP E AMBULATORIAIS 4. TIPOS DE CARÊNCIA E DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES |
QUAL PRINCIPIO SE ROMPE COM A SAÚDE SUPLEMENTAR? | A EQUIDADE - VISTO QUE 25% DA POPULAÇÃO QUE TEM PLANOS DE SAÚDE DETÉM MAIS DE 50% DOS RECURSOS DA SAÚDE |
MEDICINA DE GRUPO E COOPERATIVA | 1. EMPRESA PRIVADA COM PJ - REDE PRÓPRIA OU REDE ALUGADA - CLIENTES COM PF ou PJ 2. COOPERATIVA = MEDICINA DE GRUPO PORÉM SÓ DE MÉDICOS - SOCIEDADES DE PESSOAS - NÃO PODE PRODUZIR LUCRO - REDE PRÓPRIA OU ALUGADA - CLIENTES PF ou PJ |
SEGURO SAÚDE | 1. NÃO PRESTA SERVIÇO; NÃO É APÓLICE NORMAL - É APENAS INTERMEDIADORA - PRECISA COBRIR O ROL DE PROCEDIMENTOS - PF ou PJ |
AUTO GESTÃO | 1. PATROCINADA - 50% EMPRESA/ 50% TRABALHADOR 2. NÃO PATROCINADA - 50% EMPRESA - 50% SINDICATO TRABALHAM COM REDES ALUGADAS |
PLANOS ACESSÍVEIS | 2017 - REDE HIERARQUIZADA; CUIDADO PRIMÁRIOA; CO-PARTICIPAÇÃO; SEMPRE SOBRE VIGILÂNCIA DA AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR |
ROL DE PROCEDIMENTOS DO PLANO DE SAÚDE | SÃO AS COBERTURAS MÍNIMAS - TODO ANO A ANS GERA A LISTA DE PROCEDIMENTOS |
SURGIMENTO DA ANS | É UMA AUTARQUIA DO MS - REGULAMENTA; NORMATIZA; CONTROLA E FISCALIZA MAS SEM SUBMISSÃO A OUTRAS ENTIDADES. ANOS 2.000 = LEI BOOOBA = LEI 9961 O DIRETOR É ELEITO PELO PRESIDENTE; TEM AUTONOMIA ADM E FINANCEIRA E AUTONOMIA TÉCNICA DEFENDE A INTEGRALIDADE DO SUS; DEFENDE O DESPERDÍCIO; DEFENDE O DUPLO USO |
ATRIBUIÇÕES DA ANS | 1. DEFINE AS DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES 2. DEFINE OS TRATAMENTOS QUE ENTRARÃO NO ROL 3. DEFINE FAIXA ETÁRIA E TIPOS DE PLANOS 4. DEFINE O REAJUSTE DAS MENSALIDADES ( DOS PLANOS INDIVIDUAIS ) 5. DEFINE AS CARÊNCIAS |
QUAIS PLANOS NÃO TEM SEU AJUSTE MENSAL REGULAMENTADO PELA ANS? | PLANO DE EMPRESA; PLANO COLETIVO E PLANO DE CLASSE |
CARÊNCIAS E ANS | CARÊNCIAS SIGNIFICAM EM QUAIS SITUAÇÕES O PLANO NÃO É RESPONSÁVEL PELA VIDA DO INDIVÍDUO: 1. URGÊNCIAS - 24 HORAS APÓS ASSINAR O CONTRATO 2. PARTO A TERMO ( EXCLUIDO PREMATURO ) - 300 DIAS APÓS ASSINAR CONTRATO 3. DEMAIS SITUAÇÕES - 180 DIAS |
COBERTURA PARCIAL TEMPORÁRIA | 1. DOENÇA QUE O INDIVÍDUO JÁ TEM - O PLANO SE ISENTA POR 24 MESES A ATENDER COMPLICAÇÕES DA DOENÃ PRÉ-EXISTENTE - PARA PROCEDIMENTOS E CIRURGIA DE ALTA COMPLEXIDADE |
REVISÃO SISTEMÁTICA | 1. A PARTIR DE UMA PERGUNTA - REVISA A LITERATURA - FORMULA NOVA PERGUNTA 2. MELHOR NÍVEL DE EVIDÊNCIA - PODE SER COM OU S/ METANÁLISE - SE HÁ METANÁLISE CLASSIFICA-SE COMO QUALITATIVA - ESTUDA TODOS E MOSTRA O QUE É REAL - EVITA VIÉS DE SELEÇÃO E PUBLICAÇÃO |
METANÁLISE | A METANÁLISE DA VALOR A REVISÃO SISTEMÁTICA - GERA RESULTADOS; A ESTATÍSTICA ATRIBUI A FORMA QUANTITATIVA - POR ISSO UTILIZA-SE ECs CONTROLADOS E RANDOMIZADOS - CONCLUSÃO ÚNICA COM REPRESENTAÇÃO GRÁFICA = FOREST PLOT |
ANALISANDO O FOREST PLOT | A ESQUERDA - ESTUDOS A DIREITA - RESULTADOS INDIVIDUAIS DE CADA ESTUDO EMBAIXO - MEDIDA ASSOCIATIVA - RISCO RELATIVO ( ou OUTRA MEDIDA ASSOCIADA ) A LINHA CENTRAL = EFEITO ZERO ( FICA NO NÚMERO 1 - SE PASSA PELO 01 NÃO HÁ NENHUM EFEITO ) - TODAS AS ESQUERDA SÃO RR < 1 = PROTETIVAS; RR > 1 MEDIDAS ASSOCIADAS O TAMNHO DS QUADRADINHOS REPRESENTA O PESO DO ESTUDO - E SUAS PERNINHAS ( LINHAS DO QUADRADO - SÃO OS INTERVALOS DE CONFIANÇA - QUANTO MENOR; MAIS CONFIÁVEIS O ESTUDO DIAMANTE = CONDENSAÇÃO DE TODOS RESULTADOS - QUANTO MAIOR = MELHOR A METANÁLISE |
ESTUDOS SECCIONAIS ou DE PREVALÊNCIA | 1. DESCREVEM ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO - OBJETIVO DE ANALISAR DOENÇAS ( SEXO, ETNIA, RENDA, ETC) - CAPTA UM MOMENTO ÚNICO, ´´UMA FOTOGRAFIA INDIVIDUAL`` 2. ESTUDOS SECCIONAIS LEVANTAM HIPÓTESES - POR ISSO, SÃO BONS ÀS POLIT PUBLICAS |
ESTUDOS ECOLÓGICOS | 1. UMA FOTOGRAFIA DE UM AGREGADO - OBSERVACIONAL 2. GERA MEDIDAS AGREGADAS - CONSEGUE DIZER TAXA DE INCIDÊNCIA E MORTALIDADE NESSE GRUPO ( EXEMPLO : 5/1000 HABITANTES ) 3. CONSEGUE AVALIAR MEDIDAS FEITAS PELAS HIPÓTESES GERADAS PELOS ESTUDOS SECCIONAIS, POR EXEMPLO 4. BAIXO CUSTO; FÁCIL DE SER FEITO - VIÉS ECOLÓGICO = IMAGINAR QUE A GENERALIZAÇÃO É IGUAL A INDIVIDUALIZAÇÃO |
COORTE | 1. LONGITUDINAL - ACOMPANHA AO LONGO DO TEMPO - 02 GRUPOS E OBSERVA AO DECORRER DE UM TEMPO 2. AO FINAL; A PARTIR DE UM FR > AVALIA INCIDÊNCIA; DESFECHO DE DOENÇA 3. PESQUISA ALÉM DE FATORES DE RISCO; PROGNÓSTICO DE UMA DOENÇA 4. PODE SER PROSPECTIVA E PODE SER HISTÓRICA ( RETROSPECTIVA ) 5. ALTO CUSTO; VIÉS DE CONFUSÃO / PERDA; RUIM P/ DOENÇAS RARAS POIS ACOMPANHA POR UM BOM TEMPO |
CASO - CONTROLE | 1. ANALISA OBSERVANDO O PASSADO - PARTE DA DOENÇA E OBSERVA OS FATORES DE RISCO PASSADOS 2. NECESSITA DE CUIDADO DE SELEÇÃO - CARACTERÍSTICAS PARECIDAS P/ EVITAR CONFUNDIMENTO = PAREAMENTO 3. BOM P/ DOENÇA RARA ( POIS PARTE DA DOENÇA > FR ); RESULTADO RÁPIDO 4. MUITO VIÉS DE MEMÓRIA |
RR E OR | 1. MEDIDAS DE PROBABILIDADE - RR = RISCO NA POPULAÇÃO / OR = RISCO ENTRE GRUPOS 2. DE MANEIRA GERAL; COMPARAM EXPOSTOS COM NÃO EXPOSTOS 3. RR - INCIDÊNCIA DO TOTAL/ OR - INCIDÊNCIA EM PROPORCIONALIDADE (ENTRE GRUPOS ) 4. RR ou OD < 1 = PROTEÇÃO; = 1 NADA; >1 RISCO - IC DE 95% = 95% DAS VEZES O MESMO DESFECHO SERÁ OBTIDO |
DERIVAÇÕES DE RR E OR | RISCO ATRIBUÍVEL = INCID EXP - INCID N EXP REDUÇÃO RISCO ABSOLUTO (RRA) = RISCO ABS EXP - RISCO ABS N EXP NNT ( NECESSÁRIO PARA TRATAR ) = 1/RRA |
ENSAIOS CLÍNICOS | PRÉ- CLÍNICO > TESTE IN VITRO - RESPONDER ACERCA DE SEGURANÇA/MORTE FASE I - 20-80 PCTs - ADM DROGA - AVALIAR SEGURANÇA DA DOSE; TOLERÂNCIA; BIODISPONIBILIDADE FASE II - 100-200PCTs - SÓ DOENTES - TENTAR CURAR; BEST DOSE FASE III - LARGA ESCALA; EVITAR O ACASO EM FASE II > MILHARES DE PACIENTES; MÚLTIPLOS CENTROS > ONDE HÁ CONFIRMAÇÃO DE EFICÁCIA; EVIDÊNCIA DEFINITIVA FASE IV - COMÉRCIO - FARMACOVIGILÂNCIA |
VIÉSES DO ENSAIO CLÍNICO | 1. PRINCIPALMENTE O VIÉS DE SELEÇÃO - POR ISSO É MAIS CONFIÁVEL SE RANDOMIZAR 2. EFEITO HAWTHORNE - PAC OU MED AGE MELHOR 3. PUBLICAÇÃO - SÓ PÚBLICO SE TRABALHO DER CERTO |
QUALIDADE DO ESTUDO - CEGAMENTO | 1. ESTUDO PODE SER ABERTO - PACIENTE E PROFISSIONAL SABEM O QUE ESTÁ OCORRENDO NO ESTUDO 2. SIMPLES CEGO - PACIENTE É CEGO; MAS O PROFISSIONAL SABE O QUE ESTÁ DANDO 3. DUPLO CEGO - PACIENTE NÃO SABE O QUE TOMA; PROFISSIONAL NÃO SABE O QUE DA 4. TRIPLO CEGO - PACIENTE NÃO SABE; PROFISSIONAL NÃO SABE; E O PROFISSIONAL QUE ANALISA POR EXEMPLO IMAGENS ( RADIOLOG ); TAMBÉM NÃO SABE |
QUALIDADE DO ESTUDO - CONFUNDIMENTO | 1. VARIÁVEL DE CONFUSÃO > IMAGINE QUE SE COMPARE FUMANTES X NÃO FUMANTES > DESCOBRE-SE QUE FUMANTES DESENVOLVEM MAIS CA DE PULMÃO; PORÉM TODOS OS QUE DESENVOLVERAM TAMBÉM TRABALHAM COM AMIANTO ( NO CASO; A PROFISSÃO É FATOR DE CONFUSÃO ) 2. P/ EVITAR EXISTE A ALEATORIZAÇÃO > SELECIONA DE FORMA ALEATORIZADA P/ PERMITIR A COMPARAÇÃO ADEQUADA ENTRE OS GRUPOS PAREAMENTO > SELECIONA O GRUPO CASO E UM CONTROLE (SELECIONADOS P/ REDUZIR CONFUSÃO ) > LEMBRANDO QUE O QUE ESTÁ IGUAL DOS DOIS LADOS; NÃO SE COMPARA EM RELAÇÃO A VARIÁVEL |
ERROS | 1. ERRO DE PRECISÃO - É UM ERRO ALEATÓRIO; PERTO DO VALOR REAL DO ESTUDO - DIMINUI COM AUMENTO DA AMOSTRA 2. ERRO DE VALIDADE - É UM ERRO SISTEMÁTICO ERRA-SE AO REDOR DE UM VALOR NÃO PERTO DO REAL - NÃO DIMINUI COM A AMOSTRA |
VIÉSES | 1. SELEÇÃO > SELECIONA UMA AMOSTRA QUE REPRESENTA APENAS UMA PARTE DA POPULAÇÃO POR EXEMPLO;E NÃO TODOS OS GRUPOS DA POPULAÇÃO -COMUM EM CASO-CONTROLE ( SUPERESTIMO CASOS; OU ESCOLHE CONTROLES COM CONVENIENCIA )/ COORTE - PERDE-SE PACIENTES POR ÓBITO AO LONGO DO TEMPO; EXEMPLO 2. INFORMAÇÃO > QUANDO COLETANDO INFORMAÇÃO ( PACIENTE NÃO SE RECORDE BEM DO PASSADO CLÍNICO E MÉDICO POR EXEMPLO ) / QUANDO ANALISANDO INFORMAÇÃO - VERIFICA PRONTUÁRIO DO PACIENTE COM MAIS AFINCO DO QUE OUTRO 3. CLASSIFICAÇÃO > POR TESTES DIAGNÓSTICOS E REGISTROS MÉDICOS |
VIÉS DE PUBLICAÇÃO | 1. IMAGINE QUE FAÇAM 7 ESTUDOS QUE NÃO ENCONTRAM ASSOCIAÇÃO; E NÃO SÃO PUBLICADOS. E EM UM OITAVO ESTUDO ENCONTRA-SE ASSOCIAÇÃO E PUBLIQUE O ESTUDO. 2. EM UMA ANÁLISE MULTIVARIADA SE VERIA QUE A ASSOCIAÇÃO NÃO É VERDADEIRA; CASO TODOS FOSSEM PUBLICADOS |
PRINCIPAIS AGRAVOS NA SAÚDE DO TRABALHADOR | 1. PNEUMOCONIOSES - SILICOSE; ASBESTOSE 2. PREVENÍVEIS ATRAVÉS DE MEDIDAS COLETIVAS E INDIVIDUAIS ( FILTROS GERAIS; EPIs ) |
ADOECIMENTO RELACIONADO AO TRABALHO | 1. CRITÉRIOS DE SCHILLING: CLASSIFICA AS DOENÇAS EM RELAÇÃO A CAUSALIDADE GRUPO 01 - YES - SÓ HÁ A DOENÇA PELO TRABALHO; RARAMENTE ACONTECE FORA ( NEXO CAUSAL ) GRUPO 02 - MAYBE - TRABALHO CONTRIBUI; APESAR DE SEREM MAIS COMUNS FORA DO TRABALHO > DORT; VARIZES MMII; CA DE BEXIGA (RADICAIS AROMÁTICOS) GRUPO 03 - PROVOCADOR - O TRABALHO PROVOCA A DOENÇA - DISTÚRBIO LATENTE AGRAVADO PELA ASMA - ASMA; DERMATITE DE CONTATO; DOENÇAS MENTAIS ( BURNOUT) |
RELAÇÃO SAUDE X TRABALHO | 1. ANAMENESE - COM EXAME FÍSICO + INSPEÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO > PELO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE + MÉDICO NORMAL E MINISTÉRIO DO TRABALHO A BUSCA PELO RISCO NO AMBIENTE FORNECE O NEXO CAUSAL - PAUTADO PELAS NORMAS REGULADORAS = FÍSICOS; QUÍMICOS; BIOLÓGICOS; ERGONÔMICO; MECÂNICO ( SINALIZAÇÃO, ARRANJO ) |
LER/DORT | 1. AGRAVOS MAIS NOTIFICADOS NO BRASIL - ESTRESSE; LONGA JORNADA; AUSÊNCIA DE PAUSAS; REPETIÇÃO; EXPOSIÇÃO AO FRIO E CALOR 2. 70-80% EM MULHERES 3. TRABALHO PESADO PASSA A SER CONCEITUADO COMO DE MUITA REPETIÇÃO 4. EMPRESAS PRECISAM GARANTIR PAUSA DE 10 MINUTOS A CADA HORA TRABALHADA |
OUTROS AGRAVOS IMPORTANTES À SAÚDE DO TRABALHADOR | 1. PER -PERDA AUDITIVA POR RUÍDO ( PRINCIPAL CAUSA DE SURDEZ NEUROSENS NO ADULTO ) - ESPECIALMENTE FREQUÊNCIAS DE 3.000 Hz - RASTREIO COM AUDIOMETRIA TONAL - PREVINE-SE COM ISOLAMENTO ACÚSTICO ou EPIs 2. BURNOUT - CONSIDERADA DOENÇA DO TRABALHO - EXCESSO E ESTRESSE - PRINCIPALMENTE PROFISSIONAIS QUE ATENDEM AO PÚBLICO - FADIGA, DISTURBIOS DE SONO, FALTA DE ATENÇÃO, ANSIEDADE, MEMÓRIA, IRRITABILIDADE, CONFLITOS - AFASTAR, MEDICAÇÃO E TERAPIA 3. INTOXIC AGROTÓXICOS - CLASSE I ( MUITO TOX ); IV ( POUCO ) / ORGANOFOSFORADOS; CARBAMATOS SÃO OS PRINCIPAIS - INIBE ACETILCOLINESTERASE - INALAÇÃO, PELE, DIGESTIVA |
CLÍNICA DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS | SUDORESE; SIALORREIA; MIOSE; HIPERSECREÇÃO BRONQUICA; MIOFASCICULAÇÕES; CONVULSÕES; CHOQUE PRECISA DOSAR ATIVIDADE DE ACETILCOLINESTERASE - AFASTAR DA FONTE DE RISCO - EVIDENTE TRATAR FORMA AGUDA |
PREVIDÊNCIA SOCIAL EM RELAÇÃO A SAÚDE DO TRABALHADOR | 1. GARANTE O SEGURO DO TRABALHADOR - DOENÇA ou ACIDENTE; IDADE LIMITE; MATERNIDADE 2. QUEM CONTRIBUI AO INSS; RURAIS; AVULSO/AUTÔNOMO 3. AUXÍLIO DOENÇA - DEPOIS DE 15 DIAS ATRAVÉS DE PERÍCIA; EMPREGADOR PAGA OS 15 DIAS; PASSADOS OS 15 DIAS, SE PERÍCIA AFIRMA = RECEBE AUXÍLIO DOENÇA = 91% DO SALÁRIO ( LIMITE 12 MESES ) APOSENT INVALIDEZ - INCAPAZ; NÃO REABILITÁVEL; 100% DO SALÁRIO ( ATÉ TETO DO INSS = 5500) AUXÍLIO ACIDENTE - SEQUELA E REDUÇÃO DA EFICÁCIA - 50% DO SALÁRIO; EXCETO APOSENTADORIA |
COMUNICAÇÃO ACIDENTE TRABALHO | 1. PELA CAT ( EXCLUI INFORMAIS ) > DEMONSTRAR A CAT - 15 DIAS AFASTADOS - PERITO AVALIA - ESTÁVEL NO EMPREGO APÓS 12 MESES DO RETORNO 2. CAT OBRIGATÓRIA SE ACIDENTE E DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO, MESMO SEM NEXO CAUSAL - PRECISA EMITIR A CAT MESMO ASSIM - QUEM DEFINE O NEXO É O PERITO 3. ACIDENTE TRABALHO - DURANTE; TRAJETO DE IDA ou DE VOLTA DO TRABALHO 4. O EMPREGADOR É QUEM EMITE A CAT ou SINDICATO ou MÉDICO DA FAMÍLIA ou TRABALHADOR - ATÉ 01 DIA P COMUNICAR/ SE ÓBITO = IMEDIATO |
GARANTIA DA SAÚDE DO TRABALHADOR | 1. SUS - RENAST - 2002 - REDE NACIONAL DE SAUDE DO TRABALHADOR - AÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DA UBS E ESF CENTRADA - DA SAÚDE BÁSICA A ALTA COMPLEXIDADE ( INTEGRAL ) 2. CEREST - CENTROS DE REFERÊNCIA - RETAGUARDA TÉCNICA E VIGILÂNCIA DA SAÚDE DO TRABALHADOR |
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR | ESTRATÉGIA NAS 03 ESFERAS - ATENÇÃO INTEGRAL: 1. PARA TODOS - FORMAIS E INFORMAIS 2. TRABALHO É RELAÇÃO ENTRE SAÚDE E DOENÇA - PRECISA PREVENIR FORTALECENDO A VISAT ( VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRAB ) - FORNECE PROTEÇÃO AO TRABALHADOR 3. MÉDICOS DA EMPRESA - QUALQUER ESPECIALIDADE - AVALIA SAÚDE ALOCA TRABALHADOR DE ACORDO COM CAPACIDADE FÍSICA - PRECISA MOSTRAR RISCOS DA EMPRESA C/ SIGILO DO NOME - EMITIR A CAT - GERAR O NEXO CAUSAL |
NORMAS REGULADORAS | 1. FEITA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO 2. EMITA CARTA DE TRABALHO/ FISCALIZA AS EMPRESAS / SEGURANÇA AO TRABALHO; TRABALHO ESCRAVO |
NRs | 1. TRATAM DA SEGURANÇA DO PACIENTE; COMO A MEDICINA SE RELACIONA COM O TRABALHADOR 2. NR6 - EPIs 3. NR7 = PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE OCUPACIONAL 4. NR9 - RISCO ERGONÔMICO 5. NR 32 - IMUNIZAÇÕES |
ESPECIFICIDADE | 1. ESPECIFICIDADE - É O BATMAN - NOTÍCIA MAIS OU MENOS RUIM, OU MUITO RUIM = ELE NÃO CHORA 2. PRO BATMAN CHORAR = TEM QUE SER NOTÍCIA MUITO RUIM #TESTE ESPECÍFICO = BATMAN = POUCO SENSÍVEL - PARA IDENTIFICAR 01 VÍRUS POR EXEMPLO = 04 PARTES DESTE VÍRUS PARA POSITIVAR O TESTE #CAPACIDADE DE IDENTIFICAR OS VERDADEIROS NEGATIVOS - MUITO RARO O FALSO POSITIVO ( POR ISSO SE CONFIA NO POSITIVO ) #POUCO FALSO POSITIVO E MUITO FALSO NEGATIVO #SE AUMENTA SENSIBILIDADE DE UM TESTE - DIMINUI ESPECIFICIDADE DO MESMO #NÃO ALTERA COM PREVALÊNCIA #AUMENTOU ESPECIFICIDADE = AUMENTA VPP |
TABELA DE CONTINGÊNCIA 2X2 | 1. SENSIBILIDADE > A ( VERDADEIROS POSITIVOS ) / A + C 2. ESPECIFICIDADE > D ( VERDAD NEGATIVOS ) / B + D *COLUNAS = SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE *LINHAS > VPP E VPN > # VPP > A ( DOENTES + ) / A + B ( DOENTES + ) #VPN > D ( NÃO DOENTES - ) / D + C ( DOENTES - ) #A PREVALÊNCIA ALTERA VALORES PREDITIVOS *PROBABILIDADE PRÉ-TESTE = PREVALÊNCIA DA POPULAÇÃO |
RASTREAMENTO | 1. DETECÇÃO PRECOCE DE FATORES DE RISCO; INFECÇÕES PRECOCES; DOENÇA EM ESTÁGIO INICIAL 2. SCREENING - APLICADO A APARENTEMENTE SAUDÁVEIS 3. OBJETIVO DE TRATAMENTO PRECOCE |
SENSIBILIDADE | 1. SÃO MEDIDAS DE PERFORMANCE DE UM TESTE ( NÃO ALTERA COM PREVALÊNCIA ) 2. SENSIBILIDADE - PROPORÇÃO DOS CORRETAMENTE IDENTIFICADOS COMO POSITIVOS ( MAIS ÚTEIS QUANDO NEGATIVOS ) = VERDADEIRO POSITIVOS/TOTAL DE DOENTES #ALTA SENSIBILIDADE = ALTOS FALSO=POSITIVOS ( IDENTIFICA TUDO QUE É PARECIDO COM A DOENÇA ) #INDICA EM TRIAGEM E RASTREIO PARA AFASTAR ( BOM QUANDO É NEGATIVO ) #BAIXO PONTO DE CORTE - SE A SENSIBILIDADE É PARA 140X80 POR EXEMPLO; TUDO IGUAL OU ACIMA VAI SER POSITIVO #NÃO ALTERA COM PREVALÊNCIA #SENSIBILIDADE = AUMENTA VPN |
VALOR PREDITIVO | #PROBABILIDADE OU NÃO DA PESSOA TER A DOENÇA APÓS O RESULTADO - A PROBABILIDADE DO RESULTADO ESTAR CERTO #VPP > PROPORÇÃO DE VERDADEIROS POSITIVOS ENTRE POSITIVOS -- QUANTO MAIOR ESPECIFICIDADE E QUANTO MAIOR PREVALÊNCIA = MAIOR O VPP #VPN > PROPORÇÃO DE VERDADEIROS NEGATIVOS ENTRE NEGATIVOS -- MAIOR SENSIBILIDADE E MENOR A PREVALÊNCIA = MAIOR O VPN |
RELAÇÃO DA PREVALÊNCIA COM O VALOR PREDITIVO | 1. POPULAÇÃO COM PREVALÊNCIA ALTA TEM MAIOR VPP - CONSEQUENTEMENTE DOENTES 2. QUANTO MAIS SENSÍVEL O TESTE TAMBÉM - MAIOR O VPP 3. QUANTO MAIS ESPECÍFICO O TESTE - MAIOR O VPN |
ACURÁCIA E CURVA ROC | #ACURÁCIA > IMAGINE QUE SE JUNTE OS DOIS CONCEITOS DE VPP + VPN = QUAL A PROPORÇÃO DE TODOS OS ACERTOS // QUANTO MAIOR A ACURÁCIA = MAIS ACERTOS = REDUÇÃO DE FALSOS POSITIVOS E TAMBÉM DE FALSOS NEGATIVOS // ESPCIALMENTE BOM PARA DOENÇAS GRAVES #CURVA ROC - REPRESENTA GRAFICAMENTE A ACURÁCIA; A SENSIBILIDADE A ESPECIFICIDADE |
RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA | RVS DE 1 - SIGNIFICA QUE PRÉ = PÓS TESTE > 1 = PROBABILIDADE POSITIVA < 1 = PROBABILIDADE NEGATIVA CALCULADA > 1 - SENSIBILIDADE/ESPECIFICIDADE ( SE + 1 - ESPECIFICIDADE ) ; ( SE = 1 - SENSIBILIDADE ) |
BIOESTATÍSTICA | LEMBRAR QUE DENTRO DA BIOESTATÍSTICA - TEMOS: - MÉDIA/-MEDIANA/-MODA MÉDIA - SOMA DE TODOS / TOTAL ( EM CASO DE VALORES EXTREMOS; ALTERA-SE MÉDIA ) MEDIANA - O VALOR DO MEIO ( SÓ FUNCIONA SE HÁ DISTRIBUIÇÃO DE NUMEROS ÍMPARES - VALORES EXTREMOS NÃO INFLUENCIAM ) MODA - É O QUE MAIS SE REPETE ( O QUE É MAIS FASHION ) - O VALOR QUE MAIS SE REPETE - PODE HAVER VÁRIOS OU NENHUM |
QUAL A FUNÇÃO DA BIOESTATÍSTICA? | ATRAVÉS DA MÉDIA; MEDIANA E MODA - INSTITUI O DESVIO PADRÃO - É A RAIZ QUADRADA DA VARIÂNCIA O DP - INDICA QUAL O GRAU DE DISPERSÃO - O QUANTO A AMOSTRA ESTÁ DISPERSA - 2 DESVIOS PADRÃO ENGLOBAM 95% DE TODOS OS NÚMEROS REPRESENTADOS NA AMOSTRA |
DISTRIBUIÇÃO NORMAL - CURVA DE DISTRIBUIÇÃO NORMAL/GAUSIANA | 1. O NECESSÁRIO É COMPREENDER QUE; SE UMA DISTRIBUIÇÃO É NORMAL - O VALOR QUE MAIS SE REPETE; QUE É A MÉDIA; QUE ESTÁ NO MEIO, SÃO IGUAIS >> A MÉDIA = MEDIANA = MODA 2. PLOTADO NA CURVA > DUAS CAUDAS SÃO IGUAIS - QUANDO CONSIDERA 68% DA AMOSTRA ( -1 A +1 DP ); 95% ( -2 a +2 DP ); 99,7% ( -3 a +3 DP ) |
CAUSALIDADE NA BIOESTATÍSTICA | 1. PODE SER CALCULADA ATRAVÉS DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS - USANDO O QUI-QUADRADO 2. NAS QUANTITATIVAS - PRECISA COMPARAR AS MÉDIAS DE VALORES - TESTE T ( QUANDO COMPARA DUAS VARIÁVEIS ) , QUANDO MAIS DE DUAS = TESTE ANOVA |